24 fevereiro 2014

Conheça As Principais Diferença Entre As TVs De: Plasma, LCD e LED.

São diversas tecnologias que prometem cada vez melhor qualidade de imagem.

A caixa de imagens dinâmicas, mais conhecida como televisão, demorou muitos anos para ser desenvolvida. No começo do século XX as figuras se resumiam a chuviscos, foi a partir da década de 50 que se popularizou e passou a ser um dos eletrodomésticos indispensáveis em casa. Hoje, a palavra caixa nem combina mais com televisão, são muitas as tecnologias que promovem uma qualidade de imagem cada vez mais próxima ao real.


Plasma
Basicamente se trata de um gás formado por partículas livres e fluídas, com íons e elétrons. Além desta substância, também são utilizados em sua composição átomos de xenônio e de neônio, estes são responsáveis por liberar fótons de luz quando são estimulados.
LCD
Utiliza cristal líquido e contém centenas de pixels e sub-pixels, por isso proporciona maior contraste, brilho e atualização de imagem. Durante a formação das imagens campos elétricos estimulam os pixels selecionados.
LED
É parecida com a de LCD, no entanto, é iluminada por trás e só têm três centímetros de espessura, além de ter design mais sofisticado e ser responsável pelo menor gasto de energia.
No quesito televisão, essas são as principais tecnologias que se encontram no mercado hoje em dia. Todas com muita qualidade e pouca diferença, tendem a trazer aos olhos humanos a melhor condição de imagem.
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Nokia Lança Três Novos Smartphones Com Android.



A Nokia apresentou três Smartphones com Android nesta segunda-feira, 24, na abertura da Mobile World Congresso, em Barcelona. São os Nokia X, X+ e XL, todos com a versão 4.1.2 do sistema operacional do Google.

Os dois primeiros se diferenciam pela memória e armazenameno, já que o X tem 512 MB de RAM e 4 GB de armazenamento, enquanto o X+ tem 768 MB e, além dos 4 GB internos, vem com cartão de 4 GB. Já o XL se destaca deles pelo tamanho, tendo os mesmos 768 MB de RAM que o X+. Em comum, além do sistema, todos recebem dois chips e têm processador dual-core Snapdragon S4 de 1 GHz.

Tanto o Nokia X quanto o X+ têm tela de 4 polegadas, enquanto a do XL é de 5”. Os dois primeiros vêm com câmera de 3 MP e bateria de 1500 mAh, já a câmera do XL é de 5 MP e sua bateria é de 2000 mAh - e ele é o único com câmera frontal, de 2 MP.

Em todos eles, além dos 4 GB de armazenamento interno, podem chegar a 32 GB com cartão microSD.

Apesar de rodarem Android, esses aparelhos têm a cara do Windows Phone, com um design baseado em blocos, e contam com várias aplicações da Microsoft, como o OneDrive e Skype. Não dá para baixar aplicativos diretamente da Google Play, eles estarão disponíveis em outras lojas, como a da Microsoft.

O Nokia X começa a ser vendido imediatamente na Ásia/Pacífico, Europa, Índia, América Latina, Oriente Médio e África por 89,00 euros. O X+ e o XL chegam a esses mercados no segundo trimestre por 99,00 e 109,00 euros, respectivamente. 

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Veja Como Escolher o Melhor GPS Para Seu Carro.


DURAÇÃO DA BATERIA.
Para realizar os testes, fomos às ruas com todos os aparelhos 100% carregados. Para nossa surpresa, em pouco mais de uma hora, alguns começaram acusar bateria fraca. A surpresa é que nenhum dos dispositivos possui bateria de longa duração. Segundo os fabricantes, os aparelhos têm, em média, apenas 2 horas de autonomia. Mas como a gente nunca sabe o trânsito que vai enfrentar, e ninguém quer ficar perdido sem GPS, os usuários são instruídos a utilizar os aparelhos sempre conectados na tomada de 12 volts do carro – aquela antiga do acendedor de cigarros. Resumindo, no quesito bateria, podemos decretar um empate técnico entre os quatro aparelhos...

