01 abril 2017

TECNOLOGIA - Veja o Teste do Novo Smartphone Moto G5 Plus

Bom desempenho não justifica defeitos do Moto G5 Plus

É difícil saber como essas mudanças afetam o desenvolvimento do produto final, especialmente porque os ciclos de produção de Smartphones levam de dois a três anos para serem concluídos. Mas é nítido o quanto o Moto G mudou desde sua primeira geração até hoje. 
Em março deste ano, a Motorola lançou o Moto G5, quinta geração de seu Smartphone mais popular. Se no ano passado a empresa apostou numa família com três dispositivos diferentes, neste ano ela foi bem mais econômica: apenas duas versões, o Moto G5 e o Moto G5 Plus.
Em março deste ano, a Motorola lançou o Moto G5, quinta geração de seu smartphone mais popular. Se no ano passado a empresa apostou numa família com três dispositivos diferentes, neste ano ela foi bem mais econômica: apenas duas versões, o Moto G5 e o Moto G5 Plus.
Passamos algumas semanas com o Moto G5 Plus, versão mais potente do celular, para testes na redação. O que nós achamos do aparelho você confere nos parágrafos abaixo.

Design

De todas as mudanças que essa quinta geração traz à linha Moto G, a mais óbvia e chocante é a mudança de design. Da primeira até a terceira geração, o aparelho seguiu uma identidade bem clara, com uma proposta mais despojada, prática e autêntica. Era fácil identificar um Moto G só de olhar para ele em um mercado abarrotado de opções mais ou menos iguais.
No Moto G4 as coisas mudaram um pouco, mas boa parte daquela linguagem despojada e autêntica permaneceu. Só não se pode dizer o mesmo do Moto G5. A Motorola decidiu apostar num corpo em metal para dar um ar de mais sofisticação e resistência ao aparelho, largando mão do plástico e borracha das edições anteriores.
O resultado é um celular de design genérico, pouco inspirado e que parece muito um aparelho chinês baratinho, do tipo que se pode importar por menos de R$ 800. Mais do que isso, o Moto G5 Plus parece ter levado como referência o que havia de pior do design dos celulares mais baratos da Samsung de alguns anos atrás, hoje sua principal rival.
O caso é que, enquanto a coreana resolveu apostar em linhas mais elegantes e arranjos mais simples no Galaxy J (culminando no belo Galaxy J7 Prime), a Motorola decidiu voltar aos contornos gravemente arredondados e ao polimento sem cor do passado da Samsung. Hoje seria fácil confundir o Moto G com um Galaxy Win de cinco anos atrás.
Há alguns detalhes que chamam mais a atenção, como um leve e discreto contorno de alumínio nas bordas da parte da frente e na traseira. O relevo sobre o logotipo e o realce na área da câmera também fazem o Moto G5 lembrar o seu irmão mais velho (e mais potente) Moto Z. Mas enquanto este se destacava pela originalidade (e coragem) estética, o Moto G parece apenas um aparelho eletrônico qualquer.
É claro que valores estéticos podem mudar muito de usuário para usuário. O que não me agradou pode muito bem agradar qualquer outra pessoa. Há quem se preocupe mais com ergonomia, por exemplo, e nesse quesito o Moto G5 Plus não deixa a desejar. O aparelho é leve e pode ser facilmente usado com uma só mão, oferecendo ainda uma boa "pegada" graças ao metal curvado nas bordas traseiras.
Fato é que, visualmente, o Moto G mudou muito nessa quinta geração. É difícil entender como a versão do ano passado evoluiu para esta deixando tanto da sua tradicional linguagem de design pelo caminho. Mas, como dizem, aparência não é tudo.

Software

Reprodução
Como se não bastasse um design pouco inspirado no hardware, é igualmente difícil elogiar as soluções visuais do software do Moto G5 Plus. O plano de fundo padrão polui, e muito, a visualização dos itens na tela, e, para piorar, o Android 7.0 Nougat instalado não é mais tão puro quanto o Android de outros aparelhos da Motorola.
Não há modificações desnecessárias nos menus ou no app de configurações, mas a tela inicial, em si, não é mais a mesma. Sai o Google Now e entra uma versão customizada da Pixel launcher, a mesma interface inicial do Pixel, Smartphone do Google.
Não é exatamente a mesma launcher, mas é parecida. Isso significa que a gaveta de apps não fica mais acessível num ícone redondo cheio de pontinhos no centro da barra inferior. Em vez disso, basta deslizar o dedo sobre a tela de baixo para cima para ver onde estão os seus aplicativos instalados.
A mudança é incômoda para quem está acostumado com a experiência pura de um Android como a dos outros celulares da Motorola, mas também é uma mudança estética que pode muito bem passar despercebida pela maioria dos usuários. Afinal, o que importa mesmo é o impacto disso no desempenho.
Assim como no passado, o Moto G5 Plus vem livre de bloatware - isto é, aqueles aplicativos pré-instalados que normalmente acabam ignorados pelo usuário. O único app da Motorola encontrado nele é um chamado simplesmente Moto, e que permite ao usuário customizar algumas de suas interações.
Basicamente, essas interações (que a fabricante chama de "experiências Moto") incluem um sensor de gestos sob o leitor de impressões digitais (que funciona bem, aliás) e um sistema de display always-on. Esse sensor de gestos permite que o usuário tire da tela aqueles três botões de navegação (voltar, início e apps recentes) e os transforme em toques no leitor de biometria.
Com essa função ativada, você pode voltar para a tela anterior com um deslize no leitor biométrico da esquerda para a direita; e ir para a tela inicial com apenas um toque no mesmo sensor. Não é um sistema muito intuitivo, mas pelo menos dá alguma utilidade ao sensor que, na geração passada, só servia para alongar o Moto G.
Esse recurso também libera mais espaço útil na tela e faz com que as 5,2 polegadas do display pareçam maiores. Em termos de software, portanto, o Moto G5 Plus consegue ser o Android mais purista que se pode comprar oficialmente no Brasil na sua faixa de preço. Uma pena, porém, que não seja o verdadeiro Android puro que a Motorola usou no passado.

