Recursos foram
encontrados em cofres de residências e empresas investigadas. A maior parte, na
Arxo, fornecedora da BR Distribuidora, empresa da Petrrobrás.
Dinheiro apreendido
pela Polícia Federal, durante a nona fase da Operação Lava-Jato.
A Polícia Federal informou neste sábado ter apreendido o equivalente a R$ 3,18 milhões em diferentes moedas durante a nona fase da Operação Lava-Jato, que apura (CORRUPÇÃO) na Petrobras, deflagrada na quinta-feira, 05/02/2015. Grande parte do dinheiro foi encontrado na empresa Arxo, que tem sede em Balneário Piçarras e fábrica em Itajaí, ambos municípios de Santa Catarina.
A Polícia Federal apreendeu ainda 500 relógios de luxo nas instalações da empresa. De acordo com o advogado da empresa, Carlos Zimmerman, os relógios são de coleção pessoal de um dos sócios da Arxo e o dinheiro lá encontrado seria parte de pró-labore de um dos sócios, para pagamentos de despesas operacionais e também da reforma de um apartamento dele. A Arxo, que produz tanques de armazenamento de combustíveis e mantinha contratos milionários com a BR Distribuidora, teve ainda três de seus diretores presos pela Polícia Federal, na semana passada. Em nota divulgada neste sábado, a Polícia Federal informou que o dinheiro aprendido estava repartido nas seguintes moedas: reais (R$ 1.276.509,00) dólares (US$ 629.562,00) e euros ($ 53.050,00). Havia ainda 82 pesos argentinos.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada de quinta-feira, 05/02/2015, a nona etapa da Operação Lava-Jato batizada de "My Way" e cumpre 62 mandados de prisões e apreensões nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina contra pessoas investigados de corrupção ativa, lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraude em licitação.
Na investigação que apura desvio de verbas na Petrobras. No total, a Polícia Federal cumpre um mandado de prisão preventiva, três temporárias, 40 de busca e apreensão e 18 conduções coercitivas, quando a pessoa é conduzida até a delegacia para prestar depoimento. Entre estes últimos está o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, apontado como operador do esquema criminoso no depoimento do ex-gerente da estatal Pedro Barusco, que acusa o membro do partido do PT, de pedir propina para o partido dos trabalhadores.
A Polícia Federal informou neste sábado ter apreendido o equivalente a R$ 3,18 milhões em diferentes moedas durante a nona fase da Operação Lava-Jato, que apura (CORRUPÇÃO) na Petrobras, deflagrada na quinta-feira, 05/02/2015. Grande parte do dinheiro foi encontrado na empresa Arxo, que tem sede em Balneário Piçarras e fábrica em Itajaí, ambos municípios de Santa Catarina.
A Polícia Federal apreendeu ainda 500 relógios de luxo nas instalações da empresa. De acordo com o advogado da empresa, Carlos Zimmerman, os relógios são de coleção pessoal de um dos sócios da Arxo e o dinheiro lá encontrado seria parte de pró-labore de um dos sócios, para pagamentos de despesas operacionais e também da reforma de um apartamento dele. A Arxo, que produz tanques de armazenamento de combustíveis e mantinha contratos milionários com a BR Distribuidora, teve ainda três de seus diretores presos pela Polícia Federal, na semana passada. Em nota divulgada neste sábado, a Polícia Federal informou que o dinheiro aprendido estava repartido nas seguintes moedas: reais (R$ 1.276.509,00) dólares (US$ 629.562,00) e euros ($ 53.050,00). Havia ainda 82 pesos argentinos.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada de quinta-feira, 05/02/2015, a nona etapa da Operação Lava-Jato batizada de "My Way" e cumpre 62 mandados de prisões e apreensões nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina contra pessoas investigados de corrupção ativa, lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraude em licitação.
Na investigação que apura desvio de verbas na Petrobras. No total, a Polícia Federal cumpre um mandado de prisão preventiva, três temporárias, 40 de busca e apreensão e 18 conduções coercitivas, quando a pessoa é conduzida até a delegacia para prestar depoimento. Entre estes últimos está o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, apontado como operador do esquema criminoso no depoimento do ex-gerente da estatal Pedro Barusco, que acusa o membro do partido do PT, de pedir propina para o partido dos trabalhadores.
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