24 dezembro 2016

AUTOMÓVEL - Ford Lança Primeiro Motor Alimentado A Hidrogênio

Ford lança primeiro motor alimentado a hidrogênio
Empresa norte-americana Ford lançou o primeiro motor de combustão interna alimentado por hidrogênio. O gás é tido como o combustível do futuro, graças à sua eficiência energética e à não emissão de poluentes.


















A estréia do hidrogênio se fez em grande estilo: o motor é um peso-pesado de 10 cilindros em V e 6,8 litros de capacidade. O novo motor equipará os ônibus a hidrogênio que a empresa colocará no mercado norte-americano até o final deste ano.
Apesar da estréia do novo motor, a empresa afirmou que continuará com as pesquisas a todo vapor, em busca principalmente de um sistema de injeção direta, que deverá aumentar a potência e diminuir o consumo de hidrogênio. "Nós apenas arranhamos a superfície em termos do que pode ser alcançado com a tecnologia de motores a combustão interna de hidrogênio," disse Vance Zanardelli, engenheiro responsável pelo desenvolvimento do motor.
Virtualmente todos os componentes do motor tiveram que ser adaptados para funcionar com o hidrogênio. O gás tem uma capacidade de lubrificação muito menor do que a gasolina ou o diesel, o que exigiu a fabricação de peças com ligas especialmente reforçadas.
As velas tiveram que ser construídas em irídio para permitiram uma vida útil razoável. As bobinas de ignição, que nos carros normais já operam em altas voltagens, tiveram que passar a operar no que está sendo chamado de ultra-alta- voltagem.

Hoje, os maiores impeditivos ao uso generalizado do hidrogênio como combustível são sua "fabricação" e seu armazenamento. A extração do hidrogênio da água consome muita energia. E estudos mostraram a inviabilidade de seu armazenamento em tanques como os utilizados para o gás natural. Ao invés disso, ele deverá ser armazenado em forma sólida - uma reação química se encarregará de retirar os átomos de hidrogênio do composto sólido.

20 dezembro 2016

TECNOLOGIA - Surge As Especificações Sobre O Top De Linha Da Nokia

De acordo com o site Phone Arena, foram publicadas algumas especificações no Weibo, rede social chinesa. O Smartphone contará com processador Snapdragon 835, 6 GB de RAM e uma câmera traseira de 23 MP com lente Zeiss. 
Surgiram também duas imagens, mas não se sabe são reais. 
Surgiram também duas fotos, mas por enquanto não se sabe se elas são reais. 
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18 dezembro 2016

TECNOLOGIA - Netflix Atualiza Ranking Dos Melhores Serviços De Banda Larga Fixa Do Brasil

A operadora conseguiu oferecer, por meio de seu serviço de fibra óptica, velocidades médias de 3,22 megabits por segundo. A taxa de transferência foi suficiente para a empresa se manter pelo quarto mês consecutivo no topo do mercado nacional. De um modo geral, a Live TIM dominou o ranking da Netflix no último ano, mantendo-se na ponta por dez dos últimos 12 meses (as exceções foram junho e julho).
No segundo lugar está a NET, que teve uma média de 3,10 Mbps, obtendo uma folga considerável para a terceira posição, ocupada pelo serviço de fibra óptica da Vivo (Vivo Fibra), com médias de 2,95 Mbps. Completando o top das 6 melhores, estão Algar (2,35 Mbps), Vivo Internet (2,06 Mbps) e a Oi (2,01 Mbps).

    Veja Como é feita a medição? 
      A Netflix explica que a velocidade aferida em seu ranking é referente à média de bits transferidos pelo seu serviço aos usuários durante o horário nobre. O cálculo leva em conta a taxa de transferência em Mbps transmitidos por assinantes da Netflix segundo o provedor de internet. A empresa considera todos os dispositivos compatíveis com o seu serviço, exceto aparelhos que não podem ter a taxa de bits medidas com exatidão e transmissões por meio de redes móveis.