Tela e som

Outro elemento que chama a atenção no Moto G5 Plus é a tela. A Motorola decidiu voltar atrás em termos de tamanho e abandonou as 5,5 polegadas do G4 Plus por razoáveis 5,2 polegadas na nova geração. Uma mudança positiva, especialmente em termos de usabilidade, e que não sacrifica a qualidade do display.
A tela tem resolução Full HD e 424 pixels por polegada, o que garante mais detalhes às imagens. Em ambientes externos, sob a forte luz do sol, não é tão fácil enxergar o conteúdo da tela - mesmo com a luminosidade mais alta possível. Por outro lado, o ângulo de visão oferecido é bem satisfatório.
Por padrão, o celular vem no modo de cor "Intensidade", que garante cores mais quentes e contrastes mais acentuados. Para uma tela desse tamanho, talvez não seja a configuração ideal, poque a intensidade de cores mais quentes, como o vermelho, acaba "vazando" para o branco e deixando toda a tela com um aspecto mais alaranjado do que o normal.
Estes não são termos técnicos, é bom deixar claro: trata-se apenas da minha percepção. Comparando a tela do G5 Plus com a do G4 Plus, por exemplo, é fácil notar como o branco na nova geração parece mais avermelhado do que o normal. No modo de cor padrão, a temperatura cai e as cores parecem um pouco mais realistas.
De todo modo, o que mais incomoda não é a tela em si, mas sim o som que a acompanha: apenas uma saída de áudio mono se encontra na parte da frente, deixando a experiência multimídia consideravelmente menos empolgante.

Performance e bateria

Reprodução
No fim do dia, porém, o que conta mesmo em um Smartphone é a performance. Todos os problemas podem ser esquecidos se o aparelho for rápido, confiável e fizer bom uso de sua bateria. Felizmente, o Moto G5 Plus não decepciona nesse quesito.
O processador é um Snapdragon 625, o mesmo usado no Moto Z Play, que é mais caro, e impressiona pela boa relação entre potência e baixo consumo de energia. Acompanha o chipset um conjunto de 2 GB de RAM, que até parece pouco para um Android em 2017, mas não nos deixou na mão nos nossos testes.
Na verdade, o desempenho do Moto G5 Plus com games é um dos seus pontos altos. Mesmo naqueles mais pesados, como "Asphalt 8: Airborne" e "Modern Combat", não encontramos qualquer engasgo, travamento ou queda grave de frame rate. O mesmo vale para jogos mais populares, como "Sonic Dash" e "Subway Surfers".
Apesar disso, não se engane: 2 GB de RAM é pouco para quem pretende manter seu celular por alguns anos. É bem provável que não seja suficiente para uma experiência lisa quando o Google lançar a próxima versão do Android. Além disso, vez ou outra é possível notar que os apps demoram alguns milésimos a mais para abrir quando estamos alternando rapidamente entre múltiplas tarefas.
Se você prefere uma análise mais fria, aqui está a nota do celular em aplicativos de avaliação de desempenho: no AnTuTu, o G5 Plus fez 62.759 pontos, enquanto que, no Geekbench, fez 790 pontos em single-core e 3.843 pontos em multi-core. Um resultado de acordo com sua faixa de preço e especificações.
E assim como o desempenho, a bateria do Moto G5 Plus também merece destaque. São 3.000 mAh que demoram bastante para acabar, especialmente graças às otimizações de software e ao Snapdragon 625. Isso significa, na prática, que mesmo usando-o intensamente por uma hora sem interrupção (incluindo navegação na web, redes sociais e streaming), o celular perde menos de 20% da sua carga.
Parado durante toda a noite, com apenas o Wi-Fi ativado, somente 2% são perdidos. Em outras palavras, o Moto G5 Plus é um raro caso de celular intermediário com bateria digna de um modelo mais caro, com fôlego para trabalhar incansavelmente o dia todo em uso regular.