INTERFACE E USABILIDADE.
TRAJETO e NAVEGAÇÃO.
TRÂNSITO.
OS ITENS EXTRAS.
VEJA OS PREÇOS.
CONCLUSÃO FINAL.
Decidir desta vez foi fácil, ainda que os aparelhos tenham funções parecidas. O Multilaser ficou em quarto lugar – o GPS é não só o mais barato, mas também o mais simples. O que atrapalhou um pouco foi a perda de sinal e a dificuldade de usar a tela sensível ao toque algumas vezes durante os testes. O dispositivo da Quatro Rodas é bem legal, principalmente para quem prefere uma tela grande para navegar. A tela não é das melhores, e ele fica em terceiro lugar com destaque para o recalculo da rota caso você passe seu ponto de destino. O Garmin tinha tudo para ser o grande campeão deste experimento, mas ainda que o aparelho tenha tela de alta definição e tudo mais, o preço é muito alto e é exatamente este quesito que o declarou vice-campeão deste laboratório digital. Em primeiro lugar, temos o TomTom Via! O custo-benefício do aparelho é o melhor entre os quatro, sem dúvida. A conexão Bluetooth para atender o celular e a facilidade de uso com apenas um toque também são dois quesitos que contribuíram para essa vitória. Ainda mais legal e que deixamos para última hora é a função única que o TomTom tem de avisar a hora estimada que você deve chegar ao seu destino...

23 fevereiro 2014

Estudo Mostra Que 4G da Claro é o Mais Rápido do Mundo: (Porém)



