13 janeiro 2015

POLÍTICA - Veja Porque Agnelo Queiroz do PT, Deixou Brasília na Miséria!!

Ex-governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz do PT, gastou R$ 1,5 milhão em reforma da residência oficial.

Este é: Agnelo Queiroz do PT, ex-governador de Brasília, que deixou o Distrito Federal na miséria! 

Apesar da crise financeira, pouco antes de deixar o comando do Distrito Federal, o ex-governador petista Agnelo Queiroz gastou R$ 1,5 milhão para reformar a residência oficial, localizada em Águas Claras. De acordo com o telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, a obra ocorreu entre 2013 e 2014. No local foram construídas uma sala de reuniões e uma casa de hóspedes com três suítes, além de muitos aparelhos que ainda estão lacrados.

Imagens feitas pelo telejornal revelam que a nova sala de reuniões é gigantesca, com direito a piso de granito e jardim de inverno. Além das 67 novas cadeiras para a sala, todas as persianas são controladas eletronicamente. Na casa de hóspedes, uma das suítes tem nove sofás. O piso dos cômodos é de porcelanato.

O valor da obra, de R$ 1,5 milhão, foi informado ainda na segunda-feira pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A empresa do Governo do Distrito Federal informou ainda que o custo incluiu a troca de toda a rede hidráulica e elétrica, a compra de móveis e ainda um novo projeto de paisagismo para a residência oficial.

Enquanto isso, o novo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), enfrenta uma crise financeira, com falta de verbas para pagar funcionários e custear serviços básicos, especialmente na área da Saúde. Rollemberg recebeu o governo com um rombo de R$ 3,1 bilhões. As contas em janeiro devem fechar com um rombo ainda maior, de R$ 3,5 bilhões. Há problemas para pagamentos de servidores da Saúde - que há quatro dias iniciaram uma paralisação - e na área da Educação. Também falta dinheiro para reformar leitos em UTIs dos hospitais locais. A distribuição de remédios também foi comprometida.

Segundo a Casa Civil do governo do Distrito Federal, Rollemberg ainfa não decidiu se vai morar na Residência Oficial de Águas Claras, mas já anunciou a redução dos gastos mensais de 848 mil para 400 mil. Além disso, o novo governador determinou a suspensão de uma licitação, no valor de R$ 2,4 milhões, para compra de alimentos pata a residência oficial, a serem consumidos por um ano. A licitação será revista.
O ex-governador Agnelo Queiroz não foi encontrado para comentar. Ele está em viagem ao exterior.

Obs. O PT deixou Brasília na miséria. O proximo a ficar na miséria, será o Brasil

11 janeiro 2015

SAÚDE - Os Hospitais Federais do Rio Pedem Socorro!

Pelo menos 60 pacientes morreram em filas de espera por cirurgia em cinco hospitais federais
São 15.591 pessoas, das quais 2.529 estão classificadas como inativas, ou seja, não foram localizadas.