Câmera

Outro ponto que sempre desequilibra a avaliação de um Smartphone é a câmera. Nesse ponto, nossa experiência com o Moto G5 Plus foi satisfatória, mas não a melhor possível. O sensor principal tem 12 megapixels com abertura f/1.7, enquanto o frontal tem 5 megapixels e abertura f/2.2.
As fotos tiradas com o G5 Plus estouram um pouco a luz branca, tanto em ambientes internos quanto externos. As cores, em geral, não são das mais fiéis, e com frequência aparecem mais frias do que são na realidade. Por outro lado, o nível de detalhe impressiona para um aparelho desta faixa de preço, especialmente graças aos fortes contornos.
Curiosamente, a câmera do Moto G4 Plus, do ano passado, não tem os mesmos defeitos, apesar de falhar nos detalhes das imagens. O resultado é que o G5 Plus tem uma câmera traseira razoável, que poderia ser melhor em alguns pontos, mas que não deixa a desejar para os usuários menos exigentes.
Reprodução
A câmera frontal, por sua vez, repete os mesmos problemas da câmera traseira, mas com agravantes. Em primeiro lugar, há um filtro desnecessário de "embelezamento" que, quando ativado, faz o rosto da pessoa em foco ficar com um aspecto emborrachado. Desnecessário e pouco recomendável.
Em segundo lugar, a câmera frontal consegue errar no único ponto em que a traseira acerta em cheio, que é o nível de detalhes. Em tempos de redes sociais, seria razoável que a Motorola tivesse investido um pouco mais no sensor de selfies, mas, em vez disso, a empresa parece ter simplesmente reciclado a câmera do ano passado com alguns novos truques de software.
No fim das contas, temos um conjunto de câmeras razoável para essa faixa de preço, o que significa que seus principais competidores (Galaxy J7 Prime e Zenfone 3 de 5,2 polegadas) não são muito melhores. Mas se você quer economizar e não se preocupa tanto com fotografia, provavelmente não vai se sentir ofendido pela qualidade da câmera do novo Moto G.

Conclusão

Vamos, portanto, aos prós e contras do G5 Plus. Em primeiro lugar, é preciso destacar que o aparelho tem um desempenho muito bom para a sua faixa de preço, rápido e eficiente em múltiplas tarefas ao mesmo tempo - mas nada que chegue perto de um top de linha, é claro.
Por outro lado, as câmeras e o design do novo Moto G não acompanham a performance, e parecem mais um retrocesso da Motorola do que uma evolução. Sendo assim, é possível dizer que, acompanhando cada nova edição do Smartphone, essa quinta geração toma alguns passos para frente e outros para trás.
Agora, à questão que realmente importa: vale o preço? Para responder essa pergunta, primeiro nós precisamos dar uma olhada nas alternativas. O Moto G5 Plus chegou com preço sugerido de R$ 1.499,00 o que o transforma num competidor direto do Zenfone 3 da Asus, do LG K10 Pro e do Galaxy J7 Prime da Samsung.
Infelizmente para a Motorola, todos eles conseguem superar seu novo G5 Plus em algum ponto. O Galaxy J7 tem mais memória RAM (3 GB); o K10 Pro da LG tem um design mais arrojado; enquanto o Zenfone 3 tem câmeras levemente superiores, especialmente em termos de resolução. Além disso, todos eles têm, em teoria, mais bateria.
No fim das contas, fica difícil recomendar o Moto G5 Plus quando seus concorrentes conseguem superá-lo em alguns aspectos-chave. Apesar disso, trata-se de um Smartphone competente na sua proposta de oferecer design premium (ainda que pouco arrojado) e performance de respeito. Não é uma compra ruim, mas também não é o melhor que seu dinheiro pode comprar se você quer um Smartphone por menos de R$ 1.500,00.

31 março 2017

TECNOLOGIA - Conheça o Novo Lançamento da Samsung: o Galaxy S8

Testamos o Galaxy S8: confira nossas impressões sobre o novo Smartphone da Samsung

O que fica muito claro ao mexer nele pela primeira vez é que se trata de um celular premium que faz questão de parecer premium, feito para ser leve e o mais agradável ao toque possível. As telas de 5,8 polegadas e 6,2 polegadas parecem enormes, mas esse fato não afeta a pegada no celular por causa da proporção de 18,5:9 do painel (resolução 2960x1440), o que significa que ela foi aumentada verticalmente, mas não horizontalmente, fazendo com que o dispositivo ainda se encaixe bem na mão do usuário. 
É importante notar que a Samsung não mexeu em algumas características tão queridas de sua base de usuários, como a entrada para cartões microSD e na certificação IP68, que garante que o celular pode aguentar mergulhos rápidos na água e resistir à poeira. A empresa também promete lançar versões do celular com capacidades para dois chips de telefonia, mas não se sabe até o momento se o modelo que será lançado no Brasil terá essa capacidade.
É importante notar que a Samsung não mexeu em algumas características tão queridas de sua base de usuários, como a entrada para cartões micro SD e na certificação IP68, que garante que o celular pode aguentar mergulhos rápidos na água e resistir à poeira. A empresa também promete lançar versões do celular com capacidades para dois chips de telefonia, mas não se sabe até o momento se o modelo que será lançado no Brasil terá essa capacidade.
Nos primeiros testes, também foi possível observar que, em termos de desempenho, o celular está voando. O Galaxy S8 usa o processador Snapdragon 835, top de linha da Qualcomm, ou um Exynos, da própria Samsung, mas a velocidade deve ser similar em ambos os casos; as duas versões têm 4 GB de memória RAM. O resultado disso é um Smartphone altamente veloz que não engasga mesmo quando pressionado.
Outro ponto que se destaca no S8, especialmente quando comparado com o S7, é o novo botão Home virtual, que substitui a tecla mecânica tradicional. Agora existe uma resposta tátil similar à vista no iPhone 7, trazendo uma sensação um pouco diferente de apenas tocar em uma tela plana comum. O deslocamento do sensor de impressão digital para trás se tornou obrigatório com a nova identidade visual do aparelho, mas nos testes a posição se mostrou simples e confortável para o uso, mesmo que à primeira vista não pareça.
Em termos de áudio, a Samsung também foi uma das primeiras fabricantes a incluir o Bluetooth 5.0 em seu celular, e, com isso, trouxe a oportunidade de um novo recurso, que é a conexão a dois fones sem fios diferentes. O S8 também tenta se destacar em relação ao iPhone 7 oferecendo a tradicional e ameaçada entrada de fones de 3,5 mm, o que é com certeza um acerto.
A câmera era um ponto fortíssimo do S7, e continua ótima. Além da qualidade, com 12 megapixels, abertura f/1.7 e estabilização óptica, que precisa ser avaliada com um teste mais profundo, o app da câmera se destaca pela incrível quantidade de configurações e tanto para o usuário mais avançado, que quer ter o máximo controle sobre a imagem, quanto aqueles que procuram mais diversão, com filtros para brincar com as fotos, incluindo o famigerado cachorrinho do Snapchat. Ou seja: tem qualidade para todos os gostos. Nos testes breves, ficamos satisfatoriamente impressionados com a velocidade do foco e a qualidade dos registros fotográficos.
Por fim, a assistente Bixby também é um destaque do S8, embora ela provavelmente não esteja disponível quando o aparelho for lançado no Brasil por questões de tradução para o português. Na versão que pudemos experimentar, porém, o recurso ainda não reconhecia comandos de voz, mas pelo menos usava inteligência artificial para auxiliar o usuário ao reconhecer o objeto fotografado e conectá-lo a lojas online. A ideia da Samsung é promissora. Segundo André Varga, diretor de produto da Samsung, um dos diferenciais é a capacidade de se integrar ao que o usuário estiver fazendo. Um exemplo dado pelo executivo é que é possível pedir para a ferramenta selecionar e enviar uma foto por comando de voz sem precisar abrir nenhum app. Será, no entanto, um desafio para a empresa tirar a atenção do Google Now e do Google Assistente, que já são nomes mais populares no mundo do Android.
Por fim, também é necessário observar a TouchWiz, que sempre foi apontada como um calcanhar de Aquiles da Samsung. A empresa tem feito um grande esforço nos últimos anos para reverter a má imagem de seu software, e isso se reflete no S8, que traz uma versão mais refinada, elegante e limpa do que nunca. Se será o suficiente para desfazer a má imagem que a interface tem entre os usuários mais ávidos do Android, só o tempo poderá dizer.