Antena de celular em prédio do Centro do Rio
Foto: Gustavo Stephan / O Globo
Antena de celular em prédio do Centro do Rio de Janeiro.
Levantamento da americana OpenSignal analisou a conexão LTE ou 4G de 40 operadoras em 16 países. A Rede da Claro atingiu download médio de 27,8 Mbps mas só esteve disponível 42% do tempo. A Vivo ficou na 31ª posição em downloads e na 25ª em disponibilidade.
Estudo divulgado na quinta-feira pela OpenSignal, empresa que monitora qualidade da cobertura celular, afirma que a rede 4G da Claro no Brasil é a mais rápida do mundo, atingindo velocidade média de download de 27,8 Mbps. Mas o 4G da operadora brasileira é também o terceiro pior do planeta em disponibilidade, pois seus assinantes só conseguem acessar a rede durante 42% do tempo. A pesquisa completa pode ser baixada neste link.
A OpenSignal analisou a situação da conectividade LTE (sigla em inglês para Long Term Evolution, tecnologia mais difundida de 4G) oferecida por 40 operadoras em 16 países. No Brasil, apenas os serviços de Claro e Vivo foram avaliados. Por e-mail, o co-fundador da OpenSignal James Robinson explicou que foram feitos 6.389 testes com a rede da Claro a partir de 678 usuários; e 2.847 testes com a da Vivo, por meio de 589 assinantes. Oi e TIM não foram avaliadas. 
A companhia utilizou dados registrados por seis milhões de usuários de sua plataforma durante a segunda metade do ano passado. Dois quesitos foram levados em consideração: velocidade de download e proporção do tempo em que a rede 4G está disponível, que permite inferir as condições de cobertura.
“A Claro Brasil tem a rede LTE mais rápida do mundo, alcançando média de download excepcionalmente rápida de 27,8 Mbps - embora seu parco desempenho em relação ao ‘tempo na LTE’ mostra que a implementação (da sua rede 4G) está longe de ser concluída”, avalia a pesquisa. “Nosso gráfico mostra que a Claro Brasil registra velocidades muito rápidas mas que sua cobertura é extremamente limitada.”
Isso significa que, na maior parte do tempo, os assinantes do 4G da Claro acabam na verdade tendo acesso a redes mais lentas, como 3G e Edge.
A rede da Vivo ficou na 31ª posição entre as 40 operadoras pesquisadas no que diz respeito à velocidade de download, atingindo média de 9,7 Mbps. Com relação à disponibilidade da rede, a Vivo se saiu muito melhor que a Claro, ficando na 25ª posição, permitindo acesso ao 4G em pouco mais da metade do tempo, apenas (51%).
Na média dos países, o resultado obtido pela Claro acabou colocando o Brasil na terceira posição no quesito velocidade do 4G, com média de 21 Mpbs, atrás apenas de Austrália (24,5 Mbps) e Itália (22,2 Mbps). Os Estados Unidos, por sua vez, possuem o segundo 4G mais lento do mundo, com média de 6,5 Mbps, melhor apenas que as Filipinas (5,3 Mbps) entre os 16 países pesquisados.
“As redes americanas tiveram desempenho fraco no quesito velocidade - com a operadora Metro PCS registrando as velocidades mais lentas entre todas as operadoras, possivelmente um resultado de sua pequena alocação de espectro, que usa frequência de 5MHz enquanto a maioria das operadoras dos EUA usa 20 MHz”, disse o estudo.
Em termos de disponibilidade de rede, o Brasil se saiu mal, ficando na terceira pior colocação, com média de 45%, à frente apenas de Rússia (42%) e Filipinas (38%). Os campeões foram Coreia do Sul (91%), Suécia (88%), Hong Kong (74%) e Japão (68%).
Número baixo de usuários permite liberar velocidade alta.
O estudo da OpenSignal reafirma constatações feitas em teste realizado na ocasião do lançamento do 4G no Brasil. Na época, em 20 bairros cariocas visitados pela reportagem, a rede 4G só foi encontrada em dez, pela Vivo, e em sete, pela Claro. Mas a média de velocidade de download registrada nas conexões 4G foi alta, de 25,6 Mbps, incluindo aí a Oi, que também foi avaliada na época.
Segundo especialistas, um dos motivos para a alta velocidade atingida no 4G brasileiro é o baixo número de usuários do serviço. Isso porque, em redes de celulares, os assinantes dividem entre si a capacidade de tráfego. A medida que aumenta o número de usuários a velocidade cai. 
- No 3G, as operadoras costumam limitar a velocidade a 1 MB por usuário. No 4G, a Claro aparentemente não impõe limites, o que só é possível por causa da quantidade ainda reduzida de assinantes. Já a Vivo deve impôr limites à rede, o que explica no seu desempenho inferior - explicou Eduardo Tude, da consultoria Teleco. - Mas é óbvio que a Claro terá que limitar as velocidades quando a base de clientes crescer. Veja o exemplo dos EUA. Lá a velocidade média caiu mais de 30% de um ano para o outro, para 6,5 Mbps. Isso se deu porque o volume de assinantes aumentou, obrigando as operadoras a impôr limites.
Quanto à deficiência de cobertura no Brasil, demonstrada pelo estudo, Eduardo Tude avaliou como natural porque a tecnologia 4G foi implantada há poucos meses no país.
O 4G brasileiro foi lançado em meados do ano passado e já está em 81 cidades do país, mas o serviço ainda atende a um número pequeno de assinantes. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) compilados pela Teleco, o Brasil encerrou 2013 com 1,31 milhão de assinantes de 4G.
- Há muitos motivos para se estar otimista sobre o LTE no Brasil. Obviamente, a Claro possui uma infraestrutura que dá conta de velocidades muito altas, mas infelizmente sua rede está frequentemente indisponível para os usuários. Se a operadora consolidar a implementação do seu 4G, oferecerá boa experiência de usuário, mas isso requer volume substancial de investimentos. A Vivo tem melhor cobertura, mas sua velocidade precisa crescer - analisou James Robinson, da OpenSignal. - É óbvio que essas redes têm um longo caminho a percorrer até alcançar as melhores do mundo, mas elas já se saem bem na comparação com as americanas, por exemplo. No entanto, é errado pensar que as coisas certamente vão melhorar. É possível que, à medida que mais usuários adotam o 4G no Brasil, as velocidades com certeza vão diminuir drasticamente.
Vivo diz desconhecer metodologia usada.
Em nota, a Vivo disse desconhecer a metodologia utilizada na pesquisa e que “há vários fatores que influenciam o resultado, principalmente na comparação entre os países, já que em muitos casos as frequências utilizadas não são as mesmas”. De acordo com a operadora, seu contrato com clientes 4G tem como referência velocidade de 5 Mbps.
Já a Claro, também em comunicado, afirmou que atende aos critérios de cobertura da Anatel e faz investimentos constantes para expandir e garantir a qualidade da rede. Quanto aos problemas de cobertura, a operadora disse que “migrações entre as tecnologias 4G e 3G são passíveis de ocorrer em situações de deslocamento (quando o usuário sai de uma região com cobertura 4G) e também quando da utilização dos serviços de voz, que ocorrem exclusivamente na tecnologia 3G”.
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Até o Leão do Governo Prejudica a Educação dos Brasileiros!


Levantamento feito por consultoria mostra o 

tamanho do incentivo do Imposto de Renda na 

educação dos brasileiros. Veja comparativo feito 

em 20 países.