Nos últimos doze anos, período em que, o Brasil é governado pelo o PT, os hospitais federais de todo Brasil, vem sendo sucateados sistematicamente. Um retrato fiel desse sucateamento é o Rio de Janeiro. Como o Rio é talvez o estado brasileiro com o maior número de hospitais federais do Brasil, é também maior prejudicado desse esquema desleal do PT, de acabar com os hospitais federais do Brasil. Vejam o tamanho da fila com mais de 15 mil pessoas que aguardam na fila para fazer um cirurgia, somente nos hospitais federais - infelizmente, eu também faço parte dessa fila, pois, estou aguardando para fazer uma cirurgia de HÉRNIA há quase dois anos.  
Uma senhora, dona de casa, que teve um rim transplantado no Hospital Federal de Bonsucesso, Rio de Janeiro, há um ano e sete meses, bateu à porta da unidade no início de dezembro com uma trombose no braço esquerdo. Sem vaga no setor de transplantados, acabou na emergência que funciona em contêineres há quatro anos. Lá, ficou das 18,00 horas daquele fim de tarde até as 9,00 horas do dia seguinte, sentada numa cadeira, sem água até para tomar remédios. — Passei a noite juntando saliva para engolir os remédios — conta a senhora, que foi internada, mas já recebeu alta, mesmo com o braço ainda inchado. 
O drama dessa senhora não é um caso isolado. Pacientes têm que conviver com a precariedade dos seis hospitais gerais federais da cidade, considerados referência em diagnósticos e procedimentos de alta complexidade, apesar de terem um déficit de 1.226 médicos. Os pacientes enfrentam ainda longas filas por cirurgias. Uma ata de audiência de conciliação na 3ª Vara Federal — resultado de uma ação movida pela Defensoria Pública — revela o número de pessoas que aguardam a vez para serem operadas nessas unidades: 15.591, das quais 2.529 estão classificadas como inativas, ou seja, não foram localizadas ou já devem terem falecidos devido ao tempo de espera por cirurgia. 
GASTOS DE R$ 558 MILHÕES EM 2014 - Informações detalhadas de cinco dos seis hospitais repassadas à Justiça — o Ministério da Saúde ainda não esmiuçou os dados do Hospital dos Servidores —, mostram que, desde agosto de 2006, pelo menos 60 pessoas morreram em filas sem conseguir operações. A demora foi tanta que 199 doentes perderam a indicação clínica.
— Causa perplexidade o fato de que, apesar de essas unidades terem orçamentos generosos, haja tantos pacientes esperando por uma cirurgia — diz o defensor federal Daniel Macedo, titular do Segundo Ofício de Direitos Humanos e Tutela Coletique ajuizou a ação contra União, estado e município, que têm até março para apresentar um plano para acabar com as filas em um ano.
Segundo o site Transparência Brasil, em 2014 as seis unidades juntas gastaram R$ 558,99 milhões em custeio  investimentos, sem incluir despesas com servidores. Somando-se os três institutos federais no Rio — Instituto Nacional do Câncer (Inca), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e Instituto Nacional do Coração (INC) —, os gastos alcançaram R$ 1,15 bilhão (excluindo pessoal).
Para se ter uma ideia, a Secretaria municipal de Saúde desembolsou, no ano passado, R$ 1,3 bilhão, a fim de bancar seus 26 hospitais de emergência/urgência e especializados. Retirando os cerca de R$ 500 milhões destinados a pessoal, as despesas dessas 26 unidades somaram R$ 800 milhões.
O Hospital Federal de Bonsucesso ficou com uma fatia de R$ 132 milhões. Porém, as obras da nova emergência, paralisadas desde 2011 após denúncia de sobrepreço, continuam interrompidas. E as deficiências vão além de o atendimento de emergência ser feito em contêineres.
— Acabaram com serviços, como o de pneumologia pediátrica, e não sabemos o que aconteceu com as duas mil crianças que se tratavam aqui. Em janeiro de 2013, suspenderam os transplantes. Depois que procuramos a Defensoria, que obteve uma liminar, retomaram os transplantes renais, mas não os hepáticos — relata Júlio Noronha, diretor do Sindicato dos Médicos, que trabalha no Bonsucesso.
Presidente da Associação de Movimentos dos Renais do Estado, Roque Pereira da Silva lamenta que o Bonsucesso só esteja fazendo transplante de rins de cadáveres, e não de vivos. Outro problema, segundo ele, é que a unidade não está realizando o exame de nível sérico, que mede a função renal.— Se eu tiver uma diarreia, por exemplo, não terei como fazer o exame. Esse é um direito nosso. Recebi um rim da minha irmã há 11 anos, num ato de amor, e a gente tem de cuidar — desabafa Solange Silva dos Santos, moradora da Vila do João.

Hospital Federal do Andaraí 
Também no Hospital do Andaraí, a área destinada à emergência está cercada por tapumes, e o atendimento é feito em dois contêineres. Foi lá que Edvaldo Lourenço da Cunha, de 49 anos, morador do Morro do Cruz, esteve por duas vezes na semana passada, sem conseguir atendimento. Com um abscesso nas costas, dores e febre, ele foi orientado a retornar uma terceira vez. — É um verdadeiro jogo de empurra — reclama. Um médico alegou que só haveria cirurgiões no ambulatório para retirar o abscesso às segundas e sextas-feiras. O diretor do Andaraí, Gabriel Pimenta, no cargo há um mês, reconhece que houve falhas no atendimento a Edvaldo: — Melhorar o acolhimento é fundamental. Ele poderia ter sido encaminhado a uma unidade básica da prefeitura.
Em Jacarepaguá, a nova emergência do Cardoso Fontes está pronta. Só que os pacientes ainda vêm sendo atendidos num espaço improvisado. — A nova emergência não pode funcionar por falta de equipamentos e pessoal. No hospital, não temos equipes completas, a cirurgia torácica acabou e deixamos de ter pneumologia pediátrica e neuropediatria — conta uma médica.
Informações do Cadastro Nacional do Estabelecimentos de Saúde de dezembro, indicam que os seis hospitais têm 3.966 médicos (incluindo 619 residentes) e 1.968 leitos.
— Há carência de recursos humanos, insumos básicos e equipamentos. Isso atrasa diagnósticos e o início dos tratamentos — lamenta Sidnei Ferreira, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj).
Membro da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, o vereador Paulo Pinheiro ratifica: — Essa rede está gravemente comprometida, principalmente as unidades com emergência aberta (Bonsucesso, Andaraí e Cardoso Fontes). De nada adiantarão decisões pirotécnicas, dando conta de que as três esferas de poder estão unidas e vão criar uma central de regulação única de vagas, se o Ministério da Saúde não começar as obras e contratar recursos humanos através de concurso público.
O secretário municipal de Saúde, no entanto, se mostra otimista: — O Rio pode se tornar um modelo para o SUS. Com as unidades públicas funcionando plenamente, será possível distribuir melhor a oferta de serviços. 
Também confiante na integração está Felipe Peixoto, à frente da Secretaria estadual de Saúde: — Os hospitais federais têm uma história de expertise e excelência quem tem a somar na rede de saúde pública do estado.
Em nota, o Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde diz que, nas seis unidades, entre janeiro e novembro de 2014, houve 40.326 internações, 106.636 atendimentos de emergência, 37.700 cirurgias e 768.111 consultas. Este ano, esses hospitais receberão repasses de R$ 664,4 milhões.

Obs. Reportagem publicada no Jornal O GLOBO.



