24 outubro 2014

Tecnologia - Conheça As Piores Lojas de Vendas Online!

As 30 piores lojas online, segundo o Reclame Aqui.

O Reclame Aqui, site de reclamações de empresas e serviços, divulgou nesta quarta-feira, 22/10/2014, lista com os 30 piores lojas para comprar online. O levantamento foi realizado no dia 15 de outubro.
De acordo com o site, nos seis primeiros meses de 2014, 5,5 milhões de reclamações foram registradas, número maior do que todas as reclamações de 2013 (5,1 milhões).

O ranking foi elaborado a partir das avaliações dos próprios consumidores e mostra somente e-commerces não recomendados que, juntos, somam 48 mil queixas e uma média 34% de problemas solucionados. 


Em primeiro lugar está a Goji Actives, com 7792 reclamações e índice de solução em 38,5%. O segundo lugar é ocupado pela Best Mania, com 4819 reclamações e índice de solução em 12,1%; seguida da Mente Urbana, com 4233 queixas e índice de solução em 30%.


Já a lista das 30 melhores lojas online soma 140 mil reclamações e média de 85% de soluções dos casos. Em primeiro lugar aparece a Netshoes, com 13 mil reclamações, mas com índice de solução de 97,2%. Em seguida está a Americanas.com, com 12,8 mil reclamações e índice de solução em 92%; e em terceiro, a Submarino, com 11 mil queixas e índice de solução em 91,1%.

Confira abaixo as 30 piores lojas online:
Goji Actives - Herbalist: 7792 reclamações, índice de solução de 38,5%
Best Mania: 4819 reclamações, índice de solução de 12,1%
Mente Urbana: 4233 reclamações, índice de solução de 30%
Clickaê: 2151 reclamações, índice de solução de 40,7%
OrangeMix: 1944 reclamações, sem índice de solução
Eletro MM: 1882 reclamações, sem índice de solução
Pelicano Compras: 1824 reclamações, índice de solução de 18,4%
Shopping do Gugu: 1771 reclamações, sem índice de solução
Gabriela Moda e Presentes: 1651 reclamações, índice de solução de 44,3%
LuCunha store: 1423 reclamações, índice de solução de 38,5%
Liquida Bay: 1387 reclamações, índice de solução de 37,4%
Wikee Imports: 1375 reclamações, índice de solução de 36,8%
Mundo DIX: 1181 reclamações, sem índice de solução
Xingui Lingui: 1160 reclamações, sem índice de solução
Forasteiro.com: 1131 reclamações, índice de solução de 30,9%
TotalClique.com: 1124 reclamações, índice de solução de 23,2%
TMania: 1070 reclamações, índice de solução de 10,3%
Dona Dona: 1060 reclamações, índice de solução de 36,6%
ImportaFácil.net: 1001 reclamações, índice de solução de 20,2%
Flor de Menina Makeup: 894 reclamações, índice de solução de 67,4%
3D Import: 808 reclamações, índice de solução de 37%
MundialBooks: 800 reclamações, índice de solução de 54,8%
Isto é ofertas: 774 reclamações, sem índice de solução
Guguilu: 757 reclamações, índice de solução de 39,7%
Global Shop: 729 reclamações, índice de solução de 16,4%
Abracadabra Móveis e Deco: 728 reclamações, índice de solução de 55,6%
Makro Eletro: 726 reclamações, sem índice de solução
Cia da pechincha: 716 reclamações, índice de solução de 37,5%
Karol Doll makeup: 683 reclamações, índice de solução de 51,9%
Zazzle.com.br: 596 reclamações, índice de solução de 91,5%

16 outubro 2014

Política - As Mentiras da Presidente Dilma!

