29 junho 2015

SEGURANÇA - PRINCIPAL CAUSA DE MORTE DE JOVENS DE 16 A 17 ANOS NO BRASIL, É O HOMICÍDIO

Dados fazem parte do Mapa da Violência entre adolescentes no Brasil. Levantamento mostra que 10 eram assassinados por dia em 2013.

Quase metade das mortes de  adolescente de 16 e 17 anos no Brasil em 2013 tiveram como causa o homicídio, segundo o estudo "Mapa da Violência: Adolescentes de 16 e 17 anos" do Brasil, divulgado nesta segunda-feira (29) em Brasília. Foram 3.749 jovens nessa faixa etária vítimas de homicídios, 46% do total de 8.153 óbitos, diz o estudo de autoria do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz. A média é de 10,3 adolescentes assassinados por dia no país. As outras causas foram acidentes de transporte (13,9%) e suicídios (3,5%).

Taxa de homicídio (por 100 mil) de adolescentes de 16 e 17 anos por estado
AL147
ES140,6
CE108
RN98,1
DF83,3
GO83,1
PB80,2
SE78
BA73,5
AP71
RJ62,5
PA62,1
PE56,1
MT55,4
BR54,1
AM51,9
MG51,2
PR45,4
MA39,3
RR34,8
RS32,2
MS32
PI31,8
AC27,7
RO23,5
SP21,3
SC17,3
TO13,8
Fonte: Mapa da Violência: Adolescentes de 16 e 17 anos do Brasil/ Dados de 2013A projeção é que 3.816 serão mortos em 2015, diz o autor, e a metade dessas mortes seja por homicídio.
Esse tipo de causa externa (mortes que não são de causas naturais) aumentou 496% em relação a 1980, quando o homicídio representava apenas 9,7% do total de mortes. Em comparação às outras causas, nesse mesmo período os suicídios aumentaram 45,5% e os acidentes de transporte cresceram 38,3%. Na faixa de 16 e 17 anos, a taxa de mortalidade ficou em 54,1 homicídios por 100 mil adolescentes em 2013, um aumento de 2,7% em relação a 2012 e de 38,3% na década.O Brasil ocupa o 3º lugar em relação a 85 países no ranking de mortes de adolescentes de 15 a 19 anos, perdendo apenas para México e ElSalvador. São 54,9 mortes a cada 100 mil jovens.
Perfil vítimas  

A maioria das vítimas é do sexo masculino (93%) com quatro até sete anos de estudo (62,1%). Proporcionalmente, morreram quase três vezes mais negros do que brancos.
O principal instrumento utilizado nas agressões foi a arma de fogo, presente em 81,9% dos homicídios de adolescentes de 16 anos e em 84,1% dos de 17 anos. Em seguida estão instrumentos cortantes, como facas e estiletes, com 10%.

Regiões
Os maiores índices de violência estão no Nordeste, com uma taxa de 73,3 jovens mortos a cada 100 mil, e Centro-Oeste, com 65,3. 
No Rio Grande do Norte, Ceará e Roraima, as taxas mais que quadruplicam na década. São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro tiveram redução.Nos estados, lideram esse ranking Alagoas,Espírito Santo e Ceará. As menores taxas estão em Tocantins, Santa Catarina e São Paulo.
As maiores taxas de homicídio entre adolescentes de 16 e 17 anos nas cidades estão na BahiaSimões FilhoLauro de Freitas e Porto Seguro.
No Maranhão está o maior índice de vitimização de negros: 1.188%. Isso siginifica que, proporcionalmente, morrem 13 negros por cada branco naquele estado. Em seguida, aparecem a Bahia, com 12 negros por cada branco; Sergipe e Alagoas, com taxas de nove negros por cada branco. Os dados utilizados estão no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde.

28 junho 2015

TECNOLOGIA - O QUE FALTA A INTERNET BRASILEIRA PARA SER MELHOR?