02 janeiro 2015

Tecnologia - Google Divulga Falha de Segurança no Windows 8.1.

Google expõe publicamente falha de segurança no Windows 8.1.


O Google tomou uma atitude polêmica que pode atrapalhar ainda mais as relações com a Microsoft. A empresa divulgou publicamente uma falha no Windows 8.1 encontrada graças ao Project Zero, iniciativa do gigante de buscas que se propõe a encontrar vulnerabilidades no software de outras companhias.

A falha, que permite que usuários ganhassem privilégios de administrador sem permissão, foi revelada de forma privada à Microsoft há 90 dias, afirma o Google. A empresa considera este o prazo suficiente para que qualquer membro de indústria corrija o que está errado, e que é um período de tempo razoável para executar os processos de gerenciamento de vulnerabilidades. 

No entanto, o assunto é sempre polêmico, já que, dependendo da falha, ao expô-la publicamente, é possível deixar milhões de usuários vulneráveis. Ao mesmo tempo, abrindo a falha a qualquer um, os responsáveis são obrigados a agir de forma mais rápida. Fica a dúvida: 90 dias são o suficiente? O Google acha que sim. 

O caso parece razoavelmente inofensivo, já que segundo a Microsoft, para que alguém possa explorar o bug, é necessário ter credenciais válidas para o login no computador. Ou seja: dificilmente é algo que afete o usuário doméstico, mas pode ser um problema em empresas. 

A Microsoft diz que a solução já está a caminho, no entanto, apesar da demora. Agora que a falha se tornou pública, a empresa precisa se apressar para liberar a atualização que solucione o problema.

É muito bom que esse tipo de criticas aconteçam, porém, é muito perigoso e até mesmo prejudicial os usuários de determinados software, quando isso vem a público. O google divulga esse tipo de coisa como se os seus softwares não tivessem falhas. Eu posso citar dois softwares do google, que tens falhas.

 O android e chrome. Aliás, o android que eu se quer uso. Mas o conheço muito bem pois, já testei por alguns dias e não gostei. Prefiro o Windows Phone, que é bem melhor, mais leve e mais rápido. Já o Chrome, sou usuário dele por isso posso falar dele com propriedade. Gosto dele pois ele rápido e intuitivo, porém, tem um monte de falhas que não citá-las para não me alongar. Aliás, qual o software que é perfeito em se tratando de segurança? eu desconheço! Quem souber, por favor me indique!
  

28 dezembro 2014

Política - Vejam os Absurdos Que Acontecem na Política Brasileira!!!


Esses são uma pequena mostra dos políticos (Marajás)

Segundo um levantamento publicado na impressa, feito nos 27 estados brasileiros, mostra um verdeiro absurdo o que acontece na política brasileira. 157 ex-governadores e ex-primeiras-damas recebem aposentadorias especiais e pensões vitalícias que variam de R$ 10.500,00 a R$ 26.500,00,  o que significa um custo anual aos cofres estaduais de R$ 46.800.000,00. É um grupo formado por 104 ex-governadores e 53 viúvas. Neste mês, Roseana Sarney (PMDB), que governava o Maranhão e renunciou ao cargo, fez o pedido da pensão ao tesouro de seu estado e passará a receber R$ 24.000,00 além dos R$ 23.000.00 que ela acumula por ser funcionária aposentada do Senado.

A regalia não é apenas para alguns partidos, mas, para todos. O petista Jaques Wagner, que deixará o governo da Bahia no dia 1º de janeiro, passará a receber automaticamente R$ 19.300,00 por mês. Este estado foi o último a aprovar uma lei garantindo o benefício aos seus ex-governadores, em novembro passado. A lei foi feita sob encomenda para beneficiar o próprio Wagner, que será  ministro do governo da presidente Dilma, conforme anuncio feito por ela.  Mas, um dos líderes da oposição, que se diz combater a moralidade na política, o presidente do DEM, Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, também recebe R$ 11.000,00 de pensão pelo seu estado como ex-governador — e que se soma aos vencimentos de R$ 26.700,00 do Senado.

VEJAm esses absurdos! 

APOSENTADORIA RESSUSCITADA NO ACRE
No Acre, estado governado há 15 anos pelo PT, a lei foi revogada antes dos irmãos Viana chegarem ao poder. Mas assim que assumiu, em 1999, Jorge Viana ressuscitou a aposentadoria especial. Os tucanos também se beneficiam das regras locais. O senador Cássio Cunha Lima, que governou a Paraíba, tem direito a R$ 23.500,00 de pensão, além do seu salário do Senado, de R$ 26.500,00 A ex-governadora gaúcha Yeda Crusius é outra que, ao deixar o cargo, requereu o benefício, que no Rio Grande do Sul é de R$ 26.500,00. 

Os estados agem no vácuo de uma regra federal. Até 1988, os ex-presidentes da República tinham direito ao recebimento de uma aposentadoria. Os estados, então, replicavam o benefício para os chefes do poder local. Mas a Constituição Cidadã acabou com o benefício, mas não proibiu explicitamente a concessão aos governadores. Alguns estados suspenderam então a regalia aos seus ex-governadores a partir de 1989, quando refeitas as constituições estaduais. Outros simplesmente ignoraram as mudanças na Carta Magna e mantiveram ou, ainda, criaram ao longo das últimas duas décadas a concessão da aposentadoria, casos do Acre e Bahia, entre outros. O entendimento dos estados é que eles têm “autonomia” pela Constituição para decidirem o que quiserem.