TECNOLOGIA - Com o Galaxy S8, Samsung Transforma-se Em Grande Concorrente do Google

Os celulares da Samsung devem sempre competir com os iPhones. É algo que só deve passar quando o paradigma de computação pessoal mudar para algum outro tipo de produto que venha a substituir o Smartphone, o que não deve acontecer tão cedo. O problema é que a Samsung cada vez mais está pensando em um futuro em que seu software será definidor do produto, e não apenas o belo hardware que produz.  
Isso já ficou evidente com o Galaxy S8, que é mais do que um celular bonito e poderoso. Ele traz mudanças em software drásticas que serão importantíssimas para o futuro da Samsung, sendo a maior delas a assistente Bixby. O problema disso tudo é que o Android já tem o Google Assistente.
Isso já ficou evidente com o Galaxy S8, que é mais do que um celular bonito e poderoso. Ele traz mudanças em software drásticas que serão importantíssimas para o futuro da Samsung, sendo a maior delas a assistente Bixby. O problema disso tudo é que o Android já tem o Google Assistente.
É um dilema antigo. A Samsung sempre lança vários aplicativos e recursos a cada nova geração de celulares. Em muitos casos, o mercado é rápido em taxá-los como “bloatware” (softwares inúteis que são embutidos no sistema), justamente pelo fato de que muitos deles apenas replicam funcionalidades já presentes no Android nativamente como aplicativos do Google.
Até hoje isso não era um problema tão grande, afinal de contas, qual é o prejuízo prático para Google e Samsung se um celular sai de fábrica com o Google Keep e o S-Note ao mesmo tempo? Mas, com a guinada de software da Samsung, as estratégias começam a ficar conflitantes.
A Bixby é mais do que só uma assistente que reconhece sua voz e transforma em comandos no celular. Ela é uma visão de longo prazo da companhia, que acredita que assistentes de voz serão parte fundamental da interação com a tecnologia em um futuro não muito distante. Estão aí o Google Home e o Amazon Echo que provam que toda a indústria está correndo para um mesmo ponto, de produtos que são espalhados pela casa do usuário para responder a comandos sem precisar de uma tela e uma interface de toque.
Para ter qualquer futuro nesse mercado, a Samsung precisa convencer seus usuários a usar a Bixby em vez do Google Assistente. E aí a relação entre as duas empresas vai começar a ficar cada vez mais desgastada. Afinal de contas, o Android ainda é um sistema desenvolvido pelo Google, e as fabricantes de celulares precisam seguir algumas regras para que possam ter acesso aos recursos da companhia, sendo o mais importante deles a loja de apps do Google Play.
O assistente, no entanto, não é o único conflito estratégico entre Google e Samsung. As duas empresas mantêm seu próprio “Pay”, para efetuação de pagamentos de compras pelo celular, com o Samsung Pay e o Android Pay. Tecnicamente, os dois existem no mesmo Smartphone, e estão competindo entre si.
Há algum tempo já se diz que a grande briga da tecnologia deixará de ser por hardware, e será por software. O conflito entre Google e Samsung pode e deve se acirrar nos próximos anos, e a única forma de os celulares da empresa coreana se tornarem totalmente livres será adotando um sistema operacional próprio como o Tizen.
Aí fica a dúvida: a Samsung tem uma marca forte o bastante para sustentar um sistema operacional próprio? O que é mais poderoso: Android ou Galaxy?