                                   Internet Brasileira (Foto: reprodução)
O que falta para a internet brasileira ser tão rápida quanto a da Coreia do Sul?
O relatório “State of the Internet”, elaborado pela empresa Akamai, revelou que a velocidade média da internet brasileira é de 3,4 Mbps, dando ao País o 89º lugar no ranking mundial. O índice fica abaixo da média mundial (5 Mbps) e de vizinhos como Argentina, Chile e Uruguai. O resultado é preocupante, considerando-se que o Brasil é a sétima maior economia do mundo e que o acesso de qualidade à internet é um componente essencial de qualquer infraestrutura produtiva atual.
No entanto, segundo Fabrício Tamusiunas, gerente de projetos do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (órgão implementa os projetos e decisões do Comitê Gestor da Internet - CGI), esse número - 3,4 Mbps - é um resumo breve de uma realidade muito mais complexa.
“Outro mundo”
Por que nossa conexão deixa tanto a desejar se comparada, por exemplo, à da Coreia do Sul (que foi a primeira colocada no estudo da Akamai, com média de 23,6 Mbps)? Segundo Tamusiunas, a internet do país asiático é “outro mundo” em comparação com a nossa, por uma série de motivos.
reprodução
A conexão de qualidade é um aspecto bastante importante da cultura da Coreia do Sul. Tanto que o governo estabelece uma série de metas audaciosas de velocidade às quais as operadoras locais precisam atender para seguir oferecendo serviços. Existem também políticas de incentivo fiscal para que o preço dos planos se tornem mais acessíveis aos consumidores.
O país também tem uma densidade populacional considerável, é bastante urbanizado, possui um sistema de educação pública muito bom e uma série de grandes indústrias. Esses fatores, aliados aos incentivos do governo, contribuem para formar uma população bastante exigente com os serviços de rede, exigências que as operadoras precisam atender para se manter funcionando.
O governo do país investiu bastante também em infraestrutura: em 1995, quando apenas 1 em cada 100 sul-coreanos tinha acesso à internet, o governo começou um projeto de 10 anos para investir em infraestrutura no país inteiro. Graças a isso, atualmente 84% da população é conectada, e cerca de 80% com banda larga.
Além de investir na infraestrutura de rede do país, o governo também facilitou a entrada de empresas que desejavam investir neste setor, criando um ambiente de competição acirrada que beneficiou o desenvolvimento da rede no país.
E, segundo Tamusiunas, isso ajudou a diminuir o preço para o consumidor. “Uma vez que a infraestrutura já está criada, esse custo deixa de existir, e o preço fica mais barato”, diz. Ele comenta também que as operadoras chegam a oferecer planos de 1 Gbps por lá, e o governo tem planos de, até 2020, levar as operadoras a oferecer planos de 10 Gbps. No Brasil...