A Ordem dos Advogados do Brasil contesta os estados e move atualmente 11 ações diretas de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra os benefícios concedidos pela maioria dos Estados brasileiros. Os processos estão parados nas mãos dos ministros do (STF), o que permite aos governos estaduais manterem os pagamentos. Neste momento, apenas um estado não está conseguindo pagar os benefícios, por uma decisão local: Roraima. Uma decisão do Tribunal de Justiça do estado suspendeu em maio deste ano o repasse da pensão aos ex-governadores e viúvas. Como não existe jurisprudência, nem uma súmula vinculante sobre esse tipo de conduta, no momento em que a decisão estadual cair, todos voltam a receber até que o Supremo se posicione claramente sobre a questão.

Dos 26 estados e o Distrito Federal, 21, estados, a maioria esmagadora pagam as aposentadorias vitalícias. Em 11 estados — Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Pará, Roraima, Acre, Bahia, Rondônia, Maranhão, Amazonas e Paraíba — a regra está ativa e vale para os governadores que deixarão os cargos dia 1º de janeiro. Pelas constituições estaduais, alguns têm que requerer o benefício; outros passam a receber automaticamente. Em outros dez estados — Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará e Piauí — as leis foram revogadas. No entanto, governadores que ocuparam o cargo antes da revogação das leis e ex-primeiras-damas permanecem recebendo o benefício.

DOIS BENEFÍCIOS PARA EX-COMPANHEIRA
Neste seleto grupo, há dois casos curiosos. Marilia Guilhermina Pinheiro Martins, reconhecida como companheira do ex-governador Leonel Brizola, recebe duas pensões, uma pelo Rio de Janeiro e outra pelo Rio Grande do Sul, já que ele administrou os dois estados. A soma dos vencimentos de Guilhermina é de R$ 48.300,00 mensais. Outro caso é o de Pedro Pedrossian, que foi governador do Mato Grosso antes da divisão e, anos mais tarde, administrou o Mato Grosso do Sul. Pedrossian se beneficia de duas pensões: uma paga pelos cofres do Mato Grosso e outra paga pelos cofres do Mato Grosso do Sul. O total da pensão chega a R$ 50.000,00.
Com base das ações no STF, OAB diz que a manutenção dos pagamentos das aposentadorias é uma agressão e uma ofensa ao princípio da moralidade, da impessoalidade e da isonomia. Nas ações, a ordem cita o artigo 37 da Constituição Federal que estabelece os princípios da “legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência na administração pública”.

Segundo a OAB, os estados que mantém ativos os benefícios nas suas constituições estão descumprindo um preceito constitucional superior.
Os governadores argumentam que recebem o benefício porque é um direito legal. 

Aí está mais um motivo, entre tantos, porque falta dinheiro para: educação, saúde e segurança. No Brasil, só não pode faltar dinheiro para os políticos, eles que são os grandes (privilegiados) do Brasil. E o povo que elegem essa gente, que se danem!!!

05 dezembro 2014

Tecnologia - Os Dez Smartphones Com Mais Reclamações do Brasil!

Segundo o Site reclame aqui, esses são os 10 Smartphe mas reclamados do Brasil!
O levantamento traz o número de queixas de consumidores contra as marcas de celulares e as lojas de varejo físicas e virtuais.

O site Reclame Aqui, que recebe diariamente queixas de consumidor sobre produtos, serviços, empresas e marcas, divulgou nesta semana a lista dos 10 celulares mais reclamados no Brasil.

No total, o site registrou 28.754 queixas de consumidores, realizado nos últimos 12 meses (de 1º de outubro de 2013 a 30 de setembro de 2014), contra as marcas de celulares e as lojas de varejo físicas e virtuais.

No topo dos smartphones mais reclamados está o Moto G, da Motorola, com mais de 11.757 queixas de consumidores. Na segunda posição está o Galaxy S4, da Samsung. Cerca de 4.500 consumidores reclamaram do aparelho no Reclame Aqui no último ano. Fechando o top 5 dos mais reclamados estão: Moto X, da Motorola, com 2.967 registros, Galaxy S3, da Samsung, com 2.967 queixas, e o iPhone 5S, da Apple, com 1.845 reclamações.

Segundo o site, as principais queixas contras os aparelhos e as lojas estão relacionadas a problemas nas telas, bateria ruim ou ao atendimento  ruim. Confira abaixo o ranking completo do Reclame Aqui:

1. Motorola - Moto G -------- 11.757 reclamações
2. Samsung - Galaxy S4 ------ 4.468 reclamações
3. Motorola - Moto X ---------2.967 reclamações
4. Samsung - Galaxy S3 ------ 2.226 reclamações
5. Apple - iPhone 5S ----------1.845 reclamações
6. Apple - iPhone 5 ------------1.724 reclamações
7. Sony - Xperia Z1 ------------1.275 reclamações
8. Samsung - Galaxy Duos ---- 846 reclamações
9. LG - G2 -----------------------825 reclamações
10. Samsung Galaxy G. Duos - 821 reclamações

Obs. Um detalhe que chama atenção e vale apenas ressaltar, é que nessa relação dos aparelhos mais reclamados do Brasil, não consta se quer um único modelo da linha Lumia da Nokia!