Por que Dilma mente?
Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário. Se George Orwell estivesse por ai, seria prontamente acusado de terrorismo eleitoral.
Enquanto insistirem em falar mentiras sobre os “neoliberais”, cumprirei o compromisso de falar verdades sobre o governo.
Há dois elementos constrangedores envolvendo o governo Dilma: a incompetência e a desonestidade intelectual - essa última conhecida popularmente como hábito da mentira.
Inventam o que querem para evitarem a mudança de endereço. Abaixo listo as dez mentiras que mais me incomodam, cujas implicações ao seu patrimônio podem ser substanciais.
Restrinjo-me a questões de economia e finanças. Não imagino que a mitomania limite-se a essa área, mas prefiro manter-me no escopo, por uma questão de pertinência desta newsletter.
Ao não reconhecer os erros, mantém-se a rota errada da política econômica. Bateremos de frente com uma crise financeira em 2015.
1. “A crise vem de fora.”
Esse é o discurso oficial para justificar a recessão técnica em curso no Brasil. O que os dados podem nos dizer sobre isso? Comecemos do mais simples: o crescimento econômico do Governo Dilma será, na média, dois pontos percentuais menor àquele apresentado pela América Latina. Nos governos Lula e FHC, avançamos na mesma velocidade dos vizinhos.
Indo além, há de se lembrar que a economia mundial cresceu 3,9% em 2011, 3% ao ano entre 2012 e 2013, e deve emplacar mais 3,6% em 2014. Nada mal.
Comparando com o pessoal mais aqui ao lado especificamente, Chile, Colômbia e Peru, exatamente aqueles que adotaram políticas econômicas ortodoxas e perseguiram uma agenda de reformas na América Latina, cresceram 4,1%, 4,0% e 5,6% ao ano, entre 2008 e 2013.
Enquanto isso, a evolução média do PIB brasileiro na administração Dilma deve ser de 1,7% ao ano.
A retórica oficial, desprovida de qualquer embasamento empírico, continua ser de que a crise vem de fora. Aquela marolinha identificada pelo presidente Lula, lá em 2008, seis anos atrás, ainda deixando suas mazelas.
2. “A política neoliberal vai aumentar o desemprego.”
Não há como desafiar o óbvio de que o produto agregado (PIB) depende dos fatores de produção, capital e trabalho. Ora, com o PIB desabando por conta da política econômica heterodoxa, cedo ou tarde bateremos no emprego.
Podemos não conseguir precisar qual a exata função de produção, ou seja, de como o PIB se relaciona com o nível de emprego, mas não há como contestar a existência de relação entre as variáveis.
O crescimento econômico da era Dilma é o menor desde Floriano Peixoto, governo terminado em 1894, subsequente à crise do encilhamento. Há uma transmissão óbvia desse comportamento para o emprego.
Os dados do Caged de maio apontaram a menor geração de postos de trabalho desde 1992. Em sequência, junho foi o pior desde 1998. E julho, o pior desde 1999. O dado de setembro, recém divulgado, foi o pior desde 2001. 
Quem vai gerar desemprego é a nova matriz econômica - não o fez ainda simplesmente porque essa é a última variável a reagir (e a única que ainda não foi destruída).
3. “A oposição quer acabar com o reajuste do salário mínimo.”
Essa é uma mentira escabrosa por vários motivos. O primeiro é trivial: o candidato da oposição (embora pareça haver dois, há apenas um) já se comprometeu, em dezenas de oportunidades, em manter a política de reajuste de salário mínimo.
Ademais, quando Dilma se coloca como a protetora do salário mínimo, está simplesmente contrariando as estatísticas. O aumento real do salário mínimo foi de 4,7% ao ano entre 1994 e 2002, de 5,5% ao ano entre 2003 e 2010, e de 3,5% ao ano entre 2011 e 2013.
Ou seja, o reajuste do mínimo na era Dilma é inferior àquele implementado por Lula e também ao observado no período FHC. Ainda assim, Dilma se coloca como o bastião em favor do salário mínimo.
4. “A política neoliberal proposta pela oposição vai promover arrocho salarial.”
Esse ponto, obviamente, guarda relação com o anterior. Destaquei-o mesmo assim porque denota a doença de ilusão monetária ou uma tentativa descarada de enganar a população.
Arrocho salarial já vem sendo promovido pela atual política econômica, por meio da disparada da inflação. O salário nominal, o quanto o sujeito recebe em reais no final do mês, não interessa per se. O relevante é como e quanto esse numerário pode ser transformado em poder de compra - isso, evidentemente, tem sido maltratado pela leniência no combate à inflação.
Precisamos dar profundidade mínima ao debate. Se você consegue aumentos sistemáticos de salário acima da produtividade do trabalhador, a contrapartida óbvia no longo prazo é a inflação, que acaba reduzindo o próprio salário real.
O que os “neoliberais” querem é perseguir aumentos de produtividade maiores e duradouros. Isso permitiria dar incrementos de salário substanciais, sem impactar a inflação.
Caso contrário, aumentos do salário nominal serão corroídos pela inflação.
 5. “O Brasil quebrou três vezes.”
O Brasil quebrou uma única vez, em fevereiro de 1987, no governo Sarney, quando foi decretada a suspensão do pagamento dos juros da dívida externa.
Quebrar é uma definição explícita e até mesmo técnica, ligada à moratória, o que é bem diferente de recorrer ao FMI, grosso modo um acesso a um dinheiro barato, sem mito ou fábula.
Durante o governo FHC, houve três empréstimos do FMI: i) durante a transição do câmbio fixo para flutuante entre 1998 e 1999; ii) durante a crise de 2001, ano especialmente difícil por conta da quebra (verdadeira) da Argentina; e iii) em 2002, por conta da chegada ao poder de Lula, que impusera aos mercados grande incerteza e, por conseguinte, enorme fuga de capitais.