Aqui, por sua vez, esse investimento em infraestrutura não foi tão considerável. Grande parte das capitais do país está passando pelo processo de cabeamento por fibras, que permite às operadoras oferecer planos mais rápidos nas regiões onde a fibra chega. O processo, no entanto, ainda é relativamente lento.
Além disso, trata-se também de um investimento considerável. Segundo Tamusiunas, alguns dos equipamentos de rede necessários para se amadurecer a infraestrutura precisam ser importados, e chegam ao Brasil pagando quase 100% do valor de custo em impostos. Além de dificultar o desenvolvimento da infraestrutura, esse valor acaba sendo frequentemente repassado para os consumidores.
Isso dificulta, também, a implementação da infraestrutura em regiões menos urbanizadas, e acaba contribuindo para a perpetuação das desigualdades de acesso à rede que existem entre as regiões do país. Uma revisão dos tributos que incidem sobre esses equipamentos poderia, portanto, ajudar a acelerar a modernização de nossa rede.
Mas ainda dá tempo de resolver o problema. Tamusiunas se lembra da história de um grupo de provedores na região oeste de Santa Catarina que se uniram em um consórcio para custear a passagem de cabros de fibra óptica pela região. Com isso, conseguiram oferecer a todos os seus clientes conexões de 10 Mbps pelo mesmo preço que eles antes pagavam por 2 Mbps.
Algo da competição que acontece entre as empresas sul-coreanas também está começando a aparecer em algumas das regiões brasileiras. “Quando a Tim começou a oferecer planos de fibra com velocidades muito maiores que as da Vivo por preços semelhantes, a Vivo precisou correr atrás também”, comenta.
A empresa responsável pelo estudo
Akamai é uma empresa americana de serviços na nuvem e possui uma rede de servidores espalhados pelo mundo. Ela aluga espaço nesses servidores para clientes que desejem acelerar o funcionamento de seu site.
Como os servidores da Akamai estão bem distribuídos, a empresa consegue criar “cópias” dos sites de seus clientes em servidores mais próximos dos de seus usuários, o que reduz o tempo necessário para a informação chegar até eles. Entre seus clientes e ex-clientes estão a Apple, a Microsoft e a Adobe.
A empresa consegue monitorar a velocidade com a qual os usuários baixam conteúdo de seus servidores. Quando alguém no Brasil baixa uma atualização de segurança do Windows, por exemplo, ela vem pelo servidor da Akamai, e a empresa registra a velocidade desse tráfego. Com a imensa quantidade de informações sobre o tráfego de dados nos países onde atua, ela consegue então montar o relatório.
Existem diversos fatores que influenciam a velocidade com a qual um usuário consegue baixar conteúdo de um servidor da Akamai. Um deles, obviamente, é o plano contratado. Mas, segundo Tamusiunas, o tamanho do arquivo também afeta a velocidade: “o usuário só consegue atingir o máximo da velocidade contratada em downloads maiores”, comenta.
Por esse motivo, o tamanho dos arquivos baixados influencia o resultado do estudo. Se, no país A, os usuários baixarem apenas arquivos pequenos dos servidores da Akamai, e no país B eles baixarem apenas arquivos muito grandes, a velocidade média no país B será maior - mesmo se a velocidade contratada pelos usuários for a mesma. Esse é um dos motivos que leva Tamusiunas a afirmar que “a metodologia [do estudo] não é tão aberta quanto deveria ser”.
O que realmente falta é
Seria necessário, portanto, conhecer o tamanho médio dos arquivos baixados em cada país para poder compreender melhor o resultado do estudo. Nos Estados Unidos, onde mais pessoas usam os serviços da Apple e da Adobe que no Brasil, pode-se imaginar que a média do tamanho dos arquivos seja maior, uma vez que mais usuários precisarão baixar a atualizações do iOS e do Photoshop, por exemplo. No entanto, a Akamai não divulga esse dado.
Outro dado que a empresa não divulga é o desvio padrão da velocidade em cada país. Essa medida estatística mostra o quanto de variação existe em relação à média. Em outras palavras, ela ajudaria a mostrar se o número médio realmente reflete bem a realidade dos dados. Por exemplo, se todas as conexões do Brasil tivessem velocidade de 3,4 Mbps, o desvio padrão seria zero. Quanto mais as conexões variam, maior o desvio padrão. Mas esse número também não é divulgado.
Isso é especialmente problemático no caso do Brasil, que é tão grande e possui realidades tão diferentes. Tamusiunas comenta que, segundo medições do SIMET (Sistema de Medição de Tráfego de Internet, projeto que ele coordena), 30% das conexões nas regiões Sul e Sudeste do país têm velocidades médias de 10 Mbps a 15 Mbps.
As duas regiões são as mais bem atendidas pela infraestrutura de rede, seguidas pela região Centro-Oeste, a região Nordeste e, finalmente, a região Norte. Na região Norte, os dados do SIMET mostram que a maioria das conexões fica abaixo de 3 Mbps, com 25% abaixo de 1 Mbps.
“Não faz sentido comparar o Brasil com o Uruguai; o Uruguai é do tamanho do Rio Grande do Sul”, comenta Tamusiunas, que acredita que seria necessário que o estudo fizesse uma análise do Brasil por regiões, assim como a empresa fez dos Estados Unidos.