Tecnologia - Clone Chinês do iPhone 6, Tem Chip de 64-bits.

Clone chinês do iPhone 6, tem chip 64-bits.



Quando a Apple lança um novo modelo de iPhone, é normal encontrar diversas versões "xing-ling" do smartphone da maçã. Geralmente elas não não tem nem metade do desempenho do aparelho original, contudo, um modelo parece ter chegado para mudar isso.
Trata-se do Dakele Big Cola 3, um "clone" chinês do iPhone 6 com design bem semelhante ao aparelho. Sua espessura é de 7,25 mm e tirando o logo na parte traseira do celular, olhando rapidamente, um usuário diria que trata-se do iPhone 6.

Reprodução 
O hardware no geral também não deixa a desejar. O smartphone tem tela de 5 polegadas com 1080p, Android Kit Kat 4.4, processador de 64-bit octa-core MediaTek MT6752 com 1,7 GHz e 3GB de RAM. O armazenamento interno é de 16GB e ainda é possível expandir a memória em até 128 GB por meio de uma entrada microSD.
A câmera traseira possui sensor da Sony de 13 megapixels enquanto a frontal, também da Sony, tem incríveis 8MP, qualidade melhor inclusive, do que o iPhone 6, que conta apenas de 1,2 megapixels na câmera frontal.

O preço também não deixa a desejar: US$ 243,00 (cerca de R$ 627,00).

Via PhoneArena 

24 outubro 2014

Tecnologia - Conheça As Piores Lojas de Vendas Online!

As 30 piores lojas online, segundo o Reclame Aqui.

O Reclame Aqui, site de reclamações de empresas e serviços, divulgou nesta quarta-feira, 22/10/2014, lista com os 30 piores lojas para comprar online. O levantamento foi realizado no dia 15 de outubro.
De acordo com o site, nos seis primeiros meses de 2014, 5,5 milhões de reclamações foram registradas, número maior do que todas as reclamações de 2013 (5,1 milhões).

O ranking foi elaborado a partir das avaliações dos próprios consumidores e mostra somente e-commerces não recomendados que, juntos, somam 48 mil queixas e uma média 34% de problemas solucionados. 


Em primeiro lugar está a Goji Actives, com 7792 reclamações e índice de solução em 38,5%. O segundo lugar é ocupado pela Best Mania, com 4819 reclamações e índice de solução em 12,1%; seguida da Mente Urbana, com 4233 queixas e índice de solução em 30%.


Já a lista das 30 melhores lojas online soma 140 mil reclamações e média de 85% de soluções dos casos. Em primeiro lugar aparece a Netshoes, com 13 mil reclamações, mas com índice de solução de 97,2%. Em seguida está a Americanas.com, com 12,8 mil reclamações e índice de solução em 92%; e em terceiro, a Submarino, com 11 mil queixas e índice de solução em 91,1%.

Confira abaixo as 30 piores lojas online:
Goji Actives - Herbalist: 7792 reclamações, índice de solução de 38,5%
Best Mania: 4819 reclamações, índice de solução de 12,1%
Mente Urbana: 4233 reclamações, índice de solução de 30%
Clickaê: 2151 reclamações, índice de solução de 40,7%
OrangeMix: 1944 reclamações, sem índice de solução
Eletro MM: 1882 reclamações, sem índice de solução
Pelicano Compras: 1824 reclamações, índice de solução de 18,4%
Shopping do Gugu: 1771 reclamações, sem índice de solução
Gabriela Moda e Presentes: 1651 reclamações, índice de solução de 44,3%
LuCunha store: 1423 reclamações, índice de solução de 38,5%
Liquida Bay: 1387 reclamações, índice de solução de 37,4%
Wikee Imports: 1375 reclamações, índice de solução de 36,8%
Mundo DIX: 1181 reclamações, sem índice de solução
Xingui Lingui: 1160 reclamações, sem índice de solução
Forasteiro.com: 1131 reclamações, índice de solução de 30,9%
TotalClique.com: 1124 reclamações, índice de solução de 23,2%
TMania: 1070 reclamações, índice de solução de 10,3%
Dona Dona: 1060 reclamações, índice de solução de 36,6%
ImportaFácil.net: 1001 reclamações, índice de solução de 20,2%
Flor de Menina Makeup: 894 reclamações, índice de solução de 67,4%
3D Import: 808 reclamações, índice de solução de 37%
MundialBooks: 800 reclamações, índice de solução de 54,8%
Isto é ofertas: 774 reclamações, sem índice de solução
Guguilu: 757 reclamações, índice de solução de 39,7%
Global Shop: 729 reclamações, índice de solução de 16,4%
Abracadabra Móveis e Deco: 728 reclamações, índice de solução de 55,6%
Makro Eletro: 726 reclamações, sem índice de solução
Cia da pechincha: 716 reclamações, índice de solução de 37,5%
Karol Doll makeup: 683 reclamações, índice de solução de 51,9%
Zazzle.com.br: 596 reclamações, índice de solução de 91,5%

16 outubro 2014

Política - As Mentiras da Presidente Dilma!