29 março 2017

TECNOLOGIA - Conheça Em Detalhes Os Processadores

32-bits ou 64-bits: qual a diferença na prática para o seu PC?

Você já ficou em dúvida entre instalar a versão 32-bits ou 64-bits de algum programa? Se sim, este texto pode lhe interessar. Vamos falar de qual é a diferença entre esses dois padrões, quando é possível misturá-los e qual é a melhor versão para se instalar em cada situação. 
Até 2003, apenas processadores 32-bits eram compatíveis com o Windows. A AMD, no entanto, lançou naquele ano um processador 64-bits compatível com o sistema operacional. A partir dessa data, a Microsoft começou a pensar em melhorar seu software para aproveitar essa nova capacidade dos processadores.


Atualmente, a maioria dos processadores novos são 64-bits. Mas processadores 32-bits, e versões do Windows específicas para esses processadores, ainda existem, o que acaba causando confusão em alguns usuários. Saiba qual é a diferença entre eles.

Bits e código binário

Um bit é a unidade mínima de informação para computadores. Cada bit pode ser 1 ou 0. Por isso, diz-se que os computadores funcionam com códigos binários: no nível microscópico, a informação e manuseada pelos computadores na formas de trilhões de sequências de 1s e 0s.


O código binário permite escrever qualquer número inteiro, da seguinte forma: cada 1 ou 0 se refere a uma potência de 2. O primeiro, a 20; o segundo, a 21, e assim por diante. O computador vê uma sequência de dígitos, multiplica cada potência de 2 (da esquerda para direita) por 0 ou 1 e chega a um número.

A sequência 10, por exemplo (de dois bits), equivale a 2 (0x20 + 1x21). A sequência 111 tem três bits, e equivale a 7 (1x20 + 1x21 + 1x22). A sequência de 4 bits 1001 equivale ao número 9 (1x20 + 0x21 + 0x22 + 1x23). Como se pode perceber, quando mais bits você usa, mais números você consegue escrever.

Processadores

Para processadores, os termos 32-bits e 64-bits referem-se ao tamanho de seu registro. O registro de um processador é o local onde ele armazena os "endereços" dos dados que ele precisa acessar mais rapidamente para funcionar bem. Esses "endereços" são números por meio dos quais o processador pode acessar a informação de que precisa.


Processadores de 32-bits conseguem guardar um total de 232, ou 4.294.967.295 endereços diferentes. Esses endereços apontam para a memória RAM, onde as informações de que o processador precisa ficam armazenadas. 

Por esse motivo, processadores de 32 bits só conseguem aproveitar, no máximo, 4GB de RAM. A máquina pode até ter mais memória instalada, mas o processador não conseguirá acessá-la, pois só consegue distribuir endereços para os primeiros 4 GB.

Processadores de 64 bits, por sua vez, conseguem guardar 264, ou 18.446.744.073.709.551.616 endereços diferentes! Por esse motivo, podem acessar muito mais RAM do que seus companheiros mais novos. Eles conseguiriam distribuir endereços para 17 bilhões de GB de RAM, mas computadores atuais raramente suportam mais que 64GB.

Além de ser capaz de acessar mais RAM, os processadores de 64-bits também conseguem acessá-la de maneira mais rápida e eficiente, o que acaba deixando o computador mais rápido também.

Sistemas operacionais

O sistema operacional é o software que diz ao computador como deve utilizar seus componentes. De certa forma, ele ensina ao computador como deve funcionar. Dessa forma, mesmo que o seu processador seja de 64-bits, ele não aproveitará esse tamanho expandido de registro se você não instalar um sistema operacional de 64-bits também!

Para saber se o seu processador é 32-bits ou 64-bits, uma série de programas podem ser utilizados, tais como EverestCpuZ e CCleaner. São programas pequenos que podem ser baixados da internet.

 Para saber se o seu Windows é 32 ou 64-bits, vá no menu iniciar, clique com o botão direito em "Computador" e selecione "Propriedades". Na janela que se abrirá, verifique, sob a aba "Sistema", a informação "Tipo de Sistema". A resposta deve estar lá.

Se o seu processador é 64-bits, é sempre melhor instalar um sistema operacional de 64-bits também, para que ele possa funcionar com o máximo de sua capacidade. Processadores de 64-bits podem rodar sistemas operacionais de 32-bits, mas só poderão acessar 4GB de RAM, e terão um desempenho inferior. Processadores de 32-bits, por sua vez, não conseguem rodar sistemas operacionais de 64-bits!

Outros programas


Alguns programas e aplicativos também já estão disponíveis em versões 32-bits e 64-bits. Uma das vantagens das versões 64-bits é que elas podem usar mais memória. Programas 32-bits podem acessar apenas uma quantidade limitada de RAM, que depende também do processador e do sistema operacional. 


Um programa 64 bits, por sua vez, pode acessar muito mais RAM. Por isso, tarefas que consomem volumes muito grandes de RAM, como edição de vídeos em HD, funcionarão consideravelmente melhor em versões 64-bits.

Mas cuidado: os programas e aplicativos 64-bits só funcionarão se instalados em cima de um sistema operacional de 64-bits também! Em outras palavras, se o seu processador ou sistema operacional funcionar em 32-bits, você não conseguirá instalar a versão 64-bits do programa.

No entanto, se o seu processador e sistema operacional são 64-bits mas o programa possui apenas versão 32-bits, não tem problema. Será possível instalá-lo e utilizá-lo normalmente.


Resumindo:

Se o seu processador é 64-bits, é melhor instalar um sistema operacional 64-bits.