14 dezembro 2016

TECNOLOGIA - Western Digital Lança Novos HDs De Até 14TB

Tanto o Ultrastar He 12 com 12 TB quanto o de 14 TB têm oito discos empilhados dentro de suas 3,5 polegadas. De acordo com a empresa, isso representa dois discos a mais do que os maiores HDs preenchidos com ar, o que por sua vez permite 50% mais armazenamento do que os maiores dispositivos com a tecnologia mais velha.
Mais leve que o ar
Isso é possível graças ao uso de gás hélio dentro dos HDs. Normalmente, HDs possuem diversos discos magnéticos nos quais a informação é gravada e usam camadas de ar para separar um disco do outro. Isso garante que eles não se danifiquem, e permite que os discos girem de maneira mais estável e com menos atrito (oferecendo velocidades mais rápidas de leitura e gravação).
Os componentes recém-lançados, no entanto, usam gás hélio no lugar do ar em seu design. A principal vantagem disso é que o hélio tem apenas cerca de um sétimo da densidade do ar. Com isso, é possível conseguir a mesma estabilidade, velocidade e proteção que o ar permite em menos espaço. Dessa forma, é possível fazer com que mais discos caibam no mesmo espaço, aumentando a capacidade do HD.
Segundo o site ExtremeTech, isso permite que o Ultrastar He12 de 12TB de capacidade ofereça uma densidade de armazenamento de quase 134 gigabits por centímetro quadrado. Ele, assim como a versão de 14 TB, gira a 7.200 RPM, tem um tempo de busca de 8 milissegundos da cabeça e atinge velocidades máximas de 12 Gbps na interface SAS e 6 Gbps na interface mais comum SATA.
Reprodução
Vários dados em um só lugar
Embora os dois modelos tenham o mesmo número de discos e o mesmo espaço, um deles oferece mais capacidade por usar uma tecnologia diferente de gravação. O de 12 TB, assim como a maioria dos HDs, utiliza uma tecnologia chamada PMR, ou Perpendicular Magnetic Recording (gravação perpendicular magnética, em tradução direta). A cabeça fica perpendicular aos discos e vai magnetizando-os para gravar os dados.
Por sua vez, o de 14 TB usa uma técnica chamada de SMR, ou Shingled Magnetic Recording (algo como gravação magnética fatiada, em tradução direta). Nesse caso, a cabeça consegue ler e escrever diversos dados num mesmo ponto, apagando informações não essenciais e sobrescrevendo-as com os dados novos. No final, os dados ficam encaixados de maneira semelhante a telhas em um telhado, como ilustra a imagem acima.
No entanto, essa tecnologia tem o lado negativo de ser mais lenta. Isso porque a cabeça do HD precisa ler e escrever diversas faixas de dados ao mesmo tempo. Por esse motivo, os HDs com essa tecnologia são mais recomendados para uso em data centers ou como backup de dados que não precisam ser lidos ou regravados muitas vezes.
Disponibilidade
De acordo com a Western Digital, os dispositivos já estão disponíveis para testes para alguns de seus parceiros e serão lançados comercialmente até abril de 2017. A empresa ainda não divulgou qual será o preço dos aparelhos.
Mesmo que os SSDs possuam velocidades de leitura e gravação muito superiores até mesmo que a desses HDs de última geração, discos rígidos têm sua importância. Eles ainda são a maneira mais barata de se adquirir armazenamento digital em grandes quantidades. Por isso, há um mercado considerável para HDs, especialmente para aplicações nas quais velocidade não é essencial (como no caso de backups).

