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| Mais um símbolo do comunismo que ajudou a destruiu muitos países mundo afora, é derrubado pela fúria do povo da Ucrânia! |
"Aos poucos, o povo do mundo inteiro está
se conscientizando da praga que é o comunismo: um verdadeiro câncer que
devastou todos os países que adotaram esse sistema político cruel e desumano.
Alguns poucos países que ainda continuam com o comunismo, a pretexto de
proteger seu povo, estão sendo destruídos por esse mesmo povo não aguenta mais
ser governado por tiranos sanguinários, que massacram, matam sem piedade todo
aquele que for contra suas atrocidades sem fim. Diga-se de passagem, que esse
é o sistema político defendido e amado pela presidente Dilma e seus amigos Petistas,
entre eles o Lula que sempre ajudou os comunista: Hugo Chávez e Fidel
Castro".
Manifestantes derrubaram uma estátua de Vladimir Lenin, neste domingo, enquanto
uma revolta contra a aproximação do governo ucraniano com a Rússia se
intensifica no país. Uma multidão gritou "Bom trabalho!" depois que o
monumento foi ao chão na Praça da Independência em Kiev.
Alguns marretaram a
estátua com martelos, deixando pedaços do monumento espalhados pelo chão.
Apenas partes dos pés do herói soviético permaneceram presos à base. Um homem
subiu no pedestal para agitar uma bandeira da Ucrânia. A polícia está
investigando os responsáveis pela derrubada do monumento.
Segundo estimativa
da polícia, cerca de 100 mil manifestantes se reuniram neste domingo na Praça
da Independência em Kiev para um protesto que os organizadores esperam reunir
um milhão de pessoas, para pressionar o presidente ucraniano, Viktor
Yanukovich, a abandonar seu esforço para criar laços mais estreitos com a
Rússia.
A manifestação deve
aumentar as tensões em meio a um impasse entre o governo e manifestantes
furiosos sobre a decisão de desfazer um pacto histórico com a União Europeia em
favor de um acordo comercial com Moscou.
Em outro gesto que
deve enfurecer Yanukovich, os manifestantes içaram um enorme retrato de sua
rival Yulia Tymoshenko em uma imponente árvore para celebrar o Ano Novo,
enfeitada com cartazes contra o governo.
Os manifestantes
estão revoltados com as especulações de que Yanukovich, que se encontrou com o
presidente russo Vladimir Putin em Sochi, na sexta-feira, pode levar a Ucrânia
a um acordo aduaneiro, uma decisão que a oposição alega se encaixar no projeto
de Putin de recriar a União Soviética.
- O país inteiro
está sofrendo por causa deste governo - disse a estudante Sasha Trojan, de 20
anos, que pegou um trem para Kiev, da cidade de Poltava, a cerca de 300
quilômetros.
- Se Yanukovich
permanecer no poder, vamos acabar como Belarus - disse ela, mencionando os
temores da oposição de que Yanukovich, com o apoio do dinheiro russo, reprima a
dissidência assim como o presidente Alexander Lukashenko fez na vizinha
Belarus.
- Queremos uma
Ucrânia Europeia - disse Vasil Didukh, de 23 anos, que como muitos dos
manifestantes vieram do oeste da Ucrânia, a base do poder de Tymoshenko e de
outros líderes da oposição.
Os protestos, os
maiores da Ucrânia desde a Revolução Laranja de 2004 e 2005, aumentaram os temores
pela estabilidade política e econômica no país fez parte da ex-soviética de 46 milhões de pessoas,
que faz fronteira com quatro países da União Europeia e é a principal rota para
o gás russo para Europa.