Um processador 64-bits suporta sistemas operacionais 32-bits (embora não funcione em plena capacidade), mas processadores 32-bits não suportam sistemas operacionais 64-bits.
Aplicativos 64-bits só funcionarão se o processador e o sistema operacional forem 64-bits também.
Não há problema em instalar aplicativos 32-bits em sistemas operacionais e processadores 64-bits.
Você pode conferir essas diferenças também em vídeo, numa reportagem produzida pelo Olhar Digital.



TECNOLOGIA - Veja As Primeiras Imagens Dos Novos Smartphone da Motorola

Em 2016, a Motorola lançou uma nova família de Smartphones intitulada Moto Z. A princípio, a novidade parecia substituir a linha Moto X, que desde 2015 não vê uma atualização. Aparentemente, porém, o Moto X não morreu, e deve ganhar uma nova edição ainda neste ano.
O site Android Police obteve imagens que parecem mostrar uma versão de testes do Moto X 2017. Em termos de design, o aparelho mostrado nas fotos lembra o Moto G5, com traseira de metal e um grande sensor de impressões digitais na frente, logo abaixo da tela.Reprodução
Reprodução
Uma das imagens também mostra que o novo Moto X pode seguir uma tendência iniciada no ano passado: a de câmeras duplas. Assim como iPhone 7 Plus, o LG G5 e o recém-anunciado Zenfone 3 Zoom, o Moto X 2017 parece vir com um par de lentes diferentes no sensor traseiro.
Outra foto mostra as possíveis especificações do aparelho: processador Snapdragon 625 (o mesmo do Moto G5 Plus e do Moto Z Play), 3 GB de RAM e 32 GB de espaço interno para armazenamento. Não há informações sobre bateria ou sobre a tela, que aparenta ter 5,5 polegadas.
Se esses detalhes se confirmarem, tudo indica que o Moto X deve chegar como uma opção "premium" da Motorola ao mercado de Smartphones: mais caro que o Moto G e mais barato que o Moto Z. Não se sabe ainda quando o novo dispositivo será oficialmente anunciado.

TECNOLOGIA - Você Já Pode Baixar a Nova Versão Do Windows 10

Tanto a versão 32-bits quanto a 64-bits já podem ser baixadas dos próprios servidores da empresa. Embora os arquivos não tragam nada em seu nome que indique a atualização, o The Verge diz ter confirmado com fontes da empresa que essa é, de fato, a nova versão do sistema operacional. Os links para baixar os ISOs podem ser encontrados a seguir:
Tanto a versão 32-bits quanto a 64-bits já podem ser baixadas dos próprios servidores da empresa. Embora os arquivos não tragam nada em seu nome que indique a atualização, o The Verge diz ter confirmado com fontes da empresa que essa é, de fato, a nova versão do sistema operacional. Os links para baixar os ISOs podem ser encontrados a seguir:
Se você não souber qual das duas versões deve baixar, dê uma olhada neste link para entender a diferença entre 32-bits e 64-bits. Como se trata de um arquivo ISO, será necessário ter também um programa capaz de usá-lo para transformar um pen drive ou DVD em disco de inicialização. Um programa que costuma funcionar é o Rufus, que pode ser baixado por meio deste link (clicar no link iniciará o download).
Tá chegando
Por outro lado, se você não se sentir à vontade usando arquivos ISO, não se preocupe: a versão final da atualização deve chegar em breve. As fontes do The Verge sugeriram o dia 11 de abril como a possível data de lançamento. Essa data já havia sido sugerida anteriormente - mas, por se tratarem de informações não oficiais, não dá pra garantir que ela marcará de fato o lançamento. 
Essa nova atualização da Microsoft deve trazer uma série de novidades, como uma leve mudança no visual do sistema, uma atualização do Paint e emojis de casais interraciais. Por outro lado, alguns recursos também serão eliminados do sistema (veja aqui quais).