Num país como o Brasil, que está na lanterna no ranking internacional de educação, o Fisco dá as costas aos brasileiros que querem investir mais na qualidade do ensino. Os gastos dos brasileiros para manter um filho em colégio particular só podem ser descontados em até R$ 3.230,46 no Imposto de Renda (IR) 2014, ano-base 2013, cujo programa estará disponível na internet  a partir da próxima quarta-feira 05/03/2014. Em outros países, os incentivos são bem maiores: o valor para dedução é o dobro nos EUA (US$ 4 mil) e integral em vizinhos latino-americanos como Peru, Paraguai e Venezuela, segundo levantamento exclusivo da consultoria EY (a antiga Ernst & Young) em 20 países mundo afora.
A pesquisa mostra que a mesma lógica se aplica à dedução dos gastos com a educação do próprio contribuinte, considerada fundamental para qualificar a mão de obra nacional e aumentar a produtividade das empresas. O desconto no Brasil é de R$ 3.230,46. Esse valor chega a ser 342% maior na Alemanha (US$ 7.679,98), já considerando no cálculo a paridade de poder de compra (custo de vida) medido pela OCDE, segundo as contas da EY. Seguindo a mesma regra, o valor da dedução no Brasil equivale a US$ 1.735,94. No Reino Unido, a dedução autorizada pelo Fisco é integral.

Segundo o gerente sênior de Capital Humano da EY, Leandro Souza, alguns dos países mais bem colocados no Pisa — a mais importante pesquisa internacional sobre educação — oferecem incentivos maiores ao ensino pela dedução de despesas por dependente ou do próprio contribuinte. É o caso da Alemanha, 16º lugar em Matemática, que permite deduzir inclusive gastos com livros. O Brasil está aquém da média no ranking: em Matemática, ocupa a 58ª posição entre 65 países da pesquisa. Na área de Leitura, está em 55ª e, em Ciência, na 59ª posição.
— Na América Latina você tem um ensino básico de qualidade não tão boa. Há países como o Brasil que permitem deduzir apenas parte dos gastos com ensino particular e outros permitem a dedução integral — diz o gerente sênio de Tributos da EY. — Já os países desenvolvidos, que têm um ensino público de muita qualidade, voltam seus incentivos para o aperfeiçoamento profissional dos cidadãos, que é uma forma de avançarem profissionalmente e ganharem mais, o que significará mais arrecadação no futuro. É uma ideia interessante, mas não parece ser do interesse dos nossos governantes.
Mesmo países emergentes, contudo, estão na frente do Brasil. No México, os gastos por dependentes podem ser reduzidos em até 24.500 pesos mexicanos (US$ 3.127,07 considerando a paridade de poder de compra), 80% mais do que no Brasil. E as despesas com transporte escolar podem ser deduzidas. Na Índia, são cem mil rúpias (US$ 4.783,55), 176% a mais do que no Brasil. Dos emergentes, somente na estatizada China, 1ª colocada no Pisa, não é possível qualquer dedução de despesas com educação.
Para a advogada Renata Chiavegatto Barradas, moradora do Recreio, na Zona Oeste do Rio, esses números se traduzem em preocupação. Ela calcula que vai conseguir deduzir só 25% dos gastos com a educação dos filhos Bruna, de 4 anos, e João Pedro, de 10 anos. As despesas foram de R$ 12 mil para cada filho no ano passado. E ela nem considera nessa conta o dispêndio com material escolar: livros, apostilas e cadernos consumiram mais R$ 3 mil para os dois ao longo do ano letivo.
— Todo ano a mensalidade da escola cresce muito. No meu caso, subiu 20%, mais do que qualquer aumento de inflação. Já o limite de dedução sobe muito pouco, 4,5% ao ano — conta Renata, que este ano vai passar os dois filhos para horário integral na escola por conta de suas necessidade profissionais. — O gasto vai dobrar, e particularmente não tenho opção. Sabemos como está o ensino nas escolas públicas. E, no meu caso específico, preciso do apoio do horário integral. Na escola eles fazem capoeira, natação. Uma escola pública não oferece isso.
Por isso, especialistas defendem o aumento do limite da dedução — que foi criado em 1964 e que representava 20% da renda bruta — ou mesmo sua retirada, como ocorreu com as despesas com saúde. Afinal, dois meses de mensalidade em colégios particulares do Rio cobrem a dedução do IR para um ano inteiro com educação. Levantamento do GLOBO no fim do ano passado mostrou que as mensalidades para o ensino médio chegavam a R$ 1.625 no Colégio São Vicente de Paulo, no Cosme Velho, e a R$ 2.525 no colégio Cruzeiro, no Centro.
OAB vê limite como inconstitucional.
Richard Edward Dotoli, sócio de tributário do Siqueira Castro Advogados, lembra que o governo não limita gastos com saúde, já que “não é capaz de promover a saúde para todos". Para ele, o tratamento deveria ser o mesmo na educação.
— Temos carência de formação de mão de obra e precisamos incentivar a educação. O governo começa a sentir pressão da própria sociedade. O governo oferece incentivos para consumo, como geladeira, batedeira elétrica. Esses itens recebem toda a atenção e benefício do governo federal. Geladeira é mais importante que a educação? — afirmou o advogado.
A esperança dos contribuintes pode estar depositada na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que move um Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar o limite de dedução.
— Nossa tese é que em relação à saúde não há limite de isenção. Educação, como saúde, é um direito social básico. Não pode existir, portanto, limite para a dedução das despesas com a educação no Imposto de Renda, especialmente em um país que quer priorizar a educação para o futuro — disse Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente nacional da OAB.
Segundo estimativa da Advocacia-Geral da União (AGU), a retirada do teto de dedução com gastos de educação teria um impacto de R$ 50 bilhões na arrecadação. É mais do que o corte de R$ 44 bilhões do Orçamento deste ano e capaz de afetar gravemente as contas públicas, o que torna uma vitória mais distante. A OAB contesta o número: os gastos com instrução declarados no exercício 2011, ano-base 2010, foram de R$ 31,37 bilhões, mas o teto legal limitou a dedução desses valores a R$ 15,46 bilhões.
Para a especialista Priscila Cruz, do programa Todos pela Educação, o sonho da nova classe média é transferir seus filhos de escolas públicas para colégio particulares. Ela afirma que o desejo das famílias é ter os filhos em escolas “com disciplina maior, nas quais o professor não falta”. O incentivo tributário pode ajudar a realizar esse sonho.
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Imprensa Tenta Defender Seus Colegas a Qualquer Preço!