TECNOLOGIA - Confirmado: Nokia Volta Ao Mercado De Celulares Em 2017

Nokia volta ao mercado de celulares em 2017; saiba o que vem por aí

O retorno da empresa ao mercado de celulares será fruto de um longo e conturbado processo. A Nokia foi comprada em 2013 pela Microsoft por US$ 7,2 bilhões. A ideia da produtora do Windows era gerar sinergia entre seu sistema operacional e os Smartphones da Nokia para poder enfrentar os donos do mercado: Android e iOS.
Isso, contudo, não se concretizou. A Microsoft amargou derrota após derrota no mercado de Smartphones até que, finalmente, em outubro deste ano, admitiu que era hora de seguir em frente. Também em 2016, a Microsoft "desmembrou" a Nokia, desfazendo-se da marca e vendendo partes dela para as empresas asiáticas Foxconn e HMD Global.
Primeira aposta: Android
Serão essas as empresas responsáveis pelo retorno da marca ao mercado de Smartphones, e isso - juntamente com o fato de que ela acabou de ser vendida pela Microsoft - sugere que eles terão o Android como seu sistema operacional. Afinal, voltar ao mercado para produzir dispositivos com um sistema operacional presente em menos de 5% dos aparelhos (o Windows 10) seria um tiro no pé.
Como a empresa está voltando agora a um mercado do qual está afastada há bastante tempo, faria sentido que ela lançasse um dispositivo que combinasse performance a um preço acessível. Assim, consumidores buscando um novo aparelho teriam uma opção de baixo custo para compensar o "risco" de se investir em uma marca mais nova no mercado.
Esse não seria um cenário novo para a Nokia. A empresa já era conhecida por oferecer um bom equilíbrio entre preço e performance com seus dispositivos anteriores. Se resolver apostar nessa fatia do mercado, ela pode acabar lançando um dos dispositivos intermediários mais interessantes de 2017.
Segunda aposta: top de linha
No entanto, o site Know Your Mobile sugere que a empresa tem expectativas mais ambiciosas para o seu retorno ao mercado. Segundo o site, a empresa pretende lançar, logo de cara, um dispositivo top de linha capaz de brigar de frente com gigantes como o Galaxy S8 (Samsung) e o próximo iPhone.
Mesmo sem ter revelado mais detalhes sobre o dispositivo, a empresa promete algo grande. Em entrevista ao Business Times da Índia, Arto Nummela, o CEO da empresa que gerenciará a marca Nokia para esses próximos lançamentos, afirmou que o dispositivo terá "estabilidade, qualidade, confiabilidade e inovação". "Ele terá um design com qualidade premium que as pessoas reconhecerão instantaneamente como algo da Nokia", disse.
Trata-se de uma aposta um pouco mais arriscada: a Nokia não tem experiência no desenvolvimento de Smartphones Android - pelo menos não no mesmo nível que a Samsung, por exemplo. Nesse caso, ela parece estar esperando que a força de seu design e o nome da marca influenciem positivamente os consumidores a apostar nela.
Por outro lado, esse risco faz sentido. Isso porque, do ponto de vista comercial, os Smartphones top de linha são os que valem a pena. Samsung e Apple são as únicas empresas que conseguem ter lucros produzindo dispositivos desse tipo, com todas as outras (LG, Huawei, Sony, HTC, Asus, Lenovo etc.) perdendo dinheiro. Assim, faz sentido que a Nokia queira atuar onde o dinheiro está.
Terceira aposta: feature phones
Deixando tudo isso de lado, porém, resta uma coisa: muita gente ainda se lembra do popular "tijolão" da Nokia, que era praticamente indestrutível e vinha com o "jogo da cobrinha". Esse celular, que foi o primeiro de muitas pessoas, continua sendo um dos produtos mais memoráveis da empresa, mesmo após anos de Windows Phones.
Dessa maneira, uma opção interessante para a Nokia seria voltar a investir em "feature phones": celulares à moda antiga, com teclado numérico e sem acesso a lojas de aplicativos como a Play Store. De fato, é o que a empresa começou a fazer com o Nokia 150, um dispositivo desse tipo que já está até mesmo disponível no site da empresa.

20 novembro 2016

TECNOLOGIA -Nokia Confirma Que Voltará Ao Mercado De Smartphones Em 2017

O último celular inteligente a chegar às lojas com a marca Nokia foi o Lumia 830, produzindo enquanto a empresa atuava sob o guarda-chuva da Microsoft. Neste ano, a dona do Windows vendeu partes da Nokia para fabricantes asiáticas e se desfez da marca.
Por conta disso, o próximo smartphone da Nokia certamente será desenvolvido por suas donas, a HMD Global e a Foxconn. Também por esse motivo, é provável que o primeiro celular da marca sem a Microsoft use sistema Android em vez de Windows.
A Microsoft continuou lançando celulares com o que já havia sido desenvolvido pela Nokia antes do fim do contrato entre as duas. Os aparelhos, porém, são "feature phones", e não smartphones com sistema operacional completo e loja de aplicativos.

