- O estado do Maranhaão tem o maior percentual de pessoas com renda mensal de apenas R$ 70,00.
- Mesmo assim, a governadora do estado, tem a cara de pau de declarar que a violência chegou a esse ponto porque o estado está mais rico. Com todo respeito ao povo maranhense, a governadora acha que todo povo brasileiro é tão ingenuo e tolerante o quanto é povo humilde do Maranhão para acreditar num absurdo desse tamanho. Desde 1966, quando josé Sarney tomou posse pela primeira vez como governador do estado, que o povo maranhense vem sofrendo com escândalos e mais cândalos por esse senhor que ao longo desses anos criou no estado uma verdadeira "DINASTIA". Durante todos esse anos apenas a família Sarney enriqueceu. Há 48 com domínio absoluto de Sarney e sua família, pouca coisa melhorou para o povo maranhense. Se o estado do Maranhão é hoje o estado com o maior percentual de pessoas vivendo na miséria, o grande culpado é sem dúvida alguma o próprio povo maranhense que permitiu passivamente que as coisa chegassem a esse ponto e a situação deplorável.
Veja o progresso do Maranhão nos últimos dez anos.
O Maranhão é o estado brasileiro com
maior percentual de miseráveis, e o único onde esse índice permanece em dois
dígitos: 12,9%, quase quatro vezes mais do que a média nacional, de 3,56%. Os
dados são de 2012 e revelam que o estado governado por Roseana Sarney piorou de
posição no ranking da pobreza extrema na última década. Em 2002, o Piauí é que
detinha o maior percentual de miseráveis (22,5%), seguido por Alagoas (19,04%).
O Maranhão aparecia em terceiro lugar, com 18,97%.
Dez anos depois, num período em que o
Brasil viu cair suas taxas de pobreza extrema, o próprio Maranhão conseguiu
diminuir a proporção de miseráveis. Mas foi ultrapassado e passou a ter o maior
percentual de extremamente pobres do país. Já o Piauí, escolhido no primeiro
ano do governo Lula como local de lançamento do programa Fome Zero, reduziu sua
taxa de miseráveis de 22,5% para 4,26%, melhorando sete posições — tem agora a
oitava maior proporção de extremamente pobres.
Alagoas permanece com o segundo maior
percentual. A taxa alagoana, porém, caiu em velocidade maior do que a maranhense:
de 19,04% para 7,87%, ao longo da década.
Acuada por uma crise no sistema
penitenciário que desencadeou ataques contra ônibus, Roseana citou anteontem o
avanço econômico maranhense como uma das causas do aumento dos problemas na
Segurança Pública: — Um dos problemas que estão piorando a
segurança é que o estado está mais rico, o que aumenta o número de habitantes —
declarou a governadora, após se reunir, em São Luís, com o ministro da Justiça.
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