UM BLOG QUE FALA DE ALGUMAS COISAS, MAS NOSSO FOCO PRINCIPAL É VOLTADO PARA O NOVO. UM DOS NOSSOS OBJETIVO É MOSTRAR O QUE HÁ DE NOVO EM TECNOLOGIA.
03 dezembro 2013
Dilma Diz Que o País Está Bem, Mas Os Números Desmentem a Presidente.
Brasil tem pior desempenho entre países que já apresentaram resultado.
País perde inclusive de países da Europa, que estão em
- grave crise, há mais tempo que o Brasil.
Com a queda de 0,5% no terceiro trimestre deste ano, frente ao segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos) o Brasil teve o pior desempenho entre os países que já apresentaram suas contas nacionais. França e Itália, que estão em meio à grave crise e toda a Europa que enfrenta o mesmo, também apresentaram resultados negativos, com retração de apenas 0,1%, em relação ao trimestre anterior.
Na outra ponta, a Coreia do Sul teve a maior alta trimestral, com avanço de 1,1%. México e Reino Unido aparecem em seguida, com altas de 0,8%. Os Estados Unidos tiveram avanço de 0,7% e no Japão, foi de 0,5%, no mesmo período.
Em comparação com alguns países que compõem o grupo conhecido como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e Áfria do Sul), o país aparece em terceiro, quando se leva em conta o PIB em comparação ao mesmo trimestre do ano passado. A China encabeça a lista, com alta de 7,8%. Índia teve alta de 4,8%.
A Espanha, um dos países mais afetados pela crise europeia, anunciou no mês passado que saiu da recessão após dois anos seguidos. No terceiro trimestre deste ano cresceu 0,1% sobre o segundo trimestre, mas em base anual a economia registrou uma queda de 1,1%, segundo números revisados. A taxa de desemprego do país está em torno de 25%.
"Enquanto isso, aqui no Brasil, a Dilma e sua equipe econômica falam uma coisa e os números mostram que estão mentidos ou mais uma vez estão tentando enganar o povo, afinal, ano que vem é ano eleitoral e o PT tem que continuar no poder a qualquer preço, custe o que custar: mentiras é o de menos pois isso já faz parte das campanhas do PT ao longo de sua vida"!!!
"Enquanto isso, aqui no Brasil, a Dilma e sua equipe econômica falam uma coisa e os números mostram que estão mentidos ou mais uma vez estão tentando enganar o povo, afinal, ano que vem é ano eleitoral e o PT tem que continuar no poder a qualquer preço, custe o que custar: mentiras é o de menos pois isso já faz parte das campanhas do PT ao longo de sua vida"!!!
Entrevista do Lobão no Programa "Roda Viva" da TV Cultura.
"Dilma é completamente inapta, não sabe falar, não sabe fazer nada. É de uma estupiz galopante", disse o músico, um "ex-petista de carteirinha".
O músico Lobão foi o entrevistado do programa "Roda Viva", da TV Cultura, com transmissão do UOL, nesta segunda-feira (2/12/2013). Respondendo a jornalistas, o músico, que em novembro passou a integrar o time de colunistas da revista "Veja", falou principalmente sobre política, e não poupou o PT nem o atual governo da presidente Dilma Rousseff.
"Dilma é completamente inapta, não sabe falar, não sabe fazer nada. É de uma estupidez galopante", disse o músico, um "ex-petista".
O músico, que afirmou ser contra qualquer regime tipo de ditadura, também comentou sobre seu mais recente livro, "Manifesto do Nada na Terra do Nunca", no qual descreve o episódio que deu início ao regime militar como a "Revolução de 64", espécie de saída para a iminente "ameaça comunista". "Pelo que vejo das ditaduras comunistas, de Cuba, da ex-URSS, Venezuela, tudo indica que a gente se safou de algo muito pior."