Internet móvel do Brasil


Com relação à internet móvel também abordada pelo estudo da Akamai, o Brasil ficou na 82ª posição do mundo, com uma média de 2,5 Mbps, dessa vez atrás de Venezuela e Paraguai - algo curioso, já que a média de velocidade das conexões fixas desses países estava entre as piores da América Latina.
A própria tecnologia das redes 3G e 4G no entanto, segundo Tamusiunas, ajuda a explicar essa distorção: “quanto mais gente acessa a rede móvel pela mesma torre, pior o serviço”. Nesse caso, portanto, o que pode acontecer é que, como a porcentagem das populações da Venezuela e do Paraguai que têm acesso a essas redes é pequena, a velocidade da conexão, para esses usuários, é bastante boa.
Isso permite arriscar também uma explicação alguns números impressionantes, como o da velocidade pico de conexão das redes móveis da Austrália: no estudo da Akamai, esse número chegou a incríveis 149,3 Mbps. Isso poderia acontecer, de acordo com Tamusiunas, em uma região pouco povoada (que a Austrália tem em grande quantidade, já que boa parte de seu território é um deserto) atendida por muitas torres ou microcélulas.

TELEFONE MÓVEL - NOVO IMPOSTO SUBIRÁ O TELEFONE PRÉ-PAGO EM ATÉ 50%


Operadoras dizem que com o novo imposto, pré-pago subirá até 50%.

Em audiência realizada no Ministério do Planejamento, na última quinta-feira, os executivos das operadoras de telecomunicações indicaram que o valor de contas pré-pagas deve subir até 50%, informa o Convergência Digital.
Segundo as empresas, a culpa do reajuste é do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), que tem estado na mira do governo como uma das possibilidades de aumento de arrecadação.
O Fistel incide sobre cada chip em funcionamento, ou seja, mais de 280 milhões de aparelhos. Caso seja adotada a correção pela inflação acumulada desde 1998, as empresas preveem uma alta de R$ 5 bilhões por ano na arrecadação para o fundo.
 “Apresentamos uma visão de negócio, em especial o equilíbrio precário das empresas. Um aumento do Fistel, qualquer que seja, vai deixar as empresas com lucro zero. Isso significa que o recolhimento de imposto de renda, que ano passado foi de R$ 2,83 bilhões no setor, também será zero”, explica o diretor presidente do sindicato nacional das empresas, Sinditelebrasil, Eduardo Levy.
As empresas dizem que o o impacto será sentido no bolso dos brasileiros. “A conta dos celulares pré-pagos subiria 50%”, prevê Levy.  

25 junho 2015

TECNOLOGIA - MICROSOFT E APPLE, CRIARAM APP PARA VOCÊ TROCAR ANDROID POR: WINDOWS PHONE OU iOS DA APLLE

Agora você pode trocar o sistema Android, do seu smartphone por: Windows Phone ou IOS da Apple

Após a Apple desenvolver um app que auxilia a migração do Android para iOS, a Microsoft seguiu a ideia e lançou um aplicativo destinado aos usuários que querem trocar o sistema operacional do Google pelo Windows Phone. 

Reprodução

O aplicativo facilita a transferência dos dados entre os sistemas operacionais. Chamado Switch, ele é gratuito e tem versões disponíveis na Windows Phone Store e no Google Play. Com o app será possível migrar arquivos como sistema contatos, mensagens de texto, vídeos e música.

A transmissão dos arquivos pode ser feita através da plataforma Onedrive ou por conexão WI-FI entre os dois aparelhos.

Via Microsoft.

14 junho 2015

TECNOLOGIA - WINDOWS 10: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE UPGRADE GRÁTIS


O Windows 10 é amplamente esperado, mas ainda há muitas dúvidas sobre tudo que envolve o novo sistema operacional da Microsoft. A seguir estão as respostas para as perguntas mais comuns que vemos sobre o novo Windows para PCs:
Quando sai? Está programado para ser liberado em: 28 de Julho de 2015. 