12 novembro 2016

TECNOLOGIA - Conheça Em Detalhes o Novo iPhone 7

Testamos o iPhone 7: a união de excelência e inconveniência

Então, não é possível afirmar que o iPhone 7 tem um design inovador, muito pelo contrário. Ele parece uma tentativa de a empresa ganhar tempo enquanto prepara algo maior para o décimo aniversário do celular. A menos que você considere a modificação da posição das linhas de antena como um grande avanço estético. 
Qualquer que seja sua posição sobre a extinção da entrada de fones, para usar o iPhone 7 você precisa estar de acordo com a visão da Apple para o futuro. E essa visão de futuro inclui este obstáculo inicial dos fones, porque a empresa pretende forçar o avanço da tecnologia sem fio, com fones Bluetooth, deixando uma entrada física apenas para carregar o celular (pelo menos até que a recarga sem fio chegue a um patamar aceitável). Se você não concorda com esta visão, sinto informar, talvez seja melhor procurar um Galaxy S7 ou algum outro Smartphone Android top de linha de sua preferência, exceto o Moto Z, que tem a mesma decisão de design do iPhone 7.
Portanto, para usar o iPhone 7 você precisa estar disposto a gastar uma bolada de dinheiro com novos fones ou abraçar uma vida de adaptadores, que felizmente são disponibilizados na caixa junto com um par de fones compatíveis com a entrada Lightning. A empresa poderia suavizar esta transição incluindo os Air Pods na embalagem para os compradores, mas provavelmente julgou que isso acabaria por encarecer ainda mais o celular. Afinal de contas, os fones custarão R$ 1.400,00 no Brasil. Se você somar o valor do aparelho que custa mais ou menos R$ 3.500,00, serão poucos os brasileiros que vão cair na loucura de gastar num Smartphone, aproximadamente R$ 5 mil reais! 
A remoção da porta de fones, no entanto, permitiu à Apple adicionar outras coisas no celular. O iPhone ganhou mais espaço interno para componentes, o que acabou se refletindo em outras melhorias, sendo a mais notável o fato de que agora o iPhone é resistente a água. Ele não é à prova d’água, apenas resistente. Isso significa que não foi feito para você mergulhar com o Smartphone em mãos, mas que vai sobreviver se por um acaso for derrubado em uma banheira ou no vaso sanitário. A questão é que outros aparelhos conseguiram fazer isso antes da Apple sem remover a porta P2.
Além disso, se ficou mais difícil usar fones no iPhone, pelo menos ouvir música sem eles ficou melhor. A Apple conseguiu instalar um sistema de som estéreo que melhora demais a reprodução de áudio no celular. Já era hora de alguma mudança, porque estava ficando feio um Smartphone top de linha, o mais vendido no mundo, ainda preso a um sistema de som em mono.
O botão Home foi outro que recebeu mudanças aproveitando o espaço vago internamente no iPhone 7. Curiosamente, o botão não é mais um botão no sentido literal da palavra, mas é algo que talvez muitos usuários não percebam. A Apple aplicou uma tecnologia chamada Taptic Engine que simula a sensação de um clique quando reconhece que o usuário aplicou pressão na área redonda abaixo da tela. Na prática, a tecla não se move e apenas vibra quando pressionada. Isso traz uma grande vantagem: o Home não vai mais quebrar, o que era o defeito mais comum em iPhones. Contudo, há a desvantagem de que o botão não reconhece toques com luvas, o que pode ser péssimo em dias frios no sul do Brasil; em países onde faz frio de verdade, a situação é ainda pior.
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Um ponto em que a Apple manteve sua tradição, no entanto, foi com o processador, que teve sua numeração aumentada, saltando do A9 para o A10, agora com quatro núcleos de processamento. A empresa também acrescentou um sobrenome ao chip, cuja alcunha completa passou a ser A10 Fusion. O nome extra pode ser irrelevante, mas o bônus em desempenho que ele trouxe ao celular certamente não é. Segundo o teste AnTuTu, o iPhone 7 Plus é o celular mais rápido do mercado, e isso inclui também os aparelhos Android, com o iPhone 7 ocupando a segunda colocação. A diferença entre o resultado dos dois se deve ao fato de que o aparelho maior tem 3 GB de memória RAM contra apenas 2 GB do irmão menor.
A vantagem se reflete em usabilidade. Todos os aplicativos rodam de forma lisa, o que se deve em muito à forma como a Apple lida com software e hardware. A partir do momento em que só há dois iPhones por ano e um tipo de iOS, todos os aplicativos podem ser otimizados para rodar da forma mais perfeita possível, reduzindo bugs e travamentos aleatórios, trazendo um grande ganho de desempenho.
A evolução do hardware do iPhone trouxe uma segunda vantagem além do puro poder de processamento. O processador se tornou mais eficiente, o que se reflete em economia de bateria e maior tempo de uso entre uma recarga e outra. Isso é especialmente verdade no iPhone 7 Plus, que pode abrigar mais energia por ser maior, com 2.900 mAh contra 1.960 mAh do aparelho menor. Os celulares conseguem aguentar entre uma e duas horas a mais de uso do que seus antecessores, mas ainda não chega a superar um dia inteiro de uso como alguns de seus competidores Android. Acostume-se a carregar o celular de 12 em 12 horas, o que não chega a ser uma marca ruim, já que é tempo o bastante para aguentar um dia de trabalho.
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No entanto, a principal evolução, especialmente quando falamos do 7 Plus, é a sua câmera. A Apple decidiu seguir um caminho que não é exatamente novo, mas que foi pouco seguido até então: duas lentes traseiras, ambas com 12 megapixels. Uma delas é grande-angular com uma grande abertura de f/1.8 e captura imagens mais amplas, com um ângulo maior; a outra é teleobjetiva com abertura de f/2.8, que retrata objetos de uma forma mais próxima, funcionando efetivamente como um zoom óptico de 2x. É algo que o LG G5 já fazia e que é uma novidade bem-vinda no iPhone.
O que o iPhone 7 Plus trouxe de novo em termos de câmera só chegou, na verdade, com a atualização para o iOS 10.1. A empresa implantou o modo Retrato nas opções de fotografia, que usa as duas lentes em conjunto para criar uma única imagem, separando o objeto da foto do plano de fundo e criando um efeito bokeh, que tira o foco do plano de fundo da imagem. A diferença de outros aplicativos que fazem esta mesma função é que a câmera do iPhone faz isso em tempo real, sem depender de ajustes após o clique, como faria uma câmera DSLR muito mais avançada que as câmeras de celular. Este recurso, no entanto, funciona apenas em situações de boa iluminação e em condições específicas em que o objeto da foto está a uma distância ideal da lente.
Apesar de ser uma evolução sobre a câmera do iPhone 6s, que já era muito boa, é importante ressaltar que a Apple continua pecando em opções de ajustes avançados para a fotografia. Chega a ser triste comparar as ferramentas oferecidas por um Galaxy S7, que permitem controlar foco, ISO, tempo de exposição nos mínimos detalhes, enquanto o iPhone 7 Plus só oferece a opção de ligar ou desligar o HDR. Para quem entende um pouco mais de fotografia e gostaria de ter maior controle sobre suas imagens, é frustrante.
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Um outro recurso importante da câmera que merece elogio é o sistema de estabilização óptica presente nas lentes do aparelho, que são capazes inclusive de anular a tremulação das mãos e até mesmo manter a imagem estável quando você está fazendo um vídeo andando. Em nossos testes aqui na redação, colocamos o iPhone 7 Plus lado a lado com um LG G5 SE e fizemos ambos gravarem simultaneamente uma breve caminhada seguida de uma corridinha leve. Foi notável a maior capacidade do celular da Apple em manter a imagem estável, e a diferença foi intensificada quando o movimento ficou mais intenso, na parte da corrida.
Houve outro ponto de evolução dos novos iPhones em comparação com os do ano passado que a Apple atribui à ausência da entrada de fones. Mesmo sem trocar a tecnologia, que ainda é LCD IPS, a tela melhorou sem precisar aumentar em resolução, provando que não é só com um alto número de pixels por polegada que se faz um bom display. O painel agora reproduz mais cores, apresenta melhor contraste, e a resolução mais modesta do que os absurdos de 2K e até 4K no ecossistema Android ainda permite economia de bateria. O brilho também alcança altos níveis, permitindo boa visibilidade mesmo em dias de sol forte. Isso dito, ainda é uma sensação mais impactante olhar para a tela de um S7, mesmo que esta reação seja causada artificialmente pela supersaturação das cores nos painéis AMOLED da Samsung.
Conclusão 
Elas não são inovadoras, mas as duas versões do iPhone 7 continuam sendo boas opções para quem está disposto a pagar por um Smartphone top de linha. Por fora, ele não muda em quase nada, mas por dentro houve melhorias importantes de hardware que fazem ele ser um monstrinho de desempenho incomparável, e sua câmera continua entre as melhores do mercado, especialmente com o iPhone 7 Plus, que consegue usar duas lentes em conjunto para criar uma foto melhor.
No entanto, o iPhone 7 é feito para quem está pronto para entrar de cabeça no mundo da Apple e comprou a ideia de que a entrada de fones é supérflua. O fim da porta deu origem a melhorias no som, na bateria e na tela, além da resistência à água, mas é perfeitamente compreensível que a troca não seja satisfatória para muitos. Quem não está disposto a embarcar em um mundo sem fio ou lidar com adaptadores talvez esteja mais bem servido com um Galaxy S7. O iPhone 6s também está aí no mercado e continua uma boa opção que agora ficou mais barata para quem não quer saber do Android.   