Bom, mas como verdades não são o forte da campanha, logo ouviremos de novo sobre as três vezes que o Brasil (não) quebrou.
6. “A política monetária foi exitosa.”
A frase foi proferida por Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, em seminário nos EUA sobre política monetária. A inflação brasileira já estourou o teto da meta, de 6,50% em 12 meses, ignorando o princípio básico de um sistema de metas, em que o centro do intervalo deve ser perseguido. A banda de tolerância de dois pontos existe apenas para abarcar choques exógenos.
O IPCA de setembro aponta variação de 6,75% em 12 meses, estourando o limite superior do intervalo.
Transformamos o teto no nosso objetivo e represamos cerca de dois pontos de inflação através do controle de preços de combustíveis, energia e câmbio.
Esse é o tipo de êxito que esperamos da política econômica?
7. “Precisamos de um pouco mais de inflação para não perder empregos.”
Para ser justo, a frase, ao menos que seja de meu conhecimento, não foi dita ipsis verbis por nenhum membro do Governo. Entretanto, a julgar pelas decisões e diretrizes de política monetária, parece permanecer o racional da administração petista.
O velho trade-off entre inflação e crescimento, em pleno século XXI?
Bom, antes de entrar no debate acadêmico, pondero que poderia até ser verdade se houvesse, de fato, crescimento. Conforme supracitado, não é o caso.
Ignorando esse fato e fingindo que vivemos crescimento econômico pujante, a questão sobre o trade-off entre inflação e crescimento parece apoiar-se numa discussão tacanha sobre a Curva de Phillips.
O debate até faria sentido se estivéssemos nos idos de 1970. Dai em diante, Friedman, Phelps e outros destruíram o argumento de mais inflação, mais emprego.
A partir da síntese de 1976, naquilo que ficou batizado de crítica de Lucas, com trabalhos posteriores sobretudo de Kydland e Prescott, a fronteira do conhecimento passou a incorporar a ideia de que o trade-off entre inflação e desemprego existe apenas a curtíssimo prazo.
Ao trabalhar com uma inflação sistematicamente mais alta, rapidamente voltamos a um novo equilíbrio, com nível de preços maior e o mesmo nível de emprego original.
E, sim, o espaço aqui está aberto para o pessoal da Unicamp rebater o argumento de Lucas (professor Belluzzo incluindo, sem nenhum tipo de enfrentamento aqui; convite educada e genuinamente a um derbi das ideias). Criticam-nos por ouvir apenas a oposição e ignoram que eles declinam nosso convites - só pode haver vozes governistas e/ou heterodoxas em nossos eventos se elas aceitarem participar, certo? Lembre-se: fizemos o convite ao competente Nelson Barbosa, que, infelizmente, não pode comparecer por incompatibilidade de agenda.
8. “As contas públicas estão absolutamente organizadas. O superávit primário, embora menor do que em 2008, é um dos maiores do mundo. Dizer que há uma desorganização fiscal é um absurdo.”
A preciosidade foi dita pelo ministro Guido Mantega em entrevista ao jornal Valor. O superávit primário do setor público não é somente menor àquele de 2008. No primeiro semestre, foi o menor da história, em R$ 29,4 bilhões. 
Agosto marcou o quarto mês consecutivo de déficit primário, de modo que o acumulado está em R$ 10,2 bilhões. 
O superávit acumulado no ano até agosto é de 0,3% do PIB, enquanto a promessa do governo (para segurar o rating) é entregar 1,9% do PIB.
Essa é a herança que a “absoluta organização das contas públicas está nos deixando.”
9. “Nunca foi feito tanto pelo pobre neste país.”
Intuitivamente, você já poderia desconfiar da afirmação quando pensa na inflação, que é um fenômeno essencialmente ruim para as classes mais baixas. Os abastados têm um estoque de riqueza aplicada em ativos que remuneram acima da inflação. Logo, estão em grande parte protegidos. A inflação é um instrumento clássico de concentração de riqueza.
Mas há de ser além da simples intuição, evidentemente. Estudos mais recentes indicam que, depois de 10 anos consecutivos em queda, a desigualdade de renda no Brasil parou de cair de forma estatisticamente significativa em 2012. Documento IPEA n 159 é categórico em dizer que a concentração de renda no Brasil cai sistematicamente até 2012; a partir daí, há dúvidas.
O índice de Gini apresenta queda marginal entre 2011 e 2012, enquanto as curvas de Lorenz dos dois anos estão sobrepostas, indicando, grosso modo, estagnação na melhora.
Ainda mais problemático, estudo encomendado pelo IPEA a partir de dados do Imposto de Renda mostra concentração de renda entre 2006 e 2012 - em 2012, os 5% mais ricos do País detinham 44% da renda; em 2006, o percentual era de 40%.
A política econômica heterodoxa não cresce o bolo e também não o distribui de forma mais equitativa.
 10. “A oposição faz terrorismo eleitoral.”
Se você compactua com um dos nove pontos anteriores, você é um terrorista eleitoral, egoísta e interessado apenas em si mesmo. Provavelmente, é financiado por um dos candidatos de oposição.
Enquanto isso, a situação acusa a candidata oposicionista de homofóbica e de semelhanças com Fernando Collor. Sim, ele mesmo, parte da base de apoio da....situação.
Seríamos nós, analistas e economistas, os terroristas?
Essa é a herança que fica para 2015. Você tem dois caminhos a adotar: o primeiro é esperar as consequências materiais dessa gestão desastrosa sobre seu patrimônio, e o segundo é começar a se mexer, de modo a proteger ou até mesmo aumentar suas economias.
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02 outubro 2014