28 março 2017

TECNOLOGIA - Intel Lança Memória Que Faz HDs Ficarem Tão Rápidos Quanto Os SSDs

Alguns dias depois de lançar SSDs com a tecnologia Optane para servidores, a Intel anunciou os primeiros drives voltados para o consumidor final. A promessa é que os dispositivos sejam capazes de acelerar radicalmente um computador que já tenha equipado um HD ou SSD convencional.
O fato é que, neste instante, com a tecnologia nova como é, ter um drive Optane funcionando como dispositivo de armazenamento principal do computador é proibitivo para a maior parte dos consumidores. Isso explica o motivo de a Intel só ter lançado duas versões de pouco armazenamento: uma de 16 GB por US$ 44,00 e outra de 32 GB por US$ 77,00. O início das vendas acontecerá em 24 de abril de 2017.
A ideia da Intel é que o Optane, por enquanto, seja usado como cache de um HD ou SSD de maior capacidade, fazendo um meio-de-campo entre o armazenamento e o processador, agilizando os processos do computador. A empresa promete desempenho 28% mais rápido do sistema como um todo, tempo de inicialização do PC duas vezes menor, cinco vezes mais velocidade para abrir o Chrome e jogos são abertos até 67% mais rápido.
Mas como funciona? Antes de tudo, é necessário voltar ao beabá da computação. O HD ou SSD funcionam como armazenamento, guardando todos os arquivos, mas com velocidades de leitura baixas. Para compensar a lentidão, dados mais importantes são guardados na memória RAM, que é extremamente veloz, e pode fornecer as informações ao processador o mais rápido possível, agilizando a tarefa. O problema é a memória RAM é volátil e todas as informações desaparecem quando o PC é desligado. Ou seja: ela não pode guardar informações de longo prazo sobre os programas que você mais costuma usar no seu computador e quais dados você acessa com mais frequência para agilizar o processo. A memória também nunca agilizará o tempo de inicialização do PC justamente por isso.
O Optane da Intel promete ser tão rápido quanto a memória DRAM, mas mantendo a estabilidade de dispositivos de armazenamento como o seu HD mecânico ou SSDs com a tecnologia NAND.
Quando equipado em um computador, a memória Optane não tem como objetivo substituir nem o disco nem a RAM (pelo menos não por enquanto). Ele deve funcionar puxando informações do dispositivo de armazenamento e guardando os dados acessados mais regularmente, como a RAM, para despejar mais rapidamente no processador. A diferença é que ele vai guardar as informações quando um programa for fechado ou o computador desligado. Tudo isso deve permitir que os dados sejam disponibilizados mais rapidamente quando estiverem alocados no Optane. E, como as informações ficam facilmente acessíveis e estáveis, o dispositivo também deve acelerar o processo de inicialização do PC.
Esse é um primeiro passo apenas. A ideia é que o Optane deixe de ser apenas um “acessório” para ser um substituto efetivo do seu HD ou do seu SSD. Isso pode demorar um pouco, pois é uma tecnologia nova e extremamente cara. Com o passar do tempo, o custo por gigabyte deve cair, mas por enquanto a opção de usá-lo como cache é a mais viável. Para exemplificar o alto custo, o modelo de 375 GB voltado para servidores está custando mais de US$ 1.500,00.
Por enquanto, a tecnologia é compatível apenas com computadores com processadores Intel da 7ª geração (Kaby Lake) e com alguns modelos de placas-mãe. Os drives Optane usam o slot M.2, que também suporta os SSDs mais rápidos da atualidade, deixando para trás o gargalo da conexão SATA para abraçar a interface PCIe, muito mais rápida.

27 março 2017

TECNOLOGIA - Conheça em Detalhes, Um Lançamento incrível da Asus

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
Câmera dupla traseira com zoom óptico de 2,3x
Bateria de 5000mAh
Processador Snapdragon 625 Octa Core
Tela AMOLED Full HD de 5,5”
O novo ZenFone 3 Zoom traz um novo nível de fotografia móvel, combinando duas câmeras em um sistema totalmente novo.
2,5x mais sensibilidade a luz* graças à perfeita combinação entre abertura de ƒ/1.7, sensor Sony® IMX362, pixels grandes de 1,4µm e lentes de 6 elementos com a tecnologia de aprimoramento, ASUS SuperPixel™.
*comparado ao iPhone 7 Plus
Com sua câmera de zoom óptico de 2,3x e distância focal de 59 mm, o Zenfone 3 Zoom possibilita a captura de profundidade de campo no mesmo estilo de câmeras DSLR. Combinado ao novo modo retrato, permite efeitos com fundo desfocado (efeito bokeh) que trazem novos modos de tirar fotografias incríveis.
Sistema de Estabilização Óptica vai garantir que as fotos não fiquem tremidas.
A estabilização eletrônica ignora bordas do vídeo criadas pelo movimento natural das mãos e mantém o centro do vídeo estável.
A segunda geração do sistema de foco automático por laser garante o foco em 0,03 seg perfeito e instantâneo em objetos próximos, mesmo em ambientes com baixa iluminação. Além disso, agora o laser tem alcance de até 1,5m.
A mesma tecnologia usada em câmeras profissionais, onde cada pixel tem um outro para detecção de fase, tornando o foco automático incrivelmente rápido e preciso.
O Modo Manual possui várias funcionalidades e controles, incluindo a capacidade de definir a exposição manualmente.
Com a função Carregamento Reverso o ZenFone 3 Max pode ser um carregador portátil, para você dar uma ajudinha para os amigos que não tem um smartphone como o seu.
Acabamento premium em metal com design superfino e leve.
O leitor de impressão digital é um sensor que fica posicionado na traseira do aparelho e serve para desbloquear o aparelho de forma fácil e rápida.
Com o Game Genie você pode compartilhar e até transmitir ao vivo seus gameplays pelo YouTube ou Twitch.
Transforme o complexo em simplicidade com a nova interface ZenUI™ 3.0. Além de bonita e elegante, a ZenUI™ é intuitiva e funcional, otimizando seu tempo e sua organização no dia a dia.
ZenUI suporta toques e gestos mesmo com a tela desligada.
Com a tecnologia Hi-Res, a resolução do áudio é 4 vezes maior que a qualidade de CD, tornando possível ouvir o mais fino detalhe da música.
• 10 x mais rápido que o padrão de USB 2.0 tradicional 

• Maior corrente de saída 


• Encaixa em qualquer lado

(elimina tentativa e erro)

Características:
- Marca: Asus
- Modelo: ZE553KL-3A025BR

Especificações:
- Rede Wireless: 802.11 B/G/N
- Tecnologia de Rede: 4G LTE Cat4 150 Mbps
- Bandas: band 1(2100), 2(1900), 3(1800), 4(1700/2100), 5(850), 7(2600), 8(900), 17(700), 28(700)
Navegação: GPS, A-GPS, GLONASS, BDSS
- Sensor: Acelerador, E-Bússola, Giroscópio, Sensor de proximidade, Sensor de luz ambiente, Sensor RGB, Sensor de infravermelho, Impressão digital 

