Vício em games é classificado como distúrbio mental pela OMS |
O vício em videogames foi considerado um distúrbio mental pela OMS (Organização Mundial da Saúde). A classificação coloca ainda mais lenha na fogueira deste assunto polêmico que divide opiniões. Saiba abaixo quais são os critérios adotados pela OMS para classificar os jogadores que passam muito tempo nos games.
O vício em videogames foi declarado pela primeira vez pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um distúrbio de saúde mental. Conforme relata o The Verge, apesar de não existir um consenso médico, a organização incluiu o distúrbio à 11ª edição da CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças).
Existem três critérios utilizados para diagnosticar alguém com o transtorno: podem ser enquadrados nesta condição pessoas com preferência ao jogo em relação a outras atividades; situações em que a pessoa não para de jogar mesmo quando há consequências negativas, como deixar de trabalhar, por exemplo; e quando o jogo compulsivo impede que o gamer mantenha relacionamentos. Segundo a OMS, esse padrão deve entrar em vigor dentro de um ano e Vladimir Poznyak, membro que propôs o novo diagnóstico, alega que a organização está seguindo “as tendências e os desenvolvimentos que ocorreram nas populações e no campo profissional”. No entanto, a inclusão de vícios em jogos ainda gera discussão entre os médicos. Em 2016, os especialistas escreveram uma carta à OMS se posicionando contra a adição do distúrbio ao CDI. Eles afirmaram que as pesquisas existentes sobre o suposto distúrbio ainda são precárias. |
O executivo em questão é Chang Cheng, que também era CEO da ZUK, uma marca que fazia parte da Lenovo mas que foi aposentada com a aquisição da Motorola. Ele afirma que o Z5 é o sucessor espiritual de modelos da ZUK como o Z1, Z1 Pro, Z2 e Edge.
As promessas de Cheng são as mais ambiciosas possíveis. Além da tela que ocupa cerca de 95% da parte frontal do celular sem precisar do infame entalhe do iPhone X, o executivo promete armazenamento interno de 4 TB (isso mesmo: terabytes), o que é completamente fora da realidade atual, e 45 dias de bateria em stand-by. Até mesmo quando a bateria chega ao 0%, o aparelho ainda é capaz de permitir uma chamada de telefônica de até 30 minutos.
Segundo o executivo, isso é possível graças a quatro descobertas tecnológicas com base em 18 patentes detidas pela Lenovo. Agora é esperar para ver se essas promessas se cumprem ou se Cheng está exagerando nas capacidades do Smartphone. Se tudo for verdade, também será interessante ver quanto esse celular vai custar.r.