11 novembro 2016

TECNOLOGIA - Conheça Novo Smartphone Que Estar Chegando

Meizu MX6 tem chip deca-core e chega ao Brasil com o mesmo preço do Zenfone 3

O MX6 consegue ser ainda mais potente que o celular da Asus, contando com 4 GB de memória RAM e um processador de dez núcleos da MediaTek, o Helio X20, que está no nível de processadores como o Snapdragon 820 da Qualcomm. São três conjuntos de núcleos: quatro ARM Cortex A53 de 1,4 GHz, quatro Cortex A53 de 1,9 GHz e dois Cortex A72 de 2,3 GHz. Ele é projetado desta forma para que cada cluster assuma o controle dependendo do nível de intensidade da tarefa. Processos mais leves podem ser realizados com os núcleos que consomem menos energia, enquanto trabalhos mais pesados são feitos pelos clusters que priorizam desempenho melhor e mais rápido. 
O aparelho também conta com design refinado com corpo metálico, embora não seja muito original, já que ele é profundamente inspirado no visual dos iPhones 6 e 7. A tela de 5,5 polegadas tem resolução 1920 x 1080, e as câmeras traseira e frontal têm 12 megapixels e 5 MP, respectivamente. 
Felizmente, o celular é vendido individualmente, mas a Vi também oferece o kit Phone Station (de utilidade questionável) que vem com o Smartphone e acessórios por R$ 1.800,00 à vista. O kit, que tem como objetivo transformar o aparelho em estação de trabalho, inclui o “Vi Center”, que funciona como bateria externa e projeta um teclado laser em qualquer superfície plana e opaca, e o “Vi Cast”, que se liga à porta HDMI de uma TV ou monitor para transmissão de vídeos e outras opções de mídia, além de espelhar a tela do celular.