Na entrevista, Lobão aproveitou para alfinetar os "rebeldes chapa branca" das manifestações no Brasil, além de disparar contra os desafetos Pablo Capilé, do coletivo Fora do Eixo, e Mano Brown, dos Racionais MC´s. Sobre música, alvejou a MPB, as gravadoras e até o rock nacional de sua geração, descrito como "bunda mole".
"O problema [do rock nacional] foi o advento do punk: quanto pior, melhor. Isso atrelado à uma imitação que era muito grande."
Na entrevista, ele ainda se autoproclamou o "inventor da música independente no Brasil", quando deixou sua gravadora para lançar de forma independente o álbum "A Vida É Doce", em bancas de revista, em 1999.
Sobre uma grande bobagem que tenha feito, o músico mencionou o caso em que foi ao "Domingão do Faustão", no dia da eleição presidencial de 1989, coberto de bótons do PT, em apoio à candidatura de Lula.
O músico praticamente só deixou o tom polêmico de lado ao falar sobre a morte dos pais, ambas por suicido. "Não consegui lidar com isso de forma muito tranquila. Minha mãe tentou se matar quase 20 vezes. (...) Só me considerei livre desse luto quando escrevi meu último livro."
01 dezembro 2013
28 novembro 2013
Em 8 Anos a Dívida do Governo Federal Passou 1 para 2 Trilhões de Reais!!!
O que o governo federal faz com tanto dinheiro?
Porque as empresas estão fugindo do Brasil?
O Brasil Tem Novamente Um Dos Juros Mais Alto do Mundo!!!
Dois dígitos novamente!
O Banco Central subiu os juros, e a taxa voltou a dois dígitos depois de quase dois anos. Pelo comunicado, deu a entender que o ciclo de alta ainda não terminou. O BC enfrenta o dilema de combater a inflação ao mesmo tempo em que a economia continua fraca. Os juros vão encarecer o crédito para consumo e investimentos. O melhor caminho seria combinar o aumento da Selic com corte de gastos.
Mas a estratégia do governo tem sido outra. Aumentar os gastos, principalmente via desonerações, para reativar a economia. Esperava-se, com isso, deslanchar os investimentos, para crescer a oferta de produtos e combater a inflação. O superávit primário caiu ao menor nível dos últimos dez anos. Chegou a 1,3% do PIB de janeiro a setembro. Menor até do que em 2009, ano de fortes gastos para combater a crise internacional.
De acordo com levantamento feito pela Concórdia Corretora, as desonerações chegaram a R$ 114 bilhões entre 2012 e 2013. Para o ano que vem, são esperados mais R$ 84 bilhões de renúncia fiscal. Esse dinheiro deveria ter entrado no cofre do governo e, parte dele, ser poupado para o pagamento de juros da dívida. Ou seja, para formar o superávit primário. Como não entrou, virou consumo, seja por empresas, seja pelas famílias. A perda foi dupla: pressionou a inflação e colocou em xeque as contas públicas do governo Federal que aumentou muito ao longo do ano de 2013.
— O governo pretendia desonerar alguns setores para que eles puxassem o PIB. Com isso, a arrecadação total aumentaria e compensaria o corte de impostos. Mas a segunda parte da equação não se realizou. Houve a desoneração, sem o aumento da receita, e a política fiscal foi questionada — explicou o economista-chefe da Concórdia, Flávio Combat.
Os juros caíram abaixo de 10% em março de 2012. Ficaram, portanto, em um dígito por 20 meses e atingiram o piso de 7,25% em outubro do mesmo ano. Durante todo esse período, o PIB não decolou e a inflação continuou alta, sem voltar ao centro da meta da estabelida pela equipe econômica da Dilma. O Banco Central tem tido mais dificuldade para controlar as expectativas, e o mau resultado das contas públicas colocou sob viés negativo a nota de crédito do país.
Chile, Peru e México cortam juros.