Sistema Operacional:
Android ™ 6.0 com ASUS ZenUI 3.0

Tela:

- Tamanho: 5.5"
- Tipo de tela: 
AMOLED
- Resolução: 
1920x1080- Full HD
- Proteção: 
Gorila Glass 5 

Processador:
- QUALCOMM
- SNAPDRAGON '625
- Modelo: '8953
- Octa-Core
- Frequência: 2Ghz
- Cache: 2MB

Memória:
- Ram: 4GB
- Tipo: LPDDR3
- ROM: 32 GB
- Tipo de Armazenamento: eMMC

Câmera Principal:
- 12 megapixels
- F / 1,7 abertura
- Lente 6p
 - A tecnologia ASUS SuperPixel ™ para sensibilidade à luz de 2,5 vezes comparada com o iPhone 7 Plus
- Sensor SONY IMX362 (tamanho de sensor grande de 1 / 2,55 ", tamanho de pixel grande de 1,4 μm)
- Distância Focal 25mm
- Campo de visão de 82 °
- 4 eixos, 4 stops Estabilização óptica de imagem para fotos estáveis
- Estabilização eletrônica de imagem de 3 eixos para vídeos sem vibração
- 4K UHD (3840 x 2160) Gravação de vídeo de 30 quadros por segundo
- Sensor de cor (RGB) para o melhor equilíbrio de brancos e cores naturais
- LED de tom real duplo

Sistema ASUS TriTech + Auto Focus exclusivo com foco instantâneo de 0,03s:- O PDAF PDAF de pixel duplo mais rápido do mundo (pixel de 100% usado para focalizar)
- 2ª geração Laser auto-focus, 3 vezes a distância da geração anterior
- Sujeito que rastreia o foco automático para fotos e vídeos

Zoom da Câmera:
12 megapixels
- 12 vezes o zoom total
- Zoom óptico de 2,3 vezes
- Comprimento focal 59mm
- Lente 5p

Modos de câmera PixelMaster 3.0:

- Automático (padrão)
- Manual
- HDR Pro
- Embelezamento
- Super Resolução
- Crianças
- Luz baixa
- Código QR
- Noite
- Profundidade de campo
- Efeito
- Selfie
- Animação GIF
- Panorama
- Miniatura
- Time Rewind
- Remover inteligente
- Todos sorrisos
- Câmera lenta
- Espaço de tempo 

Gravação de vídeo:

- Gravação de vídeo 4K (3840 x 2160) a 24 fps
- Gravação de vídeo HD 1080p a 30 fps
- Gravação de vídeo HD de 720p a 30 fps
- Estabilização eletrônica de imagem de 3 eixos
- Tirar foto parada durante a gravação de vídeo 

Câmera Frontal:

- Fotos de 13 megapixels
- Sensor SONY IMX214 (1 / 3.06 ", 1.12um)
- F / 2,0 abertura
- Tela de flash

Modos de câmera PixelMaster 3.0:
- Embelezamento
- Selfie Panorama
- Automático (padrão)
- Noite
- HDR Pro
- Efeito
- Luz baixa
- Animação GIF
- Câmera lenta
- Espaço de tempo 

Áudio:
Alto falante: 5 alto-falantes magnéticos com NXP Smart Amp para um desempenho até 4 vezes melhor
Saída de áudio: Hi-Res áudio 192kHz / 24-bit padrão que é 4 vezes melhor do que qualidade de CD DTS (sistema de cinema digital) para suporte de auscultadores 
Microfone: Microfone interno duplo com tecnologia de redução de ruído ASUS VoLTE suportado 
Receptor FM: Radio FM 

Tecnologia sem fios: 

- 802,11 b / g / n
- Bluetooth 4.2
- Wi-Fi direto 

Cartões SIM:- SIM 1: 2G / 3G / 4G Nano cartão SIM
- SIM 2: Cartão SIM Nano 2G / 3G / 4G
- Dual SIM dual standby
- SIM 2: Utilize apenas o cartão Nano SIM ou o cartão MicroSD de cada vez
- Ambos os slots de cartão SIM suportam banda de rede 3G WCDMA / 4G LTE. Mas apenas um cartão SIM pode se conectar ao serviço 3G WCDMA / 4G LTE por vez.


Padrão de rede:
FDD-LTE, TD-LTE, TD-SCDMA (versão CN), WCDMA / HSPA + / DC-HSDPA, GSM / GPRS / EDGETaxa de dados: LTE Cat4: UL 50 / DL 150 Mbps (versão WW / US / BR / IN / ID) DC-HSPA +: UL 5.76 / DL 42 Mbps

Versão US / BR:
- FDD-LTE (Bandas 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 17, 28)
- WCDMA (Bandas 1, 2, 4, 5, 8)
- GSM (850, 900, 1800, 1900 MHz) 
A compatibilidade da banda de telefone 4G / LTE da ASUS varia consoante a região, verifique a compatibilidade com as operadoras locais.

Bateria:
- 5000mAh (não removível)
- 1A Reverse Charging 


Adaptador de energia:- Saída: 5V 2A 10W 

Conteúdo da embalagem:
- 01 ZenFone 3 Zoom com Android ™ 6.0 e ASUS ZenUI 3.0
- 01 ASUS ZenEar com microfone
- 01 Adaptador de alimentação USB
- Documentação (Guia do Usuário, Cartão de Garantia) 



PUDIM DE GELADFEIRA - NÃO VAI AO FOGO