02 novembro 2016

TECNOLOGIA - Nova Versão do Chrome Promete Ser 15% Mais Rápido

Google Chrome vai ficar 15% mais rápido no Windows

O Google anunciou, na última segunda-feira, 31/10/2016, a ativação de um programa que deixará o Chrome significativamente mais rápido no Windows.
A partir do Chrome 53 na versão de 64 bits do navegador e do 54 para o Chrome de 32 bits, espera-se que o processo de inicialização fique 17% mais rápido, o carregamento de novas abas, 15%, e o carregamento geral, 6%.
Para que isso se torne possível, o navegador passará a usar a tecnologia Profile Guided Optimization (PGO), da Microsoft, que estuda como os usuários interagem com um aplicativo e depois usa as descobertas para reconfigurar o produto de maneira a torná-lo mais rápido e eficiente.

TECNOLOGIA - Conheça o LG G4 Nos Mínimos Detalhes

LG G4 é o Smartphone para quem gosta de fotografar

O novo topo de linha da fabricante coreana se destaca pela presença de um modo manual que permite maior liberdade e criatividade na hora dos cliques. A tela Quad HD e o desempenho são outros bons quesitos

Esse é o G4, o novo topo de linha da LG
Depois do sucesso do G3, a LG apresenta seu novo Smartphone topo de linha. Estamos falando do G4, que traz como principais destaques sua tela de 5,5 polegadas com resolução Quad HD e tecnologia Quantum IPS, garantindo cores mais vivas, e a câmera, que agora traz 16 megapixels e abertura de f/1,8, a maior encontrada em um Smartphone até o momento. Vamos conferir tudo isso e muito mais nos parágrafos abaixo.

ESPECIFICAÇÕES

O Smart Bulletin 2.0 une informações em uma única tela
Nas configurações, o LG G4 oferece um processador hexa-core Qualcomm Snapdragon 808 de 1,8 GHz, 3 GB de memória RAM e GPU Adreno 418. Daqui a pouco falaremos sobre o desempenho, mas podemos questionar a LG sobre a escolha do Snapdragon 808. O G Flex 2 já traz um processador ligeiramente melhor, o 810. Por que não colocar o mesmo no G4? Na prática, a diferença é imperceptível, mas não entendemos o motivo da escolha.
A versão do Android que já vem instalada é a Lollipop 5.1 e a customização feita pela LG agradou bastante. Visualmente, não mudou muita coisa em relação ao G3, mas alguns recursos merecem destaque. O Smart Bulletin reúne em uma única tela compromissos da agenda, dicas e apps de saúde, por exemplo. Já na galeria de fotos, todo o conteúdo pode ser organizado por datas.

DESEMPENHO

Jogos sem travamentos ou engasgos
Na hora do ‘vamos ver’, não temos uma palavra para reclamar do LG G4. Com muitos aplicativos abertos, transitando entre telas e menus ou reproduzindo vídeos em alta definição, tudo correu normalmente. Engasgos ou ‘soquinhos’ não foram notados durante os testes.
Na hora da jogatina, os resultados continuaram excelentes, principalmente em jogos pesados como Modern Combat 5, Real Racing 3 e UFC Mobile. O máximo do Smartphone foi exigido, podendo notar gráficos excelentes, inclusive com sombras e reflexos. Nada de ‘lags’ por aqui.

BENCHMARKS

Como sempre, instalamos alguns benchmarks sintéticos que geram números absolutos e ajudam na comparação entre os aparelhos. Rodamos quatro programas: Antutu, Quadrant, 3DMark e PC Mark.
No Antutu, que mede o processamento aritmético e gráfico, o LG G4 anotou 47302 pontos. No Quadrant, que mede a capacidade de processamento em aparelhos Android, o aparelho marcou 21282 pontos. No 3DMark, o processador gráfico foi estressado ao máximo e o Smartphone atingiu o máximo de pontos no modo extreme e 18418 pontos no modo unlimited. Nesse último, o desempenho geral é analisado e mensurado (CPU, GPU e memória) e não há limites de taxa de atualização da tela.
Já no PC Mark, são realizados testes que mensuram o desempenho do telefone em atividades do dia-a-dia, como navegação, reprodução de vídeo, escrita em editores de texto e edição de imagens. O X800 anotou 4589 pontos.
Esses números indicam e confirmam o ótimo desempenho de um celular topo de linha. Confira outros resultados e compare os números com diversos aparelhos na página de reviews do Bondfaro. 