Relatório mostra que 11 profissionais foram 

assinados em 2013.


Nos últimos seis anos, três casos de violência contra profissionais de imprensa foram registrados por mês, em média, no Brasil. De 2008 até hoje, 244 trabalhadores (jornalistas, radialistas, fotógrafos e cinegrafistas) foram vítimas de crimes como homicídio, tentativa de homicídio, ameaça de morte, agressão física ou prisão arbitrária. A constatação é de um relatório inédito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) que será apresentado nos próximos dias ao Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana.
O documento mostra que o cenário de violência contra jornalistas decorrente do exercício da profissão é mais grave do que vinha sendo divulgado por entidades internacionais. O relatório do governo vai mostrar que foram 11 os assassinatos de 2013 para até hoje - e não 8, como se tinha notícia. No período investigado para a elaboração do relatório (de março de 2008 a fevereiro de 2014) foram 34 homicídios em todo o país. A maioria deles segue sem esclarecimento ou punição.
O levantamento levou um ano para ser concluído por um grupo de trabalho do qual participaram integrantes do governo e de entidades da imprensa. Além do retrato sobre as violações de direitos, o levantamento traz recomendações sobre como governo, entidades e a polícia devem agir para frear o crescimento da violência contra profissionais de comunicação.
O Brasil tem assistido a uma piora da sua situação em relação aos demais países nos últimos anos. Segundo levantamento do Committee to Protect Journalists (Comitê de Proteção aos Jornalistas), o país ficou, em 2013, na 10ª posição no ranking de países mais perigosos para o trabalho de jornalistas. Em 2012, ele era o 11º. Na América, só estamos atrás do México e da Colômbia.
De longe, 2013 foi o ano em que mais profissionais da imprensa foram assassinados no país desde que o Centro de Informações das Nações Unidas (UNIC) começou a monitorar os números. Somente este ano já foram registrados dois assassinatos, ambos no estado do Rio de Janeiro. O primeiro foi o do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, morto após ser atingido por um rojão na cabeça durante manifestação na capital. No município de Miguel Pereira, o dono do jornal Panorama Regional, Pedro Palma, foi assassinado a tiros na rua em decorrência de denúncias publicadas contra prefeituras.
Observatório para monitorar investigações está em análise.
A criação de um observatório nacional para monitorar crimes contra jornalistas é a principal recomendação do relatório da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O órgão ficaria sob responsabilidade da pasta e teria como função acompanhar as investigações envolvendo violação de direitos de profissionais de comunicação em todo o país. O objetivo é impedir que os crimes fiquem impunes.
— Em um ano de diagnóstico confirmamos que a maioria dos casos de violência acontece em pequenas localidades, onde, em geral, os mandantes exercem forte influência sobre a Justiça e a polícia. Isso quando não tem gente da própria polícia envolvida. Esse quadro leva muitas vezes à impunidade — disse o coordenador do grupo de trabalho, Tarcísio Dal Maso.
Outro objetivo do observatório é elaborar pela primeira vez estatísticas oficiais. Os dados das entidades internacionais variam muito pela falta de padronização de metodologia. A ONU, por exemplo, contabiliza seis mortes de jornalistas em 2013.
Diretor do Centro de Informações da ONU, Giancarlo Summa, diz que o principal valor desse relatório é o reconhecimento do problema pelo governo brasileiro.
— Esse documento tem dupla importância. Primeiro, será uma afirmação oficial do governo de que a questão é grave. Segundo, é a primeira vez que um documento desse tipo é produzido por todos os atores de peso.
O relatório também toca num tema em discussão pelo Ministério da Justiça: a federalização dos crimes contra jornalistas.
— A ideia é que o observatório, ao constatar que alguma investigação está sendo dificultada, acione o Ministério da Justiça para a Polícia Federal intervir — explicou Dal Maso.
O presidente da Federação de Jornalistas da América Latina e Caribe, Celso Schroder, analisa:
— O relatório é bem-vindo, mas ele apenas faz sugestões. Precisamos que o governo disponibilize recursos para as ações saírem do papel.
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22 fevereiro 2014