Tecnologia - Microsoft Lança Novos Smartphones no Brasil

Microsoft lança Lumias 830, 730 e 735 no Brasil.


A Microsoft anunciou nesta quarta-feira, 1º, em evento em São Paulo, a chegada de três modelos da família de smartphones Lumia no Brasil: 830, 730 e 735. Os aparelhos já haviam sido lançados em outros países no mês passado, durante a feira IFA, em Berlim.
De acordo com a empresa, o Lumia 830 pretende entregar soluções similares a de um top de linha. Já os Lumia 735 e 730 são destinados aos fãs das selfies ou chamadas no Skype, pois possuem câmera frontal Full HD de 5 megapixels com lente grande angular e aplicativo Lumia Selfie, que tira disparos automáticos e personaliza imagens com filtros.

Reprodução 
A selfie, aliás, foi motivo para cutucar a Samsung. Durante a apresentação dos Lumias, Christian Campbell, diretor da Microsoft Devices nas Américas, mostrou a famosa selfie do Oscar, tirada pela apresentadora Ellen Degeneres com um Galaxy Note 3. "Olhem essa selfie. Essa é a selfie mais retuitada da história. E olhe essa qualidade", alfinetou. Para completar, o executivo reclamou de alguns atores cortados na foto, como Jared Leto. Segundo Christian, isso não acontece nos Lumia 730 e 735 por conta da lente grande angular, que amplia a captura de fotos.

No geral, o Lumia 730 e 735 são idênticos, no entanto, o que muda é que o 730 é um modelo dual chip, enquanto o 735 possui compatibilidade com o 4G. A tela dos dois aparelhos é de 4,7 polegadas HD OLED (1280 x 720) e ambos pesam 133g. O processador é um quad-core Snapdragon 400 da Qualcomm, rodando a 1.2 GHz. Os modelos aindam contam com Windows Phone 8.1 (Lumia Denim), 1GB de RAM, 8 GB de memória interna (expansível em até 128 GB com microSD), conectividade NFC, câmera traseira de 6,7 megapixels com gravação de vídeos Full HD (1920 x 1080, a 30fps) e bateria de 2220 mAh.
Os modelos voltados para selfies também permitem a personalização das capas traseiras, sendo que no Lumia 735, é possível adquirir cases de carregamento wireless.

Lumia 830
O Lumia 830 oferece resolução maior na câmera traseira, que possui 10 megapixels (Full HD, 1920x1080) com 30 frames por segundo e tecnologia Pure View. O design do entorno da câmera lembra bastante o Lumia 1020. Como explica Campbell, a companhia quis destacar a câmera, contudo, com tamanho menor que o irmão de 41 megapixels. "Para isso, usamos o menor sensor de 10 megapixels existente", afirmou durante o evento.