ARMAZENAMENTO E CONECTIVIDADE 
Com 32 GB de armazenamento interno, espaço é o que não vai faltar no G4. E se você acha pouco, um slot para cartão microSD suporta modelos de até 2 TB. O problema é encontrar um desses. 
Nas conexões, não falta nada no Smartphone da LG. O aparelho oferece 4G, Wi-Fi a/b/g/n/ac, Bluetooth 4.1, GPS (com A-GPS e Glonass) e NFC. A navegação, que depende da rede móvel, funcionou direitinho. Já o NFC serve para carregar o bilhete único. Nada muito útil.

TELA

As cores se mostram vivas
Assistir qualquer conteúdo é uma ótima experiência
Além do alto desempenho, outro grande destaque é a tela com resolução Quad HD (2560 x 1440 pixels) e tecnologia Quantum IPS. Essa tecnologia proporciona, segundo a LG, 25% mais brilho, melhora o contraste em até 50% e traz 56% mais cores em sua paleta. Tudo isso é possível graças a construção feita pela LG, que elimina camadas do display e permite que mais luz passe pelas estruturas.
Na prática, pudemos conferir a veracidade das informações. Seja com as telas do Android, jogando ou assistindo um vídeo, notamos cores vibrantes e amplo ângulo de visão. Um dos poucos problemas é que a luz reflete bastante. Mesmo assim, assistir vídeos e séries é um deleite nesse visor. Para quem está preocupado com acidentes, a tela possui Gorilla Glass 3, que protege contra riscos e pequenos arranhões.
Com uma tela desse tamanho, tem espaço de sobra para digitar. O teclado é grande, confortável e ainda dá para ajustar o tamanho das teclas. No modo paisagem (horizontal), dá para dividir o teclado e facilitar a digitação. O Swype está presente e os botões do Android são virtuais. Aliás, é possível adicionar mais dois deles, entre eles o de notificação e janela dupla. Sim, dá para rodar dois apps simultâneos com a tela dividida. O recurso Knock On (aquele dos toquinhos para ligar e desligar a tela) também está presente.

DESIGN

A construção não mudou muito em relação ao G3
Sim, deixamos o G4 cair. Pelo menos, aguentou bem a porrada
Nesse quesito, vimos poucas mudanças em relação ao G3. O LG G4 traz bordas arredondadas, traseira ligeiramente curva e construção toda em plástico. Com 9,8 milímetros de espessura e pesando 155 gramas, o Smartphone oferece boa ergonomia, mas se torna mais confortável quando manuseado com as duas mãos. A tampa traseira pode ser removida, dando acesso à bateria e aos slots para o chip micro SD e micro SIM.
Durante os testes, aconteceram alguns acidentes. Deixamos o G4 cair duas vezes e algumas marcas foram deixadas. Apesar das cicatrizes, o telefone continuou funcionando normalmente.
Na construção, o G4 traz um sensor infravermelho (o aparelho também funciona como um controle remoto) e um microfone na parte superior, entrada micro USB, outro microfone e o P2 para fone de ouvido embaixo, câmera frontal de 8 MP acima da tela e sensor de foco à laser, câmera de 16 MP, flash LED, espectro de cores, Smart Button e alto-falante na parte traseira.
Vale destacar que o G4 possui versões nas cores titanium black, white cerâmica e dourado. Além disso, uma versão especial com a tampa traseira de couro marrom também poderá ser adquirida pelos consumidores.

CÂMERAS

A câmera de 16 MP e abertura f/1,8 capturam belas imagens
É nesse tópico que encontramos o grande diferencial do LG G4. Mas não é somente por causa do sensor de 16 megapixels. A abertura de f/1,8 é a menor já encontrada em um Smartphone. Com isso, a câmera consegue captar mais luz, permitindo cliques mais velozes e, consequentemente, imagens mais estáveis. Além disso, a presença de um espectro (logo abaixo do flash) permite uma captação mais fiel das cores.
Em nossos testes, fotografamos e filmamos tanto em ambientes bem iluminados e em períodos noturnos e os resultados foram excelentes. As cores apresentam mais vivacidade, há bom equilíbrio entre brilho e contraste e a nitidez. Os ruídos em locais com baixa luz são aceitáveis, além de conseguir captar melhor o objeto graças à abertura f/1,8. O foco a laser, presente no G3, também faz parte do conjunto desse novo LG. Nas gravações, a qualidade continua ótima. A câmera permite filmar em HD, full HD, 4K e em câmera lenta.
Mas o grande barato da câmera do G4 é o novo modo manual. Com ele, é possível ajustar o balanço de branco, ajustar o foco, regular o ISO e a velocidade do obturador. A tela mostra, em tempo real, como ficará a foto com os ajustes feitos. Outro detalhe é que, além de salvar em JPEG, o telefone também grava arquivos em RAW (sem compressão), ideal para quem vai manusear as fotos em editores, como o Photoshop.
A câmera frontal possui 8 megapixels e faz ótimas imagens. As gravações são feitas em resolução máxima de full HD. Alguns recursos estão presentes para otimizar sua selfie. Uma delas é a Quick Selfie. Basta abrir a palma da mão e só fechar quando sinalizado. Depois de três segundos, a foto é tirada. Se fizer esse movimento rápido duas vezes, ele clica 4 vezes. Ao fazer uma selfie, basta aproximar o telefone do rosto e a imagem será mostrada automaticamente.
Alguns outros modos de foto também se encontram no G4. A panorâmica e a dual (utiliza as frontal e a traseira ao mesmo tempo). Os resultados foram excelentes. Para fotos sequenciais, é só segurar o botão do disparador. Ele captura 30 imagens em 5,5 segundos. Ah, e para alternar entre as câmeras, basta deslizar o dedo de um lado para o outro da tela. HDR, disparo por voz e temporizador também estão presentes, além de um estabilizador óptico de 3 eixos para a câmera traseira. E com dois rápidos toques no botão de volume inferior, a câmera se inicia e já tira uma foto. Mesmo com a tela bloqueada.