Por que Dilma mente?
Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário. Se George Orwell estivesse por ai, seria prontamente acusado de terrorismo eleitoral.
Enquanto insistirem em falar mentiras sobre os “neoliberais”, cumprirei o compromisso de falar verdades sobre o governo.
Há dois elementos constrangedores envolvendo o governo Dilma: a incompetência e a desonestidade intelectual - essa última conhecida popularmente como hábito da mentira.
Inventam o que querem para evitarem a mudança de endereço. Abaixo listo as dez mentiras que mais me incomodam, cujas implicações ao seu patrimônio podem ser substanciais.
Restrinjo-me a questões de economia e finanças. Não imagino que a mitomania limite-se a essa área, mas prefiro manter-me no escopo, por uma questão de pertinência desta newsletter.
Ao não reconhecer os erros, mantém-se a rota errada da política econômica. Bateremos de frente com uma crise financeira em 2015.
1. “A crise vem de fora.”
Esse é o discurso oficial para justificar a recessão técnica em curso no Brasil. O que os dados podem nos dizer sobre isso? Comecemos do mais simples: o crescimento econômico do Governo Dilma será, na média, dois pontos percentuais menor àquele apresentado pela América Latina. Nos governos Lula e FHC, avançamos na mesma velocidade dos vizinhos.
Indo além, há de se lembrar que a economia mundial cresceu 3,9% em 2011, 3% ao ano entre 2012 e 2013, e deve emplacar mais 3,6% em 2014. Nada mal.
Comparando com o pessoal mais aqui ao lado especificamente, Chile, Colômbia e Peru, exatamente aqueles que adotaram políticas econômicas ortodoxas e perseguiram uma agenda de reformas na América Latina, cresceram 4,1%, 4,0% e 5,6% ao ano, entre 2008 e 2013.
Enquanto isso, a evolução média do PIB brasileiro na administração Dilma deve ser de 1,7% ao ano.
A retórica oficial, desprovida de qualquer embasamento empírico, continua ser de que a crise vem de fora. Aquela marolinha identificada pelo presidente Lula, lá em 2008, seis anos atrás, ainda deixando suas mazelas.
2. “A política neoliberal vai aumentar o desemprego.”
Não há como desafiar o óbvio de que o produto agregado (PIB) depende dos fatores de produção, capital e trabalho. Ora, com o PIB desabando por conta da política econômica heterodoxa, cedo ou tarde bateremos no emprego.
Podemos não conseguir precisar qual a exata função de produção, ou seja, de como o PIB se relaciona com o nível de emprego, mas não há como contestar a existência de relação entre as variáveis.
O crescimento econômico da era Dilma é o menor desde Floriano Peixoto, governo terminado em 1894, subsequente à crise do encilhamento. Há uma transmissão óbvia desse comportamento para o emprego.
Os dados do Caged de maio apontaram a menor geração de postos de trabalho desde 1992. Em sequência, junho foi o pior desde 1998. E julho, o pior desde 1999. O dado de setembro, recém divulgado, foi o pior desde 2001. 
Quem vai gerar desemprego é a nova matriz econômica - não o fez ainda simplesmente porque essa é a última variável a reagir (e a única que ainda não foi destruída).
3. “A oposição quer acabar com o reajuste do salário mínimo.”
Essa é uma mentira escabrosa por vários motivos. O primeiro é trivial: o candidato da oposição (embora pareça haver dois, há apenas um) já se comprometeu, em dezenas de oportunidades, em manter a política de reajuste de salário mínimo.
Ademais, quando Dilma se coloca como a protetora do salário mínimo, está simplesmente contrariando as estatísticas. O aumento real do salário mínimo foi de 4,7% ao ano entre 1994 e 2002, de 5,5% ao ano entre 2003 e 2010, e de 3,5% ao ano entre 2011 e 2013.
Ou seja, o reajuste do mínimo na era Dilma é inferior àquele implementado por Lula e também ao observado no período FHC. Ainda assim, Dilma se coloca como o bastião em favor do salário mínimo.
4. “A política neoliberal proposta pela oposição vai promover arrocho salarial.”
Esse ponto, obviamente, guarda relação com o anterior. Destaquei-o mesmo assim porque denota a doença de ilusão monetária ou uma tentativa descarada de enganar a população.
Arrocho salarial já vem sendo promovido pela atual política econômica, por meio da disparada da inflação. O salário nominal, o quanto o sujeito recebe em reais no final do mês, não interessa per se. O relevante é como e quanto esse numerário pode ser transformado em poder de compra - isso, evidentemente, tem sido maltratado pela leniência no combate à inflação.
Precisamos dar profundidade mínima ao debate. Se você consegue aumentos sistemáticos de salário acima da produtividade do trabalhador, a contrapartida óbvia no longo prazo é a inflação, que acaba reduzindo o próprio salário real.
O que os “neoliberais” querem é perseguir aumentos de produtividade maiores e duradouros. Isso permitiria dar incrementos de salário substanciais, sem impactar a inflação.
Caso contrário, aumentos do salário nominal serão corroídos pela inflação.
 5. “O Brasil quebrou três vezes.”
O Brasil quebrou uma única vez, em fevereiro de 1987, no governo Sarney, quando foi decretada a suspensão do pagamento dos juros da dívida externa.
Quebrar é uma definição explícita e até mesmo técnica, ligada à moratória, o que é bem diferente de recorrer ao FMI, grosso modo um acesso a um dinheiro barato, sem mito ou fábula.
Durante o governo FHC, houve três empréstimos do FMI: i) durante a transição do câmbio fixo para flutuante entre 1998 e 1999; ii) durante a crise de 2001, ano especialmente difícil por conta da quebra (verdadeira) da Argentina; e iii) em 2002, por conta da chegada ao poder de Lula, que impusera aos mercados grande incerteza e, por conseguinte, enorme fuga de capitais.