Enquanto o Brasil sobe juros, outros países da região reduziram a taxa. Foi o que aconteceu com Chile, México e Peru, que estão com baixas taxas de inflação. O Banco Central da Colômbia manteve os juros em 3,75%.
Como de costume, e para não fugir à regra, o Brasil está sempre na contramão do resto do mundo, inclusive dos países da pobre américa Latina: que vergonha!!!
25 novembro 2013
Samsung Apresenta o Galaxy Grand 2 Com Preço Modesto!!!
Aparelho com tela de 5,25" deve ser opção para quem deseja um gadget grande e barato.
(Origem da imagem: Samsung)
Quase um ano depois de revelar o primeiro modelo da linha, pronto para as vendas durante o Natal, a Samsung apresenta agora o smartphone Galaxy Grand 2. A proposta continua a mesma: oferecer uma experiência em tela maior que as convencionais, mas a partir de um aparelho compacto e portátil.
As configurações do aparelho foram melhoradas em relação ao modelo original em quase todos os aspectos, exceto na câmera. Ainda assim, elas permanecem modestas, deixando o smartphone em uma categoria intermediária no mercado e na linha de produtos da fabricante sul-coreana.
Especificações técnicas.
- Tela TFT de 5,25" (1280x720 pixels)
- Processador quad-core de 1,2 GHz
- Sistema operacional Android 4.3 (Jelly Bean)
- 1,5 GB de memória RAM
- 8 GB de armazenamento interno (suporta cartão micro SD de até 64 GB)
- Conectividade WiFi a/b/g/n, Bluetooth 4.0, GPS e USB 2.0
- Câmera traseira de 8 MP com flash LED
- Câmera frontal HD de 1,9 MP
- Medidas: 14,6 x 7,5 x 0,98 cm
- Peso: 163 g
- Bateria de 2.600 mAh
A tela de 5,25", que fica entre a do Galaxy S4 e do Galaxy Note 3, é beneficiada com o recurso Multi Window, que permite a você executar um aplicativo em duas janelas ao mesmo tempo, revolucionando o conceito da função multitarefas. A promessa de duração da bateria é de até 10 horas de reprodução ou 17 horas em chamadas.
O aparelho ainda é dual-SIM, confirmando a ideia de que ele será uma opção mais barata para quem deseja um phablet ou um smartphone maior que o convencional. Disponível nas cores branca, preta e rosa, o Galaxy Grand 2 será lançado "em regiões selecionadas", mas a Samsung ainda não divulgou quais países serão escolhidos, nem o valor inicial de venda do aparelho.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/galaxy/47436-samsung-apresenta-o-gigante-e-modesto-galaxy-grand-2.htm#ixzz2lhKqYL00
O Brasil da Dilma Caminha Sem Destino e Sem Rumo!!!
Socorro! Deveria ser a
palavra de ordem em Brasília. A presidente Dilma e sua equipe econômica estão
mais perdidos do que cego em tiroteio: não sabem se correm se ficam ou se
procuram algum buraco para se esconderem da crise.
Vejamos alguns exemplos.
Dois meses depois de defender o projeto que muda o cálculo da dívida dos
estados e municípios, o governo voltou atrás e colocou a ideia no congelador.
Sobre os aeroportos, foram anos criticando as privatizações feitas pelo então
presidente Fenando Henrique. Na sexta-feira 22/ 11/ 2013, o leilão do Galeão e
de Confins foi comemorado. Ao longo de meses, após a presidente Dilma assumir o
comando do Brasil, os juros foram caindo lentamente, pela vontade da presidente
de igualar as taxas do Brasil com as do resto do mundo. Após uma queda acentuada
voltaram a subir com o aumento da inflação e já está chegando aos níveis
anteriores.
Quem acompanha
atentamente a condução da política econômica percebe o vai e vem das ideias do
governo. Há vários exemplos. Durante muito tempo o real forte foi o culpado
pelos fracos resultados da indústria. Seria só desvalorizar a moeda para que a
produção reagisse. Em um passado não muito distante, a expressão da moda era
“guerra cambial”. O real desvalorizou, mas a indústria continua patinando e a
inflação subiu. O Banco Central, dia sim, outro também, vende dólares no mercado
para segurar a cotação da moeda americana.