Comissão de Justiça do Senado é Contra a Punição Dos Menores (Que Matam e Roubam).













Autor da proposta, o senador Aloyso Nunes do (PSDB) apresentará recurso.
Foi rejeitada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), nesta quarta-feira (19/02/2014), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e crimes hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros. A redução da maioridade penal seria aplicada também nos casos de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.
O autor da proposta é o senador Aloyso Nunes (PSDB), que pretende apresentar recurso para o plenário da Casa analisar o texto. "A matéria é polêmica e muitos senadores manifestaram desejo de continuar debatendo o tema. Acho que é uma matéria de tal importância que merece apreciação do conjunto da Casa, e não apenas dos membros da Comissão de Constituição e  Justiça. Por isso, vou recorrer", adiantou o parlamentar.
Durante o debate, o Conselho Federal de Serviço Social distribuiu material com cinco argumentos contrários à  redução da maioridade penal e a qualquer proposta de ampliação do tempo de internação de adolescentes no sistema socioeducativo. Um manifestante contrário a proposta chegou a chamar o senador Aloysio Nunes de fascista, e os parlamentares reagiram.
A proposta foi rejeitada pelo CCJ por 11 votos a 8.
O debate sobre a redução da maioridade penal aumentou no Brasil após a morte do estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos. O jovem foi morto com um tiro na cabeça, em abril do ano passado, quando chegava no prédio onde morava, na Zona leste de São Paulo. O suspeito de ter disparado contra Deppman, tinha 17 anos na época do crime, mas faria 18, dias depois do ocorrido. Ele cumpre pena como menor de idade, em uma unidade da Fundação Casa.

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Vice da CBF Alerta Portuguesa Sobre Justiça Comum: "Haverá Punição".


Vice-presidente da CBF e presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero avisou que, se a Portuguesa for mesmo para a Justiça comum, haverá punição:- Recomendamos que cumpram a justiça desportiva. Mas o presidente está acuado, em face das manifestações de torcedores. Acreditamos que o respeito a justiça desportiva está no estatuto da CBF e da Portuguesa. Se forem [para a Justiça comum], vai haver [punição]. Provavelmente terá.


Marco Polo falou rapidamente sobre o assunto em Florianópolis, onde participou de evento da Fifa com as 32 seleções que disputam a Copa - ele é integrante do comitê-executivo da entidade.

A ameaça de Del Nero teve efeito imediato. Em entrevista por telefone ao repórter Fabrício Crepaldi, o presidente da Lusa, Ilídio Lico, que vinha afirmando que iria "às últimas consequências", agora se mostra reticente sobre uma ação na Justiça comum.

 As punições para um clube que aciona a Justiça comum podem ir de advertência e multa até a desvinculação da CBF. A Portuguesa dá a decisão como tomada - mas diz que precisa definir detalhes como o local onde vai entrar com a ação, e quais serão os argumentos apresentados.

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21 fevereiro 2014

Anatel Aprova Cancelamento Automático de Serviços

Usuários poderão desistir de linhas telefônicas e assinaturas de banda larga e TV pela internet.