Quanto custa?
Se você tiver o Windows 7 ou 8.1 e aceitar a atualização até o dia 29 de julho de 2016,nada. Se quiser fazer depois disso, terá que pagar por uma licença, cujo valor em reais ainda não foi divulgado pela Microsoft. 
Mas é de graça mesmo? Sem pegadinhas? Tem certeza? Jura? Não é golpe? 
A Microsoft promete e garante que não há nenhuma pegadinha. Quem aceitar a oferta no prazo terá o Windows 10 para sempre naquele computador, sem nenhuma cobrança adicional. Sem cobranças mensais ou anuais. Não se trata de um trial que exige que você pague ao fim de um ano.
E se meu computador com Windows 10 der problema depois de um ano, quando a oferta não valer mais? Posso reinstalá-lo de graça?
Sim. Depois que você fizer a atualização, a Microsoft reconhece que o seu computador tem acesso ao Windows 10 de graça. Você pode reinstalá-lo naquela máquina quantas vezes você preferir.
Tenho que voltar para o Windows 7 ou 8.1 se eu formatar meu PC depois de instalar o Windows 10?
Não será preciso retornar ao Windows anterior.
Como posso fazer isso?
Haverá duas opções de reinstalação do Windows 10. A primeira é realizar a restauração de fábrica, que limpa as configurações da máquina, mas não é tão radical. A outra é a formatação tradicional, usando uma mídia USB ou DVD. As duas serão possíveis.
Comprei/Montei um computador novo. Posso aproveitar minha licença do Windows 10 na nova máquina?
Não. A oferta gratuita da Microsoft é vinculada ao hardware, e não ao usuário. Mas se você comprou um PC com Windows 7 ou 8.1 antes de 29 de julho de 2016, pode fazer o update gratuito também.
Tenho mais de um computador em casa. Posso instalar o Windows 10 em todos eles?
Sim, a oferta é vinculada ao hardware, não ao usuário. Isso significa que você pode aproveitar a promoção gratuita (enquanto ela durar) em todas as suas máquinas.
Do que eu preciso para rodar o Windows 10? 
Windows 7 com o Service Pack 1 (SP1) ou Windows 8.1 com Update 2 Processador ou system-on-chip de 1GHz. As versões de 64 bits do Windows 10 necessitam de um processador que suporte CMPXCHG16b, PrefetchW, e LAHF/SAHF.1 GB de RAM para o sistema de 32 bits e 2 GB para o sistema de 64 bits.16 GB de espaço em disco para o sistema de 32 bits, ou 20 GB para o sistema de 64 bits.GPU compatível com DirectX 9 ou superior. Alguns aplicativos e jogos requerem DirectX 10 ou superior para um desempenho melhor Resolução de tela mínima de 1024x600
Aceitei a notificação para reservar a atualização gratuita. E agora?
Se você aceitou o aplicativo Get Windows 10, espere o dia 29 de julho. A Microsoft deve oferecer as instruções detalhadas para instalação quando o sistema for liberado.
Desisti de instalar o Windows 10 mas já reservei a atualização. E agora?
Clique com o botão direito do mouse no ícone do Get Windows 10 ou no ícone do Windows localizado na extremidade direita da barra de tarefas.Selecione "Check your upgrade status" (Verificar seu status de atualização) Selecione "Cancel reservation" (Cancelar reserva)
Não recebi a notificação para reservar o Windows 10. E agora?
Há alguns possíveis motivos para isso acontecer. Seu dispositivo não estiver executando o Windows 7 SP1 ou o Windows 8.1 Update 2. Você estiver executando uma versão Enterprise do Windows que não está qualificada para esta oferta. As atualizações automáticas do Windows não estiverem habilitados em seu dispositivo.Seu dispositivo não atender aos  requisitos mínimos do sistema. Seu dispositivo não estiver conectado à Internet. Seu dispositivo estiver qualificado, mas a Microsoft ainda está trabalhando em outras atualizações, como a obtenção de um novo driver.
Pode ser que seu aparelho se encaixe na última opção. Vale a pena esperar um pouco mais.
Terei algum problema de compatibilidade se instalar o Windows 10?