As regras para as
concessões das ferrovias já mudaram várias vezes e depois de mais de um ano
nenhum leilão foi realizado. A malha atual está velha e mal utilizada. Nos
portos, a confusão é tão grande que os executivos do setor têm dificuldade de
entender e explicar as regras. Nos aeroportos, foi tanto tempo perdido que as
concessões não vão promover grandes mudanças para a Copa do Mundo. Apenas cinco
aeroportos foram a leilão até agora.
O Banco Central diz
que a meta oficial de inflação é 4,5%. Mas a presidente Dilma afirma em seu
Twitter que é 6,5%. Passa a considerar como meta a margem de tolerância de dois
pontos para cima. Como o IPCA ainda não viu o centro, 4,5%, na atual gestão do
BC, fica a impressão de que a autoridade monetária está menos ambiciosa em
relação ao controle dos preços.
Às vezes,
contradições acontecem no mesmo dia, como se viu na quarta-feira. Houve recuo
na ideia de mudar retroativamente o indexador da dívida dos estados. Mas, logo
depois, o Congresso alterou, com o apoio da base governista, a LDO que
desobriga a União de compensar o superávit primário de estados e municípios. Na
primeira medida, sinalização de controle das contas públicas. Na segunda,
afrouxamento.
Com o mundo ainda
em crise e tendo, em 2013, o crescimento mais baixo dos últimos anos, tudo que
o país não precisa é criar novos problemas e incertezas internamente. Isso tem
aumentado muito o risco de um rebaixamento da nota de crédito do governo, o que
tornaria o cenário mais difícil e complexo para os empresários e todos nós.
O Brasil é um país muito complicado e difícil de ser entendido pelos
economistas estrangeiros. Nos país que mantém os juros baixos entre 1 e 3%,
eles fazem exatamente o contrário do que faz o Brasil, juros baixos para manter
inflação sempre baixa. Juros mais altos estão vindos por ai. Nos próximos dias
o Banco Central de elevar a selic que pode chegar a 10%. Será a sexta alta
seguida em poucos meses.
24 novembro 2013
Veja a Carta Que o Ex-jogador Zé Roberto Divulgou Sobre o Caso, Dedé.
A vontade do zagueiro Dedé de não enfrentar o Vasco, seu ex-clube e
do qual se declara torcedor apaixonado, levanta boa polêmica já que os
envolvidos não são apenas o clube mineiro (campeão, por antecipação) e o
Gigante da Colina (que tenta não se apequenar outra vez). Zé Roberto Padilha,
ex-ponta-esquerda do Flu, agora escritor e jornalista, veja o que ele acha sôbre o caso.
Caro Dedé, boa tarde. Sou um ex-atleta profissional de futebol, tenho 61 anos,
me formei em jornalismo e sou escritor. Defendi, durante 17 anos, sete clubes
brasileiros que me possibilitaram exercer uma digna profissão chamada atleta
profissional de futebol. Muito me orgulho de tê-la exercido em três diferentes
estados da federação, mas entre os pôsteres, faixas e medalhas que guardo com
carinho para mostrar aos filhos e netos nenhum legado é mais importante que a
rígida formação que recebi na universidade chamada Fluminense FC, onde
ingressei no pré-vestibular dos juvenis, e saí graduado nos profissionais para
defender o CR Flamengo oito anos depois.
No Globo Esporte da última quinta-feira, assisti a sua declaração abrindo mão
de enfrentar o Vasco, no sábado, no Maracanã, porque você “ estará torcendo
pela permanência na primeira divisão do clube que o revelou para o
futebol”.