Bom, mas como verdades não são o forte da campanha, logo ouviremos de novo sobre as três vezes que o Brasil (não) quebrou.
6. “A política monetária foi exitosa.”
A frase foi proferida por Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, em seminário nos EUA sobre política monetária. A inflação brasileira já estourou o teto da meta, de 6,50% em 12 meses, ignorando o princípio básico de um sistema de metas, em que o centro do intervalo deve ser perseguido. A banda de tolerância de dois pontos existe apenas para abarcar choques exógenos.
O IPCA de setembro aponta variação de 6,75% em 12 meses, estourando o limite superior do intervalo.
Transformamos o teto no nosso objetivo e represamos cerca de dois pontos de inflação através do controle de preços de combustíveis, energia e câmbio.
Esse é o tipo de êxito que esperamos da política econômica?
7. “Precisamos de um pouco mais de inflação para não perder empregos.”
Para ser justo, a frase, ao menos que seja de meu conhecimento, não foi dita ipsis verbis por nenhum membro do Governo. Entretanto, a julgar pelas decisões e diretrizes de política monetária, parece permanecer o racional da administração petista.
O velho trade-off entre inflação e crescimento, em pleno século XXI?
Bom, antes de entrar no debate acadêmico, pondero que poderia até ser verdade se houvesse, de fato, crescimento. Conforme supracitado, não é o caso.
Ignorando esse fato e fingindo que vivemos crescimento econômico pujante, a questão sobre o trade-off entre inflação e crescimento parece apoiar-se numa discussão tacanha sobre a Curva de Phillips.
O debate até faria sentido se estivéssemos nos idos de 1970. Dai em diante, Friedman, Phelps e outros destruíram o argumento de mais inflação, mais emprego.
A partir da síntese de 1976, naquilo que ficou batizado de crítica de Lucas, com trabalhos posteriores sobretudo de Kydland e Prescott, a fronteira do conhecimento passou a incorporar a ideia de que o trade-off entre inflação e desemprego existe apenas a curtíssimo prazo.
Ao trabalhar com uma inflação sistematicamente mais alta, rapidamente voltamos a um novo equilíbrio, com nível de preços maior e o mesmo nível de emprego original.
E, sim, o espaço aqui está aberto para o pessoal da Unicamp rebater o argumento de Lucas (professor Belluzzo incluindo, sem nenhum tipo de enfrentamento aqui; convite educada e genuinamente a um derbi das ideias). Criticam-nos por ouvir apenas a oposição e ignoram que eles declinam nosso convites - só pode haver vozes governistas e/ou heterodoxas em nossos eventos se elas aceitarem participar, certo? Lembre-se: fizemos o convite ao competente Nelson Barbosa, que, infelizmente, não pode comparecer por incompatibilidade de agenda.
8. “As contas públicas estão absolutamente organizadas. O superávit primário, embora menor do que em 2008, é um dos maiores do mundo. Dizer que há uma desorganização fiscal é um absurdo.”
A preciosidade foi dita pelo ministro Guido Mantega em entrevista ao jornal Valor. O superávit primário do setor público não é somente menor àquele de 2008. No primeiro semestre, foi o menor da história, em R$ 29,4 bilhões. 
Agosto marcou o quarto mês consecutivo de déficit primário, de modo que o acumulado está em R$ 10,2 bilhões. 
O superávit acumulado no ano até agosto é de 0,3% do PIB, enquanto a promessa do governo (para segurar o rating) é entregar 1,9% do PIB.
Essa é a herança que a “absoluta organização das contas públicas está nos deixando.”
9. “Nunca foi feito tanto pelo pobre neste país.”
Intuitivamente, você já poderia desconfiar da afirmação quando pensa na inflação, que é um fenômeno essencialmente ruim para as classes mais baixas. Os abastados têm um estoque de riqueza aplicada em ativos que remuneram acima da inflação. Logo, estão em grande parte protegidos. A inflação é um instrumento clássico de concentração de riqueza.
Mas há de ser além da simples intuição, evidentemente. Estudos mais recentes indicam que, depois de 10 anos consecutivos em queda, a desigualdade de renda no Brasil parou de cair de forma estatisticamente significativa em 2012. Documento IPEA n 159 é categórico em dizer que a concentração de renda no Brasil cai sistematicamente até 2012; a partir daí, há dúvidas.
O índice de Gini apresenta queda marginal entre 2011 e 2012, enquanto as curvas de Lorenz dos dois anos estão sobrepostas, indicando, grosso modo, estagnação na melhora.
Ainda mais problemático, estudo encomendado pelo IPEA a partir de dados do Imposto de Renda mostra concentração de renda entre 2006 e 2012 - em 2012, os 5% mais ricos do País detinham 44% da renda; em 2006, o percentual era de 40%.
A política econômica heterodoxa não cresce o bolo e também não o distribui de forma mais equitativa.
 10. “A oposição faz terrorismo eleitoral.”
Se você compactua com um dos nove pontos anteriores, você é um terrorista eleitoral, egoísta e interessado apenas em si mesmo. Provavelmente, é financiado por um dos candidatos de oposição.
Enquanto isso, a situação acusa a candidata oposicionista de homofóbica e de semelhanças com Fernando Collor. Sim, ele mesmo, parte da base de apoio da....situação.
Seríamos nós, analistas e economistas, os terroristas?
Essa é a herança que fica para 2015. Você tem dois caminhos a adotar: o primeiro é esperar as consequências materiais dessa gestão desastrosa sobre seu patrimônio, e o segundo é começar a se mexer, de modo a proteger ou até mesmo aumentar suas economias.
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02 outubro 2014