Outro destaque do aparelho é seu design lateral, com moldura metálica anodizada. Um dos botões laterais, inclusive é dedicado somente à câmera, prometendo acelerar a captura. Ao ser pressionado mesmo com a tela desligada, o aplicativo da câmera é aberto em, segundo a Microsoft, apenas 1,9 segundos.

Reprodução 
O aparelho possui ainda tela de 5 polegadas HD (1280 x 720) com tecnologia Corning Gorilla Glass 3, processador quad-core Snapdragon 400 de 1.2 GHz, câmera frontal de 0,9 megapixels com lente grande angular, bateria de 2220 mAh, 1GB de RAM, 16GB de armazenamento interno (expansível em até 128GB) e pesa 150g. O Lumia 830 também oferece a personalização de capas.

Preços e disponibilidade
O Lumia 830 e Lumia 730 estarão disponíveis no Brasil a partir da da próxima semana, nas cores preta e branca, por R$ 1.199,00 e R$ 699,00 respectivamente. Já a versão laranja do Lumia 730 chegará, de acordo com a Microsoft, "em breve". Por fim, o Lumia 735 será vendido inicialmente na cor preta e chega ao mercado até o final do mês, por R$ 899,00.

Tecnologia - Microsoft Confirma Novo Windows

Microsoft confirma novo Windows chamado "Windows 10"



A Microsoft confirmou em evento nesta terça-feira, 30, o nome do novo Windows. O novo sistema operacional da empresa, para surpresa de todos, se chamará Windows 10, pulando o número 9.
A confirmação veio por Terry Myerson, chefe da divisão de sistemas operacionais da companhia, que confirma também que o Windows 10 será aplicado em todos os dispositivos. Isso significa que você poderá rodar o novo software no seu celular, tablet ou PC.
De acordo com ele, o novo sistema terá uma única loja de aplicativos, permitindo que os apps sejam descobertos, comprados e atualizados por todas as plataformas.
Myerson aproveitou para “trollar” todos os jornalistas no evento, brincando com as especulações sobre o nome. “Não seria certo chamar de Windows 9”; “Windows One... mas infelizmente o Windows 1 já foi feito”.
A provável explicação para o "10" no nome é que o Windows 8.1 teoricamente é considerado o nono sistema operacional da empresa, que sentiu que poderia pular o número 9 por isso. A empresa, no entanto, diz que o salto do 8 para o 10 "representa o salto tecnológico dado entre uma geração e outra do sistema operacional".


Novidades
Como previsto, o botão Iniciar está de volta reimaginado, mesclando o tradicional do Windows 7 com os blocos dinâmicos do Windows 8, que também são redimensionáveis conforme o gosto do usuário.

A empresa também revelou que o novo menu Iniciar terá uma nova ferramenta de buscas integradas, que também apresentará resultados da web. Ou seja: o novo Windows é mais Bing do que nunca.
Reprodução
A Microsoft parece ter feito isso para solucionar as críticas ao Windows 8, que pareceu ter sido desenvolvido com telas de toque em mente, deixando um pouco de lado os usuários de teclado e mouse. “Nós não queremos esta dualidade, queremos que os usuários do PC com teclado e mouse tenham uma interface familiar”, explica Joe Belfiore. Por isso, os aplicativos da Windows Store agora poderão ser executados como janelas, o que não era possível antes.
Outra das novidades apresentada é um novo sistema de multitarefa, que permitirá ao usuário gerenciar múltiplos desktops. Assim, cada um dos desktops terá seus próprios aplicativos sendo executados, e a transição entre eles será simples.
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Para o toque
Se o Windows foi redesenhado para dar melhor suporte ao teclado e mouse, e os dispositivos de toque? A empresa também apresentou novidades nesta área, mas manteve a Charm Bar lateral, que era um problema para o mouse, mas muito útil para o toque.

O multitarefa, com múltiplos desktops, está presente para os usuários de toque, mas repaginado para ser mais agradável ao toque, com botões maiores e mais amigáveis.
A tela de Início também estará disponível como ela existia no Windows 8 para quem prefere utilizar o sistema no modo de toque. Já para quem tem um laptop conversível, será possível alternar entre as versões “Metro” e o novo desktop.
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Disponibilidade
A partir desta quarta-feira, 1º de outubro de 2014, será lançado o “Windows Insider Program”, que permitirá a desenvolvedores e empresas testarem o “Technical Preview” do Windows 10. O lançamento comercial do software acontecerá em algum momento de 2015, ainda não especificado.

Via The Verge e Olhar Digital

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