Se o seu treinador fosse não o Marcelo, mas João Baptista Pinheiro, Telê Santana, Mário Jorge Lobo Zagalo, Carlos Alberto Parreira, Didi, dentre outros profissionais daquela minha universidade, você estaria demitido por justa causa do clube. Diziam, nossos sábios mestres, que estavam ali primeiro para formar o homem, depois o atleta, e com tal omissão você não se coloca à altura dos cidadãos que o futebol pretender entregar à sociedade após seu jogo de despedida.
Desde quando um profissional escolhe o time que irá enfrentar? Desde quando
coloca seu desejo individual em detrimento dos objetivos de um esporte
coletivo? Por algum momento você pensou nos seus companheiros de profissão do
Fluminense, do Coritiba, do Criciúma e do Bahia que precisam, nesta reta final,
que todos estejam no limite da sua capacidade física e técnica para que as
vagas conquistadas, e as perdidas, sejam decididas no limiar das suas forças?
Para que nenhum estímulo negativo, extra campo, extra ético, interfira nos
rumos que levarão Leandro Eusébio, Gum, e outros zagueiros que disputam sua
permanência na elite, saberem se vão ganhar salário de primeira ou de segunda
divisão. Se jogarão com o Maracanã lotado em 2014 ou entrarão para enfrentar o
Ceará naquele modesto gramado do Estádio Getúlio Vargas espremido de gente.
Não, Dedé, não é você quem vai decidir isto. Serão os deuses do futebol, mas
será preciso que cada um realize o melhor de si e não vai ser com a sua
ausência na partida contra o Vasco que o clube de São Januário saberá a divisão
que irá disputar. Portanto, ainda dá tempo de rever sua decisão. Sábado, você
dirá em campo ou na omissão, não ao Felipão, mas a toda nação brasileira, o
tamanho do caráter que poderemos convocar para defender mais que uma zaga, o
patrimônio ético, moral, de auto estima que nós, brasileiros conquistamos
diante do mundo. Na economia, na cultura e no futebol.
O Cruzeiro, outrora moeda desvalorizada, subestimada nas bolsas de Londres, de
Nova Iorque, hoje é uma moeda real, respeitada, como seu clube, merecido
brasileiro campeão antecipado. Mas que pode, com atos de desrespeito aos
valores sagrados do esporte, empanar o valor desta conquista ao não mandar a
campo o que tem de melhor. E você ainda é, ao lado de Thiago Silva e David
Luiz, o que temos de melhor. Dentro, e por enquanto, fora de campo”.
Na minha modesta opinião: Zé Roberto está coberto de razão. Pena que, hoje em dia no Brasil, poucas pessoas pensem como o Zé Roberto.
23 novembro 2013
Veja a Diferença Entre os Dois Aparelhos da Motorola: Moto X Com o Moto G.
Descubra quais são as diferenças entre o modelo top de linha e o aparelho intermediário da empresa.
Na primeira quinzena do mês de novembro de 2013, a Motorola apresentou o seu mais novo modelo de smartphone, o Motorola Moto G. Lançado no Brasil, o produto rapidamente ganhou a atenção por partes dos consumidores, em especial pelas boas configurações aliadas a um preço bastante competitivo no mercado brasileiro.
Embora não seja um produto top de linha, a boa relação custo-benefício deixou em dúvida muitos dos usuários, em especial quanto a qual aparelho levar para casa. Afinal, a diferença de preço entre eles é bem grande. Será que vale apena comprar o Moto X, o modelo mais caro? E quais são exatamente as configurações de cada um dos modelos?
Colocamos lado a lado as características técnicas dos dois smartphones para que você possa tirar as suas conclusões. Além disso, vale a pena conferir as nossas análises de produto, tanto do Motorola Moto X quanto ao do Motorola Moto G. E aí, qual dos aparelhos possui as características que mais se encaixam no seu bolso e no seu perfil?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/moto-g/47420-comparacao-motorola-moto-x-x-motorola-moto-g.htm#ixzz2lWXfiWsq
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