Tecnologia - Microsoft Lança Novos Smartphones no Brasil

Microsoft lança Lumias 830, 730 e 735 no Brasil.


A Microsoft anunciou nesta quarta-feira, 1º, em evento em São Paulo, a chegada de três modelos da família de smartphones Lumia no Brasil: 830, 730 e 735. Os aparelhos já haviam sido lançados em outros países no mês passado, durante a feira IFA, em Berlim.
De acordo com a empresa, o Lumia 830 pretende entregar soluções similares a de um top de linha. Já os Lumia 735 e 730 são destinados aos fãs das selfies ou chamadas no Skype, pois possuem câmera frontal Full HD de 5 megapixels com lente grande angular e aplicativo Lumia Selfie, que tira disparos automáticos e personaliza imagens com filtros.

Reprodução 
A selfie, aliás, foi motivo para cutucar a Samsung. Durante a apresentação dos Lumias, Christian Campbell, diretor da Microsoft Devices nas Américas, mostrou a famosa selfie do Oscar, tirada pela apresentadora Ellen Degeneres com um Galaxy Note 3. "Olhem essa selfie. Essa é a selfie mais retuitada da história. E olhe essa qualidade", alfinetou. Para completar, o executivo reclamou de alguns atores cortados na foto, como Jared Leto. Segundo Christian, isso não acontece nos Lumia 730 e 735 por conta da lente grande angular, que amplia a captura de fotos.

No geral, o Lumia 730 e 735 são idênticos, no entanto, o que muda é que o 730 é um modelo dual chip, enquanto o 735 possui compatibilidade com o 4G. A tela dos dois aparelhos é de 4,7 polegadas HD OLED (1280 x 720) e ambos pesam 133g. O processador é um quad-core Snapdragon 400 da Qualcomm, rodando a 1.2 GHz. Os modelos aindam contam com Windows Phone 8.1 (Lumia Denim), 1GB de RAM, 8 GB de memória interna (expansível em até 128 GB com microSD), conectividade NFC, câmera traseira de 6,7 megapixels com gravação de vídeos Full HD (1920 x 1080, a 30fps) e bateria de 2220 mAh.
Os modelos voltados para selfies também permitem a personalização das capas traseiras, sendo que no Lumia 735, é possível adquirir cases de carregamento wireless.

Lumia 830
O Lumia 830 oferece resolução maior na câmera traseira, que possui 10 megapixels (Full HD, 1920x1080) com 30 frames por segundo e tecnologia Pure View. O design do entorno da câmera lembra bastante o Lumia 1020. Como explica Campbell, a companhia quis destacar a câmera, contudo, com tamanho menor que o irmão de 41 megapixels. "Para isso, usamos o menor sensor de 10 megapixels existente", afirmou durante o evento.


Outro destaque do aparelho é seu design lateral, com moldura metálica anodizada. Um dos botões laterais, inclusive é dedicado somente à câmera, prometendo acelerar a captura. Ao ser pressionado mesmo com a tela desligada, o aplicativo da câmera é aberto em, segundo a Microsoft, apenas 1,9 segundos.

Reprodução 
O aparelho possui ainda tela de 5 polegadas HD (1280 x 720) com tecnologia Corning Gorilla Glass 3, processador quad-core Snapdragon 400 de 1.2 GHz, câmera frontal de 0,9 megapixels com lente grande angular, bateria de 2220 mAh, 1GB de RAM, 16GB de armazenamento interno (expansível em até 128GB) e pesa 150g. O Lumia 830 também oferece a personalização de capas.

Preços e disponibilidade
O Lumia 830 e Lumia 730 estarão disponíveis no Brasil a partir da da próxima semana, nas cores preta e branca, por R$ 1.199,00 e R$ 699,00 respectivamente. Já a versão laranja do Lumia 730 chegará, de acordo com a Microsoft, "em breve". Por fim, o Lumia 735 será vendido inicialmente na cor preta e chega ao mercado até o final do mês, por R$ 899,00.

PUDIM DE GELADFEIRA - NÃO VAI AO FOGO