BATERIA

Equipado com uma bateria de 3000 mAh, o LG G4 fez o que se esperava. Realizamos dois testes. Em um dia de uso moderado, realizando algumas ligações, enviando mensagens no Whatsapp, ouvindo músicas pelo Spotify e assistindo alguns vídeos, a bateria chegou aos 55% às 5 e meia da tarde.
Em um teste mais intenso, trocando mais mensagens e acessando outras redes sociais, navegando na internet, utilizando GPS, fotografando e gravando com a câmera, curtindo um episódio inteiro de Game of Thrones, brincando com alguns joguinhos e baixando alguns aplicativos, o telefone chegou às 5 e meia da tarde com apenas 19%.
Em ambos os testes, tiramos o telefone da tomada às 7 e meia da manhã.
Resumo: a bateria pode durar o dia todo? Pode. Mas se o uso for intenso, é bom ter sempre o carregador por perto.

21 outubro 2016

INTERNET - Se Sua Internet Cai Toda Hora, Veja O Que Fzer

Sua internet cai toda hora? Veja o que fazer para resolver o problema

    Se você tem problema diariamente com sua Internet, veja o que pode ser feito para 
      para resolver o problema.
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Sim, essa é a dica mais básica de todas, mas também é uma das mais eficazes para resolver o problema. A dica é desligar o modem, esperar alguns minutos, e ligar novamente.
Problema no Wi-Fi
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Como já é sabido, a conexão sem fio não é tão rápida, nem tão estável e nem segura como a conexão usando o cabo RJ 45, a  LAN. Use um cabo deste tipo e verifique se a internet volta a funcionar de forma eficaz. Caso seja esse o problema, invista em um roteador melhor se quiser conectar-se por Wi-Fi. Veja 5 sinais de que é hora de trocar seu roteador.
 Use cabos de boa qualidade
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Se houver qualquer problema nos cabos que são conectados ao roteador, você poderá ficar sem internet ou com a conexão bastante prejudicada. Se houver oscilações de energia isso também pode ocorrer, já que o modem poderá ser desligado por apenas um segundo, o que já poderá deixar o usuário sem internet.  
Troque o canal da rede Wi-Fi
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Esse passo também pode resolver problemas envolvendo conexões lentas, mas é um pouco mais difícil de ser executado. Você precisará configurar novamente seu roteador pelo endereço padrão dele (que geralmente é 192.168.1.1). Lá, procure por Configurações (ou Settings) WLAN (ou Wireless) e altere o Channel. Se quiser tentar, baixe o software inSSider, ou algum semelhante, para descobrir qual canal tendo o melhor desempenho.
Proteja sua conexão com senha
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Se você usa Wi-Fi e ele não possui senha, pode ser que o problema seja o grande número de dispositivos conectados a sua rede. Imagine uma conexão de 5 Mbps com vários Smartphones, televisores e computadores conectados. Todos de seus vizinhos. Não parece algo muito promissor, não é?
Programas, firewall e vírus
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Se a internet está instável, somente no seu computador, pode ser que ele possua algum programa ou Malware que esteja afetando a internet. Teste em outros dispositivos como Smartphones e tabletes e veja se a conexão está ok. Verifique também se as configurações de firewall estão afetando a máquina.
Procure assistência especializada
Se nada disso deu certo, aí não tem muito o que fazer e você terá que pedir ajuda para a sua operadora de internet. Pode ser que o problema esteja afetando a sua região (nesse caso, checar com os vizinhos também pode ajudar). A sua linha telefônica também pode estar sofrendo alguma interferência ou outro problema técnico. Mas calma, o problema tem solução. 

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