A Microsoft diz que não deve haver problemas de incompatibilidade de aplicativos ou periféricos com o novo sistema. No entanto, há uma forma de verificar. Existe uma ferramenta chamada “Upgrade Advisor” no aplicativo Get Windows 10. Ele permite verificar incompatibilidades e oferece sugestões de soluções para possíveis problemas. Para isso... Abra o aplicativo Get Windows 10, que se encontra na extremidade direita da barra de tarefas. Clique no ícone de Menu. Clique em Check your PC (Verificar seu PC).
Eu perco algum recurso instalando o Windows 10?
Sim, alguns recursos das versões anteriores do Windows serão perdidos. Nenhum deles era fundamental, mas, sim, algumas coisas serão deixadas para trás. 
Fim do Windows Media Center, inexistente na versão 10. 
O jogo “Copas” também será extinto, enquanto “Campo Minado” e “Paciência” serão reformulados. 
Os gadgets do Windows, complementos do desktop que exibiam informações como a previsão do tempo, também não existirão mais. 
Quem ainda usa leitores de disquetes via USB precisará baixar novos drivers para que o dispositivo funcione no Windows 10. 
Será necessário um software externo para assistir a DVDs no Windows 10
Tenho o Windows 8 (e não o 8.1). Posso fazer o upgrade direto?
Não. É necessário antes fazer a atualização grátis para o Windows 8.1 e depois pensar em avançar para o 10.
E os meus arquivos? Eu perco algum deles com o Windows 10?
Só se você quiser. Na hora de fazer a atualização a Microsoft vai perguntar se você quer limpar o HD antes de instalar, ou se pretende manter seus arquivos. Cuidado para não fazer a escolha errada e perder tudo sem querer.
Qual versão do Windows 10 eu receberei?
As tabelas abaixo explicam bem as equivalências de versões:
 Reprodução 
Se eu não gostar, eu posso voltar atrás para a versão antiga do sistema?
A Microsoft diz que sim, isso será possível, mas não dá muitos detalhes de como fazê-lo. É recomendável criar uma mídia de recuperação antes de migrar por conta própria para o caso de não gostar do Windows 10.
Tenho um sistema de 32 bits. Posso instalar o Windows 10 de 64 bits?
Não diretamente. Se você fizer a atualização automática, o sistema fará a substituição direta: Windows 7 ou 8.1 de 32 bits para o Windows 10 de 32 bits. Fazer a transição irá requerer uma formatação e uma instalação nova. Mas é possível, sim.
Meu Windows é pirata. Posso atualizá-lo?
A Microsoft deve permitir que você faça a atualização, sim, mas deve incomodá-lo com notificações para regularizar sua situação e comprar uma licença legítima. A empresa promete ofertas especiais para quem estiver em situação irregular. 

10 junho 2015

TECNOLOGIA - SAMSUNG LANÇA NOVA VERSÃO DO GALAXY S6: O ACTIVE

A Samsung anunciou nesta segunda-feira mais uma versão de seu smartphone top de linha, o Galaxy S6. O S6 Active é desenvolvido para usuários aventureiros, por isso conta com resistência à água e poeira. O modelo também conta com uma bateria de 3.500 mAh (a do S6 tradicional é de 2.550 mAh), traseira feita com material mais resistente, amortecedores e botões e proteção lateral de borracha.
Outra exclusividade é a Activity Zone, página que mostra itens como cronômetro, bússola, lanterna e temperatura e outros itens que podem ajudar quem pratica atividades ao ar livre. Confira as especificações técnicas do modelo:
  • Tela de 5,1 polegadas QHD Super AMOLED
  • Processador octa-core Exynos 7420 
  • Câmeras de 16 megapixels (traseira) e 5 megapixels (frontal)
  • 3 GB de memória RAM
  • 32 GB de memória interna
O Galaxy S6 Active será vendido exclusivamente pela operadora americana AT&T por cerca de US$700. Ele estará disponível em três versões: branco, azul e cinza.

Veja o vídeo promocional do lançamento: 
Via TheVerge

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