Empresas terão de ser responsáveis pelo pós-venda. 

Anatel determina: Serviços de telefonia, internet e TV por assinatura poderão ser cancelados automaticamente pelos consumidores sem a necessidade de passar por atendentes. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações que trata deste e de outros assuntos, como ampliação da rede de atendimento pós-venda e prazo de validade dos cartões pré-pagos. A medida passará a valer num prazo de 120 dias após a publicação do regulamento no Diário Oficial, o que deve ocorrer nos próximos dias.
Além da possibilidade de cancelar automaticamente os serviços de telecomunicações, o novo regulamento amplia a rede de atendimento ao cliente no pós-venda, pois obriga as lojas associadas às operadoras a prestar esse tipo de serviço. Outro ganho para o consumidor é o prazo de validade de no mínimo 30 dias para a recarga de telefones celulares pré-pagos, que, de acordo com a Anatel, representam 78% da base de acessos móveis do país. As ofertas feitas por telefone ao consumidor terão de ser gravadas e clientes antigos terão acesso aos mesmos benefícios oferecidos aos novos.
Os pedidos de rescisão de contrato poderão continuar a ser feitos por meio de atendentes nos SAC das operadoras. A novidade é a possibilidade de cancelar o serviço de forma automática: por telefone, sem a interferência do atendente, na internet ou em terminais de autoatendimento. O prazo para que a rescisão seja efetivada é de até dois dias úteis. Neste período, disse o relator da proposta, Rodrigo Zerbone, o consumidor poderá desistir do seu pedido de cancelamento.
Outra novidade em relação ao atendimento, segundo Zerbone, é que as lojas associadas à marca das prestadoras, que atualmente fazem a venda exclusiva de produtos, terão que prestar serviços de pós-venda. Esta adaptação terá prazo de 18 meses para ser implantada. Ele destacou que isso representará um aumento da rede de lojas de atendimento muito grande.
Recarga do pré-pago terá validade mínima de 30 dias.
O regulamento aprovado pela Anatel estabelece mudanças também para quem usa celular pré-pago. Todas as recargas nesta modalidade terão validade mínima de 30 dias. Atualmente, são oferecidos créditos com períodos de validade inferior, o que confunde o consumidor, segundo a agência. Esta medida também entrará em vigor 120 dias depois da publicação do regulamento.
As operadoras deverão, ainda, oferecer duas outras opções de prazo de validade de créditos, de 90 e 180 dias, que devem estar disponíveis tanto nas lojas próprias como em estabelecimentos que estão eletronicamente ligados à rede da operadora, como supermercados, por exemplo.
O usuário também deverá ser avisado pela prestadora sempre que seus créditos estiverem perto de expirar. De acordo com Zerbone, muitos consumidores não sabem qual é a validade dos cartões. Além disso, ele destacou que os pontos de venda não informam se é mais vantajoso comprar um cartão de R$ 5,00 que tem menor prazo de validade, ou o de R$ 13,00 com um tempo mais longo.
Ofertas por telefone serão gravadas.
As ligações feitas pelas operadoras para o consumidor, por exemplo, oferecendo serviços, terão que ser gravadas com o novo regulamento. Somente eram gravadas as ligações feitas pelo consumidor para os call centers das empresas. E elas devem ser armazenadas por seis meses e podem ser requeridas pelo consumidor, para que possam ser usadas como prova pelo consumidor. A medida entrará em vigor 12 meses após a publicação do regulamento.
— Quando a empresa liga para o consumidor, a chamada não fica gravada, isto não é um serviço prestado pela operada. Este é um novo mecanismo importante, agora ficará gravado — disse Zerbone representante da Anatel.
As empresas terão que estender aos clientes antigos todas os benefícios oferecidos a clientes novos. E apresentar todos os planos de ofertas na sua página na internet. Citando o Aice, plano de telefonia fixa destinado a população de baixa renda, o diretor disse que os planos mais vantajosos não são apresentados de forma transparente para o consumidor.
Por outro lado, as empresas ficarão dispensadas de apresentar os planos de serviço a Anatel para que sejam homologados, o que atrasava o processo para o início da sua comercialização. Pela nova regulamentação, as operadoras poderão comunicar a agência com dois dias de antecedência que vão vender um plano. A medida somente não vale para a telefonia fixa porque tem um regime especial e de tarifas. Zerbone explicou, no entanto, que a agência poderá suspender ou cancelar a qualquer momento os planos de serviço se eles causarem prejuízos aos consumidores.
Outra obrigação nova da empresa é entregar um sumário ao consumidor antes da contratação do serviço com todas as informações que de alguma forma representem custos. Grande parte das reclamações no call center da Anatel e mesmo das prestadoras de serviço dizem respeito a informações que não estavam claras quando foram firmados os contratos. Depois, quando chegam as faturas, os custos são apresentados aos consumidores.
Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste - Associação de Consumidores, considerou positivo o novo regulamento da Anatel. No entanto, ressaltou que a agência terá de informar à sociedade de que forma vai monitorar as operadoras para garantir que as regras sejam cumpridas.
- Como a Anatel vai acompanhar e monitorar essas empresas? Sabemos que grande parte das normas acaba não sendo cumprida.
Para elaborar o novo regulamento, a Anatel considerou os principais problemas registrados pelos consumidores na sua central de atendimento. Só em 2013, o órgão regulador recebeu mais de 3 milhões de reclamações contra operadoras de serviços de telecomunicações, a maioria delas relacionadas a cobranças (33,9% do total).
"Mais uma nova regulamentação da Anatel que certamente não será cumprida pelas operadoras. Há alguns memes, a mesma Anatel anunciou uma regulamentação para os telefones pré-pagos que dizia o seguinte: (as recargas de telefones pré-pago não terá mais validade). E o que aconteceu? Nada. As operadoras entraram na justiça e a determinação na Anatel não foi cumprida. O mesmo deve acontecer com essa nova determinação da Anatel, pois, nossa (justiça) dar sempre ganho de causa à grande empresa e os consumidores que se dane". 






20 fevereiro 2014

NASA Confirma o Aumento do Aquecimento do Planeta.

Organização Meteorológica Mundial revela que 2013 foi o sexto ano mais quente dos últimos 163 anos.














Um comunicado liberado pela NASA, no fim de janeiro, chamava atenção para a contínua elevação das temperaturas da Terra desde a Revolução Industrial. Acompanhando os registros desde 1850, a agência concluiu que o aquecimento global é uma evidência incontestável. Na sequência, a Organização Meteorológica Mundial, OMM, também reconheceu que a tendência de aquecimento é inegável.
Os alertam vieram acompanhados de dados concretos, como a eleição de 2013 como o sexto ano mais quente desde 1850, apresentando registros de 0,5°C acima da média entre 1961 e 1990. O ano também apareceu na lista da NASA, mas em sétimo lugar. Já a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, NOAA, classificou o ano como o quarto mais quente. O ponto comum entre as entidades é a certeza de que 13 dos 14 anos com as temperaturas mais altas aconteceram no século XX.
Segundo Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, a temperatura global registrada em 2013 é consistente com a tendência de aquecimento em longo prazo. "A taxa do aquecimento não é uniforme, mas a tendência de elevação é inegável. Considerando a quantidade de gases do efeito estufa em nossa atmosfera, as temperaturas continuarão a subir por gerações", revela. Michel atenta ainda para o fato de que nossas ações, ou a falta delas, na diminuição das emissões de dióxido de carbono e outros gases do efeito estufa, os GEEs, é o que definirá o futuro do planeta.
A NASA também chamou atenção em seu relatório para a influência da concentração de gases do efeito estufa nas altas das temperaturas. Segundo a agência, é normal que as temperaturas médias anuais apresentem variações nos padrões meteorológicos, mas o aumento constante dos GEEs na atmosfera terrestre tem como resultado a elevação das temperaturas a longo prazo. A expectativa da comunidade científica é de que a temperatura média aumente a cada década.
Os números são assustadores. A concentração de GEEs na atmosfera atingiu a faixa de 400 partes por milhão o que, segundo os dados da NASA, é a maior taxa já vista nos últimos 800 mil anos.
A influência dos mares.
Em seu mais recente relatório a OMM faz outro alerta: Os oceanos estão absorvendo mais de 90% do excesso do calor produzido pelas atividades humanas. Esse processo pode ser responsável por um disfarce na elevação das temperaturas do planeta, ou seja, o aquecimento é muito maior do que as taxas revelam.
"Qualquer pessoa, com um alhar mais atento, pode perceber facilmente, um dos motivos do aquecimento global por aqui: desmatamento desenfreado sem limite da nossa pouca floresta que ainda existe. Até mesmo nas cidades, as poucas árvores existente estão sendo destruídas  por qualquer motivo". E o pior: não se ver ninguém plantar uma árvore em seu quintal!

EXERCICIO PRO QUADDRIL